Carnaval 2011 | 10/02/2011 06h30min
Fundada no dia 26 de fevereiro de 1961, a Onça Negra, como é chamada devido a seu símbolo, é a quinta escola de samba mais velha entre as que participam do Carnaval porto-alegrense. No entanto, sua primeira participação na Capital ocorreu em 1993.
Em 2007, obteve sua melhor classificação: um quarto lugar no Grupo Especial, com o enredo O Brasil Que Emociona e Encanta é Aquele Construído Com a Força de Seu Povo, do carnavalesco Sérgio Ávila (atualmente na Praiana).
- Caciqueando
Um dos mais tradicionais e conhecidos blocos de Carnaval do Rio de Janeiro é, também, um reduto de bambas.
Fundado em 20 de janeiro de 1961, o Cacique de Ramos tem entre seus principais membros e frequentadores os integrantes do grupo Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Almir Guineto, Jorge Aragão, Marquinhos Satã, Dudu Nobre e a "madrinha" Beth Carvalho.
Sua sede é na Zona Norte do Rio, junto à mais famosa árvore tamarineira do país.
- Acadêmicos de Gravataí
- Fundação: 26 de fevereiro de 1961
- Cores: vermelha, preta e branca
- Símbolo: Onça Negra
- Bairro: Centro (Gravataí)
- Presidente: Rita Virginia Bittencourt
- Carnavalesco: Daniel Borges
- Intérprete oficial: Rudi
- Diretor de bateria: Mestre Márcio
- Mestre-sala e porta-bandeira: João Boff e Suelene Neves
- Enredo: A Onça Negra Festeja o Seu Cinquentenário em um Doce Refúgio Chamado Cacique de Ramos
- Onça Negra, em Seu Cinquentenário, Busca Inspiração - m um Doce Refúgio Chamado Cacique de Ramos
Autores: Jailson Barbosa, Fabio Castilhos, Duda do Cavaco e Vinicius de Souza
Meu samba é gostoso, dá água na boca
Nas garras da onça eu vou te levar
Vou caciqueando, são 50 anos
Balança comigo, vem comemorar
Ao pé da tamarineira
Um lindo sonho se tornou real
Plantou-se a semente do samba
Floresce um patrimônio cultural
Doce refúgio consagrado
Abençoado pelas mãos do criador
Berço de artistas, poetas e sambistas
Morada da inspiração
Ao som do banjo, repique, tantã
Desponta o som da manhã
Batuca o meu coração
(Onde) rola pagode sob a lua no terreiro
Com partideiros lá do fundo de quintal
Cacique de Ramos é constelação
A iluminar Gravataí no Carnaval
A onça rouba a cena e surge triunfal
Rompendo barreiras a ex-foliã
Da nossa bandeira és a guardiã
Lavando a alma, me acabei na passarela
Bahia, São Miguel, a massa fez a festa
Desbravou ‘brasis’ e por Paris se encantou
É meia-noite, apague a luz
O lanterneiro anunciou
Por ti chorei, sorri de emoção
O show vai ter que continuar
Na força do meu pavilhão
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