| 24/09/2008 21h15min
O presidente do Grêmio, Paulo Odone, explicou na noite desta quarta as declarações dadas um dia antes, que foram vistas como provocação ao Inter. Questionado sobre o favoritismo do clássico Gre-Nal deste domingo, o dirigente havia dito que o Colorado tinha um elenco de "galácticos", mas mesmo assim o Tricolor iria "passar a máquina". O dirigente garante não ter tido a intenção de provocar.
– O Grêmio é um time mais competitivo, coletivo, operário, e o Inter é um time de estrelas individuais que não estava entrosado, que está se entrosando. E nós vamos para o Gre-Nal assim. O Inter está bem e o Grêmio tem de mostrar que se afirmou – disse o presidente ao justificar o favoritismo colorado. – Isso não é provocação e nem ofensa, é do jogo – acrescentou.
De acordo com o presidente, as declarações também tiveram o objetivo de elevar a auto-estima dos jogadores e da torcida do Grêmio. Após uma queda de rendimento, ele garante que o Tricolor já está retomando as atuações que o levaram à liderança do Brasileirão.
– Fui ao treino até para isto. Para dizer "estamos juntos". E posso dizer aos torcedores que o clima dos jogadores é de autoconfiança. É de vontade, de desejo. Não tem desânimo e nem entrega. E eu disse "apesar de não sermos favoritos, vamos passar a máquina". Pronto, o presidente está confiante em seus jogadores – explicou.
Odone lamentou as especulações em torno da eleição presidencial do Grêmio. Ele se negou a falar sobre este assunto e desabafou:
– Eu preferia que não houvesse esta eleição agora.
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