Catarinense 2009 | 16/02/2009 18h36min
O clima entre os jogadores do Avaí melhorou depois da vitória sobre o Metropolitano, por 2 a 0, no estádio da Ressacada. O lateral-esquerdo, Uendel, que anotou o segundo gol do Leão, em entrevista para a rádio CBN/Diário, acredita que a vitória tenha vindo em boa hora, e também falou que o segundo turno vai ser mais difícil que o primeiro.
— Essa vitória veio em boa hora, precisávamos dela para melhorar a nossa posição na tabela e as equipes não se distanciarem. Estamos bastante animados para fazermos uma boa campanha no segundo turno e chegar ao quadrangular.
— No segundo turno temos que ter um pouco mais de atenção, principalmente no início dos jogos fora de casa. O segundo turno vai ser ainda mais difícil do que o primeiro.
Uendel também falou da importante participação dos laterais na vitória de domingo:
— Todas as equipes vêm fechadas para enfrentar o Avaí na Ressacada, e para sair do ferrolho que os times fazem aqui
só jogando pelas laterais, usando bastante os lados do
campo.
Para a primeira partida do segundo turno, contra o Brusque, no estádio Augusto Bauer, na quinta, às 19h30min, o Avaí pode ter a volta de importantes jogadores. Os laterais Ferdinando e Eltinho, o zagueiro Rafael e o atacante William já treinam normalmente e devem estar à disposição de Silas.
até entendo que a paixão justifica, em parte, o exagero. Mas, daí à agressão gratúita, vai um espaço que o bom senso recomenda.O Silas não pode ser culpado por tudo. Faltam laterais, proteção à cabeça de área e,visivelmente,´falta alguém capaz de cobrir a lacuna deixada pelo Batista. Mais: o cabeludo Odair não tem nem cacoete para destruir e armar; ele é um bom elemento para ocupar espaço perto da grande área, além de possuir uma boa "bola parada", melhor do que a do Marquinhos que, de repente vai estar cobrando tiro-de-meta. Males que vêm para o bem: o Silas, por falta de alternativa, teve que utilizar os "meninos" da base. Lamentavelmente, esta é a face cruel e "suja" das parcerias...
Realmente todo grande time começa com um grande goleiro e o Martini não inspira confiança. Não sabe sair do gol e sempre falha. Todas as defesas dele são porque a bola bate nele. As bolas que não batem, entram. É uma temeridade para o campeonato brasileiro. Até pode ser um agregador de grupo, mas como titular para a Série A, está longe.
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