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| 10/08/2010 12h45min
Provável substituto de Tinga no primeiro jogo da final da Copa Libertadores 2010 - contra o Chivas, na próxima quarta-feira - o meia Giuliano acredita que o gramado sintético do Estádio Omnilife não será problema. A adaptação, segundo o jogador do Inter, acontece nos primeiros momentos do treino de reconhecimento, realizado na última segunda.
– Já tive oportunidade de jogar em grama sintética pela Seleção sub-20. No primeiro contato a gente estranha um pouquinho, porque é fora do habitual, mas nada que a gente não consiga dar conta do recado. A bola fica um pouco viva, mais veloz, mas a gente está bem preparado – explica.
Giuliano vê duas boas armas para driblar a velocidade da bola provocada pelo piso: passes precisos e chutes de longe:
– Pode ficar um pouco mais veloz ou um pouco mais lento, dependendo da circunstância da partida. A bola em profundidade tem que ser precisa, mas ao mesmo tempo o chute de fora da área pode ser uma boa alternativa.
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Renan faz o reconhecimento do gramado do Chivas:
Vídeo institucional mostra a grama do Omnilife na inauguração do estádio:
"A bola fica viva", relata Giuliano
Foto:
Diego Vara, BD
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