| 16/03/2011 08h06min
Cochabamba leva a sério o jogo desta quarta-feira. Para acompanhar o confronto entre Jorge Wilstermann e Inter, os funcionários públicos da cidade serão liberados uma hora mais cedo.
A medida foi sancionada pelo governador do departamento de Cochabamba, Edmundo Novillo Aguilar, de acordo com os periódicos da capital. Ele definiu que a folga será compensada em outro momento e previu que as empresas privadas negociem com seus funcionários para que todos possam acompanhar o duelo.
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Devido ao esforço da administração municipal e à importância do jogo para a equipe da casa, o Felix Capriles deve ser tomado por 22 mil torcedores. Uma derrota significaria o fim do sonho da Libertadores 2011 para os bolivianos. Mas, se depender da torcida, que parou em filas longas para a aquisição de entradas desde o início da semana, a história da partida será outra.
— Trata-se de um jogo vital para as esperanças do quadro aviador, ganhar seus primeiros pontos na competição e seguir sonhando com possibilidades, porque outro resultado pode terminar com o sonho vermelho (do Wilstermann) — publicou o jornal Opinión nesta quarta-feira.
Foto: Reprodução, Opinión
Com a confluência de torcedores prevista para o jogo, a polícia tomou medidas para assegurar o bom andamento da partida. Mais de 800 homens trabalharão no palco do confronto e nas imediações do estádio. Após reunião na terça, o comando da polícia determinou a proibição de garrafas plásticas e objetos pontiagudos. A recomendação é que a torcida porte seu ingresso na mão para adentrar o Felix Capriles rapidamente e não provocar congestionamento antes do jogo.
Mas Cochabamba verá que não são só os bolivianos que levam a sério a partida desta quarta, às 19h30min. Estima-se que entre 500 e mil torcedores brasileiros, a maioria sem folga no emprego, cantarão a favor do Colorado em mais um desafio da Libertadores.
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