| 18/03/2011 10h27min
Huánuco ainda estava acordando, e as buzinas dos bajajs, motos transformadas em táxis, estavam silenciosas quando o Grêmio se despediu da cidade. Às 7h30min locais, 9h30min do Brasil, a delegação deixou o Grand Hotel, um casarão colonial construído em 1967. A delegação usará um avião do exército peruano para se deslocar até Lima, onde às 11h pega um voo fretado até Porto Alegre. A previsão de chegada à capital gaúcha é para as 17h.
Na bagagem, o Grêmio leva um ponto, preocupação e uma crise. A contundência das críticas do presidente Paulo Odone ao time desceram atravessadas. O vice de futebol Antônio Vicente Martins, informado pela reportagem de ZH do teor da entrevista, inteirou-se do conteúdo ao ler o clicEsportes na noite de quinta. Renato não se pronunciou sobre o assunto. Desceu do seu quarto pela manhã e tomou café com os dirigentes, como de praxe. Saiu do local sorridente e aparentando tranquilidade. Atendeu ao pedido de dois torcedores de Caxias para uma foto e ainda brincou quando o registro demorou a ser feito.
— Enfia o dedo na máquina — sorriu.
Abordado sobre o momento, limitou-se a responder:
— Está tudo tranquilo.
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