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Uma mescla ideal de experiência e juventude agrada o técnico do Joinville, José Luiz Carbone, mas só deve ser implantada aos poucos. A chegada de jogadores como o zagueiro Márcio Santos e a volta do atacante Didi e do lateral-direito Zé Carlos devem servir de alicerces e dão suporte aos mais jovens.
Por outro lado, Carbone acredita que só podem estar no time jogadores que estejam rendendo à altura dos demais.
– O Márcio, por exemplo, deverá entrar daqui a uns 20 dias, quando entrará em ritmo de jogo – afirma o técnico.
Carbone garante que o ritmo é fundamental para que outros contratados, como o lateral Gelson e o zagueiro Roberto entrem em campo.
Para ele, a principal vantagem do time do Joinville é o que chama de conjunto. Como não teve muitas mudanças no grupo que jogou o Catarinense, o entrosamento é total. Por isso, a entrada dos novos contratados será feita de forma gradual.
Porém, Carbone se diz insatisfeito com o toque e a posse de bola no meio-campo.
– Temos saído na frente, mas os jogadores não têm tido a paciência necessária para administrar a vantagem – afirma.
Para corrigir os erros, o treinador passa a semana realizando treinos táticos e técnicos. Como perderá a movimentação de Luciano Roger no ataque, terá que colocar Marlon no meio.
CARLA ARGOLO / DIÁRIO CATARINENSEGrupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2011 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.