| 26/05/2010 07h55min
Ficou só no castigo de não ser relacionado para o jogo contra o São Paulo, no último domingo, a punição a Taison, que desferiu palavrões ao ser substituído contra o Goiás. Ontem, ele não quis dar entrevistas. Não haverá desconto no salário.
Sobre os motivos que levaram o jogador a chegar ao Beira-Rio de táxi no domingo, e não no ônibus da delegação, há uma explicação. Retirado da lista dos concentrados, como punição ao episódio do Serra Dourada, Taison tinha de treinar no dia do jogo. Como não tem carteira de motorista, ele anda de táxi. Em boa parte das vezes, volta para casa de carona com o volante Sandro. Alcione Dornelles, misto de empresário, procurador e padrinho do jogador, também costuma levá-lo ao Beira-Rio.
— É claro que ele está inconformado, mas não passa disso. No momento, não passa disso. Mas ele está descontente — advertiu Alcione.
Além de Taison, outros jogadores não relacionados treinaram no vestiário.
— Ele (Taison) e o Fossati conversaram a sós e tudo ficou resolvido. Não haverá punição salarial. Não é o caso. Ele segue normalmente no grupo, como qualquer outro jogador — garantiu o vice de futebol Fernando Carvalho.
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