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Por quê?

(Edu/Arte ZH)

São constrangedoras nossas posições nos rankings internacionais: 88º lugar entre 127 nações na aferição da Unesco; 53º em leitura e ciências e 57º em matemática, entre 65 países no Pisa, que é a avaliação educacional mais importante do mundo; temos um percentual de 9,6% de analfabetos e apenas uma universidade entre as cem melhores do mundo. Rio Grande do Sul e Santa Catarina ostentam bons indicadores sociais, mas ainda estão longe da excelência na área educacional.

Compreender o que é compreender a educação

Maria Cecília Medeiros de Farias Kother

O agente interno qualificador do bom professor é a sua compreensão do processo da educação. O professor que compreende o que é educar é o que conhece o porquê da sua função e sabe o que e como ensinar.

Bibliotecários também estão nesta busca

Conselho Regional de Biblioteconomia

Não adianta existir o espaço para leitura com uma pessoa sem a preparação correta para organizar esses materiais, planejar atividades e disponibilizá-los à comunidade escolar. A valorização da Educação passa por não tornar a biblioteca lugar de castigo.

As primeiras respostas

(Edu/Arte ZH)

A iniciativa denominada A Educação Precisa de Respostas alcançou os primeiros resultados positivos: as exposições do ministro Aloizio Mercadante e dos secretários estaduais Jose Clovis de Azevedo e Eduardo Deschamps, as sugestões dos especialistas Mozart Neves Ramos e Cláudia Costin, e a adesão significativa do público que acompanhou a programação multimídia do Painel RBS, no qual os convidados do programa interagiram com representantes de diversas cidades dos dois Estados.

A crise do Ensino Médio

Dilvo Ristoff

O descompasso sistêmico que vive a educação brasileira: crescem as vagas no ensino superior enquanto diminuem os concluintes do ensino médio.

Uma só resposta para a educação

Ana Paula Rigatti-Scherer

Nossa alfabetização perdeu-se em seus conteúdos e objetivos. É no ensino e na aprendizagem da leitura e da escrita que se encontra o problema de nossa educação.

Pacto pela alfabetização

(Edu/Arte ZH)

Longe de ser um diagnóstico assimilável apenas por especialistas, a ideia de que o desenvolvimento brasileiro exige atenção especial à educação tornou-se, com o passar dos anos, voz corrente nas ruas. Nos últimos 30 anos, obedecendo a um movimento que não se deve a este ou àquele governo, mas acompanha o ritmo de modernização de nossa sociedade, houve avanços significativos nesse terreno.

Educação formal e aprendizagem

Paulo César Pereira Machado

Estagnação educacional só pode ser superada com a união de recursos humanos, financeiros, políticos e acadêmicos.

Cotas na Medicina

Rejane Leal Araújo

Trabalhar com rigor os preconceitos e as defasagens permitidas pelos sistemas políticos com a educação é proposta de unanimidade nacional.

Referências positivas

(Edu/Arte ZH)

Não deve ser por acaso que, entre as melhores escolas públicas nos índices de avaliação de desempenho no país, estão as militares. O que elas têm de diferente? Apoio logístico, disciplina e professores bem remunerados e comprometidos com o projeto. Já na rede pública, os professores, em geral mal pagos, costumam se queixar com frequência da falta de disciplina dos alunos.

Alunos do século 21

Mariangela Lenz Ziede

De que adianta, no período eleitoral, os candidatos dizerem que vão melhorar o ensino público, se os anos passam e nada acontece?

Inovar ou copiar, eis a questão!

Valdo Barcelos

O que está acontecendo com a educação no Brasil é algo que vem de muito longe. Remonta ao tempo do Brasil Colônia do Império português.

Escola e família

(Edu/Arte ZH)

É oportuna e precisa a proposta de que famílias e escolas se aproximem e unam forças. Em nosso país, a ideologia da época dos seminários se soma à passividade e ao conformismo de uma geração de genitores acostumados aos regimes de telentrega e self service. A educação, porém, não se constituiu num pedido pelo qual se espera até 40 minutos, com direito a cancelamento.

O desafio da alfabetização plena

Antônio Matias

O aumento de escolarização, embora tenha sido essencial nas últimas décadas, não foi suficiente para assegurar a alfabetização plena.

Qualidade da educação

Maria Tereza Lunardini Cardoso

O Brasil não conseguiu erguer a bandeira da vitória: os resultados da educação brasileira não são alentadores.

Os pais e a educação

(Gilmar Fraga/Agência RBS)

Uma mudança no comportamento dos pais, consolidada nas últimas décadas, vem interferindo diretamente nos resultados da educação de crianças e adolescentes. É o enfraquecimento da figura da mãe também como educadora, o que acabou sobrecarregando a escola com uma responsabilidade historicamente compartilhada. O fenômeno, provocado pela participação cada vez mais intensa das mães no mercado de trabalho, não é, no entanto, o único a comprometer a educação como atribuição da escola e da família.

