| 13/04/2010 23h07min
Apesar da goleada de 4 a 0 sobre o Arsenal, segunda-feira, o clima na Bombonera continua muito quente. A nova polêmica surgiu depois do primeiro gol da partida. No lance, Riquelme passa por Campestrini e, ao invés de arrematar, rola para o lado, onde estava Palermo. O centroavante converte e se torna o maior artilheiro da história do Boca Juniors, com 219 gols. Na comemoração, o camisa 9 corre para o lado onde está o número 10, que dá as costas ao companheiro e sai vibrando sozinho com os braços abertos.
– Eu não tenho nenhuma relação de amizade com Riquelme, só respeito. Os dirigentes sabem, o técnico sabe. Sou claro. Não sou amigo dele. A única coisa que nos une é vestir a mesma camiseta e saber que temos a obrigação de levar o Boca adiante– afirma Palermo.
Com a vitória na segunda-feira, o Boca Juniors chegou aos 14 pontos no Campeonato Argentino, na 16ª posição. O clube vive uma das piores fases em todos os tempos.
– Esta é uma imagem clara que, como estão, as coisas não podem dar certo. Temos que encontrar outra maneira, mas não sei onde – encerra Palermo.
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