Ambiente | 22/10/2010 14h10min
O Camarim, projetado pela Usina Arquitetônica, foi pensado para se assemelhar a um trailer, local onde geralmente se instala o espaço para a troca de roupas dos artistas circenses.
— Qual o melhor lugar do mundo para um artista? O camarim, porque é lá que ele se transforma — explica Márcio Zanella, que assina o ambiente com Vivian Schiavenin e Mônica Frizon, todos arquitetos.
O resultado é contemporâneo e alegre. O principal móvel, uma bancada em MDF revestido de laca, destaca-se pela cor amarela. A peça, que acompanha a largura da parede, indo do chão ao teto, tem degraus de diferentes medidas e variadas funções.
Além de base para uma das seis esculturas da linha Trupe, produzidas pela artista plástica Daniela Antunes, tem cuba para higiene e serve de apoio para a maquiagem.
O forro em gesso e massa corrida, arredondado no fundo da sala de 12m², lembra a parte traseira de um trailer. Ele se funde à parede com listras verticais coloridas, que remete à lona de circo.
A ideia é reforçada pelo cabideiro horizontal, que abriga figurinos do ator Gutto Basso. Há ainda dois quadros com imagens dele em cena.
O cabideiro vertical projetado pelos arquitetos, em alumínio anodizado com hastes e prateleira de MDF com laca branca, é útil para acomodar roupas. Na parede oposta ao espelho, um painel de MDF com melamina amadeirada dá suporte para a TV LCD de 32 polegadas. Para o descanso do artista, duas poltronas em chenile berinjela fora colocadas nesse recanto.
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