| 10/03/2010 08h07min
Para vencer um time em crise, o contra-ataque. A ordem de Jorge Fossati a seus jogadores é atuar próximos uns dos outros, como nos treinos táticos, a fim de manter a posse de bola pelo maior tempo possível.
— Nosso time sabe jogar muito bem nos contra-ataques. Tentaremos vencê-los assim, porém, a posse de bola também será necessária para não sermos surpreendidos. Um contra-ataque do Deportivo Quito, em alta velocidade, nos mataria — adverte Sandro.
Após a derrota na estreia da Libertadores, para o Cerro, em Montevidéu, e ocupar a penúltima colocação no campeonato nacional, o Deportivo Quito precisa de uma vitória sobre o Inter para evitar uma crise maior ainda. O técnico argentino Roberto Insúa corre risco de demissão, em caso de novo revés.
— Sabemos disso e precisamos aproveitar a ansiedade deles — completou o volante colorado.
Calor e frio
Depois
de desembarcar em Guayaquil com um clima de Porto Alegre, com temperatura na casa dos 28°C e uma grande sensação de abafamento, hoje, a delegação colorada estará no frio de Quito. Nos 2,8 mil metros de altitude, a previsão de temperatura na capital do Equador é de 11°C.
— Levem seus casaquinhos, lá é sempre frio — advertiu, com certa ironia, o preparador físico Alejandro Valenzuela.
Ao contrátio do que havia sido informado anteriormente, a saída para Quito não será às 16h de Brasília, mas às 16h do Equador, ou seja, 18h de Brasília.
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