| 14/10/2008 15h29min
À vontade no Rio de Janeiro, onde a Seleção Brasileira enfrenta a Venezuela nesta quarta-feira, no Estádio Maracanã, pelas Eliminatórias à Copa do Mundo de 2010, o goleiro Júlio César é um dos que não se entusiasma com o assédio dos torcedores e dos companheiros.
– Que líder, o quê. Não sou líder nada – avisou o jogador, revelado pelo Flamengo, quando recebeu um elogio.
O meia Elano seguiu o discurso do goleiro, e acrescentou que não se considera um craque, mas pode sempre ser útil.
– Não me considero um craque. Acho que posso ser útil para as equipes que defendo. Não de uma maneira diferenciada, mas como um jogador de equipe, que é bom para o grupo – reconheceu o companheiro de Robinho no Manchester City, da Inglaterra.
Para os jogadores da Seleção Brasileira, apenas um dos convocados por Dunga reúne todas as qualidades do passado. É o meia Kaká, do Milan, que deixará a sua marca na Calçada da Fama do Maracanã na tarde desta terça-feira.
– O Kaká impõe respeito porque é o melhor do mundo. Ele consegue trazer algo a mais para a Seleção, com liderança e muito talento. Somos outro time com ele em campo – reverenciou Júlio César, com a concordância de todos os atletas da Seleção que concederam entrevistas nesta terça.
A fase mais turbulenta de Dunga sob o comando do Brasil coincidiu com a ausência de Kaká, lesionado. O jogador voltou a defender o país, após quase um ano afastado, na goleada por 4 a 0 sobre a Venezuela, que havia derrotado o Brasil em um amistoso realizado nos Estados Unidos, em junho deste ano.
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