A contusão sofrida pela ponteira Sassá na partida deste sábado, sobre o Quênia, pode deixá-la de fora do jogo deste domingo, contra Cuba, pela terceira rodada da primeira fase da Copa do Mundo de Vôlei Feminino.

Eleita a melhor jogadora da vitória sobre as africanas, no terceiro set a ponteira se chocou contra o peito da companheira Thaisa e deixou a quadra do ginásio de Hammamatsu, no Japão, sentindo muitas dores no pescoço. Tendo a lesão em vista, o médico da seleção brasileira, Julio César Nardelli, ainda não sabe vai liberar a atleta.

– A Sassá sofreu uma leve contusão cervical decorrente de um trauma direto com a Thaisa. Foi medicada logo após o jogo e vamos reavaliá-la. Ainda não é certa a participação dela no jogo contra Cuba – disse Nardelli.

Guimarães cobra tranqüilidade das jogadoras

O técnico José Roberto Guimarães pede para que suas comandadas tenham calma para encarar as arqui-rivais de Cuba na terceira partida da primeira fase da Copa do Mundo Feminina de Vôlei, que será disputada na cidade de Hammamatsu, no Japão.

– É um clássico de muita rivalidade. Temos de manter a tranqüilidade durante toda a partida diante das cubanas, principalmente nos contra-ataques – disse Guimarães, que não poupou elogios ao time cubano.

– Cuba defende muito bem, tem um ataque muito forte e espero que nossa relação bloqueio-defesa funcione bem. Toda a equipe cubana me preocupa, não teremos atenção especial com essa ou aquela jogadora – promete o treinador.

A ponteira Paula Pequeno, diz que o Brasil deve impor seu estilo de jogo para conseguir se dar bem.

– Espero por um confronto bem mais equilibrado agora, se o compararmos com os jogos contra Polônia e Quênia. É sempre um duelo difícil. Temos de imprimir o nosso ritmo – acredita a brasileira.

GAZETA PRESS