| 24/09/2009 09h21min
O diretor geral do Barcelona, Joan Olivé, negou nesta quinta que o clube tenha espionado quatro vice-presidentes Joan Boix, Joan Franquesa, Rafael Yuste e Jaume Ferrer. O dirigente destacou que a medida foi tomada por proteção, porque um deles era seguido por pessoas desconhecidas. As informações são do Sport.es.
Segundo Olivé, o processo começou em março, quando Franquesa comunicou ao clube que tinha a impressão de estar sendo seguido. Assim, o Barça contratou uma agência de detetives para proteger não só o dirigente que prestou a queixa como os outros três vice-presidentes.
Conforme o diretor geral, a auditoria de segurança foi normal em todos os âmbitos. Olivé admitiu que o presidente Joan Laporta e os outros dirigentes não foram informados do caso até o fim das investigações.
No entanto, há outra versão - o diretor geral teria contratado a agência para saber da vida privada dos colegas e buscar qualquer aspecto que pudesse colocar em risco a candidatura à presidência do clube de 2010. A intenção era descobrir se algum deles tinha a intenção de concorrer.
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