| 18/10/2010 16h12min
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O presidente do Grêmio, Duda Kroeff, já recebeu um relatório inicial sobre o que ocorreu na madrugada de domingo para segunda, em uma festa que o atacante Leandro deu no salão do prédio onde mora, na Zona Norte de Porto Alegre. Vizinhos reclamaram do barulho e o síndico teve que chamar a polícia para resolver a situação.
– Estou deixando isso com o Guerra, ele fez um relatório inicial, e vai conversar com o jogador, acredito que amanhã pela manhã – disse o presidente por telefone ao clicEsportes.
O diretor de futebol Alberto Guerra vai passar outro relatório a Duda, além de conversar com o jogador. O técnico Renato também se reunirá com o atacante para ouvir a versão dele sobre o que aconteceu. Antes de saber o que Leandro tem a dizer, o clube não tomará nenhuma atitude.
– Achei uma coisa desagradável, mas tem alguns atenuantes que me deixaram mais tranquilo. Não era uma festa de baixo nível, era familiar, já verificamos e ficou claro, foi uma questão de desentendimento entre ele e o síndico por causa do barulho – destacou Duda. – Esse nível de discussão a gente viu na versão do síndico, tem que ouvir o jogador – completou.
Esta é a segunda vez que uma notícia sobre alguma festa envolve o nome de Leandro. Na primeira, o zagueiro Índio, do Inter, estaria presente. No entanto, o atacante gremista afirmou que não fez parte da festa. O jogador colorado cortou o pulso e teve que ir para o hospital na ocasião. Os dois se explicaram após o ocorrido e deram suas versões.
O Grêmio contratou Leandro com convicção, inclusive tentou acertar com ele mais de uma vez. Em janeiro deste ano ele foi apresentado como reforço, mas não rendeu o que o clube esperava. Ele assinou até dezembro de 2012.
– Ele foi muito prejudicado por lesões, não foi o que a gente esperava, mas ainda tem contrato longo com o clube. É bom de grupo, o pessoal gosta dele. Esses dias ele jogou pelos juniores, todo mundo também gostou, fez uma excelente partida, agradeceu a comissão técnica, foi legal, educado com o pessoal – comentou o presidente.
Duda Kroeff quer ouvir a versão do jogador, mas avisa que a questão é tratada com seriedade.
– Não estamos a fim de passar a mão na cabeça de ninguém, mas temos que ouvir a parte dele – encerrou.
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