| 09/08/2010 08h05min
O desembarque no moderno Estádio Omnilife (também chamado de Volcano, Vulcão, pelo seu desenho), que será o palco da primeira final da Libertadores, nesta quarta, é complicado. Para começar, está localizado na cidade de Zapopan, na Região Metropolitana de Guadalajara, próximo a uma rodovia. De longe, parece uma nave espacial. Lembra o Amsterdan Arena, do Ajax, e, por ficar num descampado, é cercado por seguranças privados do Chivas.
Três barreiras de segurança separam os torcedores — e curiosos, uma vez que o estádio transformou-se em ponto turístico da região. Só isso já demonstra a atitude do Chivas, um clube fechado até mesmo para os mexicanos, ainda que seja o clube mais popular do país.
O Chivas não treina aqui, trabalha em seu CT, em Guadalajara, mas, ainda assim, o acesso ao estádio foi vetado para a imprensa brasileira nesse fim de semana. A orientação era para impedir o acesso. ZH tentou por duas vezes conferir o estádio, mas não obteve permissão.
— Não podem passar, não. Se não falarem com a assessoria de imprensa, não há como entrar — disse um funcionário do estádio, de pé, em frente a um dos portões.
— E como encontramos o pessoal da assessoria?
— Não sei, não a conheço, ela não trabalha no estádio. Passem bem.
Nesta segunda-feira, quando o Inter treinar pela primeira vez no Omnilife, será possível conhecer o já famoso e polêmico gramado. Porque as últimas horas foram de mistérios em vésperas de decisão.
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