| 13/04/2011 07h13min
Está quente o debate na comissão de obras que decidirá a reforma do Beira-Rio.
Imaginava-se que a única interessada, em razão do tempo escasso, seria a Andrade Gutierrez.
Mas 12 outras empresas se apresentaram. Assim, em vez de tudo se encaminhar no dia 8 de abril, o prazo esticou para 4 de maio. Até lá, as interessadas formalizarão propostas.
Duas empresas de assessoria, uma jurídica e outra técnica, estão sendo contratadas para analisar cada oferta. Além destes pareceres, ainda o conselho fiscal do Inter terá que chancelar o processo antes de a fumaça branca ganhar os céus das imediações da Padre Cacique.
Seja qual for o veredicto da comissão de obras do Inter, o que não pode acontecer são os prazos, necessários do ponto de vista político e bem articulados pelo presidente Giovanni Luigi através de um maduro diálogo com o Convergência Colorada, principal movimento de oposição do clube, virarem entrave para o Beira-Rio receber jogos da Copa do Mundo de 2014.
Só optar pela parceria não basta. É preciso agilidade para definir a empreiteira e assinar contrato o quanto antes.
A Fifa exige garantias para ontem. Depois de tanto alarde, perder a condição de sede em Porto Alegre seria um mico e tanto na vida do Inter.
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