| 22/03/2011 21h51min
O treino do Grêmio na tarde desta terça foi diferente. Os jogadores de defesa foram para a forca. Uma estrutura segura bolas penduradas por cordas dentro da área, e os jogadores têm que subir para o cabeceio. Segundo o zagueiro Rodolfo, a situação imita o que acontece durante os jogos. Por isso, ele considera importante para a evolução da equipe na bola aérea para as próximas partidas.
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— Isso influencia muito, é um treinamento muito próximo do jogo, proporciona ganhar tempo de bola, que é uma coisa que não se ganha do dia para a noite. Para mim, que fazia muito tempo que não fazia isso, foi bom. O treino foi perfeito — elogiou.
Em 2002, Rodolfo havia trabalhado com a forca no Fluminense, quando o técnico também era o Renato. E como ele acredita que a zaga é o setor que mais sofre, treinar o impulso, o posicionamento e a antecipação acaba ajudando bastante.
— A zaga é a que sofre mais. Não podemos falhar. Isso ajuda muito — destacou.
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Contra o León de Huánuco, no empate em 1 a 1 pela Libertadores, no Peru, o Grêmio levou um gol de cabeça da entrada da área. O jogador Elías estava sem marcação e acabou encobrindo o goleiro Victor.
— Todas as equipes tomam gol de bola aérea. Mas até hoje não sei como a gente tomou aquele gol, no meu modo de vista foi pura sorte — avaliou.
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