| 03/03/2011 18h58min
Três jogos e uma tendinite do tendão de Aquiles. A temporada de 2011 ainda não passou do Gauchão para Tinga, que não jogou pelo Inter na Copa Libertadores, que seria sua sexta na carreira. Na partida com o Emelec, em Guayaquil, Tinga soube do veto do departamento médico para entrar em campo. Veio então a parada de duas semanas e uma nova condição se apresentou ao jogador: a reserva.
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— É uma situação nova para mim. Em 90% da minha carreira sempre fui titular com meu "feijão com arroz". Estamos começando a temporada, está havendo algumas mudanças em várias áreas no clube. E quem sabe isso não faz parte dessas mudanças? Em primeiro lugar vem o interesse do Inter. Joguei duas libertadores pelo Inter, faturei as duas. Mas é cedo para dizer se sou titular ou reserva no momento, vou procurar pensar sempre como titular — disse Tinga durante a entrevista coletiva na tarde desta quinta no Beira-Rio.
Para o volante colorado a lesão não foi o fator principal para a sua saída - que culminou justamente com a entrada de Bolatti, artilheiro do Inter na Libertadores. As atuações nas partidas do Gauchão deixaram a desejar e contribuíram muito para que perdesse espaço.
— Joguei três jogos no Gauchão e perdi a posição. Então é preciso estar bem também no Gauchão, esses jogos são importantes - destacou. - Futebol não tem injustiça. São decisões que são tomadas. Se perdi meu espaço, vou procurar buscá-lo de novo. Tenho certeza que as coisas vão voltar para o lugar e meu objetivo maior vai ser "levantar caneco" aqui — completou.
Aos 33 anos, Tinga tem mais dois anos de contrato com o Inter. Apesar de ter dito não ao futebol chinês, ficou feliz pelo fato de que, apesar da idade, ainda chegue propostas do Exterior.
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