O caso da aluna Isadora

Amilcar Bernardi

Não acuso a Isadora de montar uma estratégia ardilosa. Nem digo que não deveria ter agido assim. Digo apenas que os professores e a direção foram enredados de tal forma, que apanharão quietos.

As lições de Isadora

Gilberto Sá

Isadora foi a voz de 51 milhões de alunos matriculados na rede pública no Brasil. Isadora dá a primeira lição: utilizar as tecnologias para o bem, chamar a atenção das autoridades.

O desafio é a qualidade

(Reprodução/Reprodução)

Santa Catarina é o estado da federação que tem mais crianças, entre os seis e os 14 anos, dentro da escola. Apenas 2,2% das crianças ainda não estão matriculadas. Em números reais, do total de 870.511 indivíduos nesta faixa etária, 853.101 frequentam a escola, e 17.410 estão fora dela.

Lições de excelência

(Edu/Arte ZH)

Uma das vantagens da intensificação dos debates sobre educação é a possibilidade de uma troca maior de experiências bem-sucedidas em outros países. Assim como ocorre em muitos municípios brasileiros, incluindo alguns que se tornaram paradigma nesta área na Região Sul, países como Coreia do Sul e Finlândia têm muito a exibir sob o ponto de vista da busca de excelência na educação.

Promessas para a Educação Infantil

Analéia Maraschin da Costa

Professora defende a importância de uma educação de qualidade desde os primeiros anos.

Educar ou...

Flávio Tavares

Nunca é demais despertar para os sonhos e, neles, pensar e raciocinar para que o sonhado vire caminho para a realidade.

A correção do piso

(Edu/Arte ZH)

É evidente que o ideal seria evitar o conflito gerado pelos governadores quando decidiram apelar ao Supremo antes de esgotar a negociação direta, que, segundo o ministro, estava aberta. Mas, como o tempo está correndo e o Congresso, que tem poderes para alterar o índice, está praticamente parado devido ao período eleitoral, o caminho judicial serve também como estratégia de pressão.

Para o futuro prefeito da minha cidade

Carlos Alberto Barcellos

A educação é a chave de todas as mazelas. Somos cúmplices desse projeto e seremos seus seguidores.

Respostas... e as perguntas?

Romério Gaspar Schrammel

Tenho certeza de que a educação está no DNA de muitos pais, como deveria estar no DNA de todas as empresas brasileiras.

Os gastos com educação

(Edu/Arte ZH)

Relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado ontem, mostra que o Brasil ainda ocupa as últimas colocações no ranking de investimentos em educação. Mesmo tendo aumentado significativamente as verbas para o ensino entre os anos de 2000 e 2009, o país está longe de aplicar o valor anual por aluno indicado pela instituição e distante da média dos demais países-membros.

Educação é uma prática política

Sandra Maders

Se observarmos os problemas enfrentados hoje pela educação, são os mesmos, ou pouco diferentes dos que se apresentavam há 20, 30 e até 50 anos.

Universidades comuntárias

Jorge Alexandre Nogared Cardoso

O desempenho das escolas catarinenses das redes públicas tem suscitado muitas discussões acerca da nossa qualidade educacional.

Obstáculos no aprendizado

(Fraga/Arte ZH)

São tantos os gargalos e percalços enfrentados por estudantes brasileiros, que a particularidade de um número tão reduzido conseguir chegar ao fim da Educação Básica e, entre esses, poucos dominarem operações matemáticas elementares e a simples interpretação de um texto não pode ser considerada surpreendente. Surpreendente é o fato de, mesmo sendo esta uma realidade crônica, até hoje os responsáveis pela formulação de políticas educacionais não terem tomado providências mínimas para corrigir essas deformações.

Entrave na Educação

(Reprodução/Reprodução)

Mesmo tendo se destacado nas avaliações de português e matemática no mais recente Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o Rio Grande do Sul chama a atenção pelo mau desempenho na média geral na comparação com outros Estados, devido particularmente aos seus elevados índices de reprovação e evasão. O fenômeno é atribuído a um maior rigor das instituições de ensino do Estado, que exigiriam mais dos alunos para considerá-los aprovados. Por sua repercussão, não apenas sobre as estatísticas oficiais, mas principalmente sobre o futuro dos alunos, essa é uma questão que precisa ser melhor examinada.

Investimento social com base em resultados

Antônio Matias

Programa de educação integral de Belo Horizonte e programa de inclusão social de São Paulo qualifica os alunos.

