| 22/10/2009 07h12min
Gre-Nal costuma ser um jogo muito disputado e que muitas vezes se decide no detalhe. Os jogadores gremistas estão cientes disso. Eles sabem que a vitória pode surgir em uma jogada de bola parada no clássico de número 378, que será realizado no Beira-Rio no próximo domingo, pelo Brasileirão. O lateral-esquerdo Lúcio destaca que este é um dos pontos fortes do lado tricolor.
– Quando o jogo está pegado, aguerrido, as bolas paradas é que fazem a diferença. E esse é um ponto forte nosso, tanto frontal quanto lateral. A gente também tem feito vários gols de cabeça – ressaltou.
O atacante Perea lamenta a ausência de Maxi López no jogo. O argentino cumprirá suspensão por ter levado o terceiro cartão amarelo contra o Coritiba, na rodada anterior. Seu companheiro de posição é um dos jogadores que costumam completar para o gol bolas alçadas na área. No entanto, o colombiano cita outros nomes, como Réver e Léo, para aparecerem pelo alto.
– O Maxi nos ajuda muito na bola parada, mas nosso time tem outros jogadores importantes para isso, como Réver e Léo. Qualquer oportunidade que a gente tiver no jogo aéreo vamos ir firmes para ganhar – destacou.
No lado do Inter, Lúcio aponta o meia Andrezinho como um dos principais batedores de faltas. Porém, no Grêmio também há especialistas. O lateral cita o meia Souza.
– Andrezinho tem uma boa bola parada, faz gols, preocupa também. Mas aqui tem o Souza que também bate muito bem na bola – disse.
Seja na bola parada ou com a bola rolando, Lúcio e Perea desejam fazer gols no Gre-Nal de domingo.
– É uma grande alegria fazer gol em Gre-Nal, é a melhor coisa. Tomara que consiga isso, comemorar com meus companheiros e com os torcedores – comentou Perea.
– Quando fiz gol naquele Gre-Nal, estava jogando improvisado. Tinha a confiança do Mano (Menezes), que me colocou naquele jogo. Nem eu esperava jogar naquela função. Agora vou jogar na minha posição, e se surgir oportunidade de bater para o gol vou bater – disse Lúcio, lembrando do golaço que fez contra o Inter em junho de 2007, quando o Grêmio venceu por 2 a 0.
– Na hora que você faz o gol dá um apagão na sua cabeça, você não pensa em mais nada, só quer correr para a torcida e comemorar. A sensação é maravilhosa – comentou.
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