A educação e a técnica do quero-quero

Franklin Cunha

Criou-se uma unanimidade midiática nacional de que a prioridade de todas as ações e soluções para o país é a educação da massa ignara, é oportuno que sejam estabelecidas algumas visões alternativas da questão.

Os pais e a educação

(Gilmar Fraga/Agência RBS)

O fenômeno, provocado pela participação cada vez mais intensa das mães no mercado de trabalho, não é o único a comprometer a educação como atribuição da escola e da família. Há um distanciamento generalizado entre família e escola, determinado por omissões que podem ser medidas de várias formas. Uma pesquisa do Ibope, por exemplo, revela que apenas 7% da população brasileira considera que a educação também é uma responsabilidade dos pais.

Os pais e a educação dos filhos

Mozart Neves Ramos

Vale lembrar um sábio provérbio africano: ?Para educar uma criança,é preciso toda uma aldeia?.Mas os pais têm o dever de educar e de cuidar de seus filhos em casa.

Remexendo as entranhas das escolas

Esther Pillar Grossi

A aprendizagem é um fenômeno social. Esta descoberta muda radicalmente o olhar do consenso histórico de que aprender é um fato individual.

Os prefeitos e a educação

(Edu Oliveira/Agência RBS)

Entre os muitos desafios que aguardam os prefeitos a serem eleitos neste domingo em mais de 5,5 mil municípios brasileiros, pelo menos dois serão decisivos para o cumprimento de metas oficiais na área educacional que visam a um salto de qualidade no aprendizado. Uma das metas é a que prevê a presença em sala de aula, justamente até 2016, de todos os munícipes com idades entre quatro e 17 anos. A outra recomenda que, no período de mandato dos futuros administradores, os municípios demonstrem eficiência para garantir a alfabetização até os oito anos, no período de uma década, de toda criança sob sua responsabilidade.

Por uma nova geração de educadores

Kátia R. Maffei dos Reis

Afinal, por que continuar sendo professor se tudo é tão massacrante?

Royalities para a educação

Ronaldo Zulke

O texto-base do projeto de distribuição dos royalties do petróleo encaminhado pelo Senado foi aprovado por maioria no plenário da Câmara em detrimento do relatório do deputado Carlos Zarattini (PT-SP).

Cotas de Qualidade

(Edu Oliveira/Agência RBS)

O Diário Oficial da União publicou ontem o decreto que regulamenta a lei das cotas sociais em universidades e institutos federais, reservando 50% das vagas para estudantes que cursaram o Ensino Médio em escolas públicas e, dentro deste percentual, distribuição de vagas por critérios raciais, conforme a representatividade medida pelo IBGE em cada Estado da federação. As ações afirmativas são sempre polêmicas, mas inquestionavelmente necessárias para reparar injustiças históricas e para proporcionar a determinados segmentos sociais oportunidades que, de outra forma, jamais receberiam.

Ouro negro pra a educação

Carlos Alexandre Netto

A divisão dos royalties dos contratos de exploração de petróleo, especialmente dos blocos do pré-sal, tem atraído a atenção de políticos, governadores, prefeitos e da opinião pública.

A mudança no Ensino Médio

Lorena Nolasco

Um dos grandes avanços da educação em 2012 foi o anúncio de mudanças no currículo do Ensino Médio, que traz consigo tanto discussões a respeito deste novo ciclo quanto a mais positiva expectativa.

Mais estudo, mais renda

(Edu Oliveira/Agência RBS)

Cruzamento de dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desfaz qualquer dúvida: mais estudo tende a significar também melhores vencimentos na vida profissional. A diferença salarial entre os que concluíram apenas o Ensino Médio e os trabalhadores brasileiros com curso universitário no Brasil alcança 167%. O percentual, que já foi maior, começou a cair a partir do início deste século, numa tendência comum em países desenvolvidos, nos quais o ensino técnico costuma ser bem valorizado.

O ranking da educação brasileira

Denise Silva Nunes

A Unesco divulgou a colocação do Brasil na 88ª posição no ranking da educação mundial. Realmente, diante desse indicador, A Educação Precisa de Respostas.

Democracia e eleição de diretores

Antônio Elízio Pazeto

É ilusão pensar que eleição de diretor, por si só, traga melhoria na educação. Pode, sim, tornar-se aliada nesse desafio.

Números que assustam

(Gilmar Fraga/Agência RBS)

O Brasil ficou em 57º lugar entre 65 países no aprendizado da matéria, no último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa); Num estudo com 285 alunos do Ensino Médio, 92% disseram que o professor nunca utiliza a sala de vídeo, embora a escola tenha uma; 91% relataram que o professor nunca utiliza computador ou sala de informática; 61% disseram que o educador nunca utiliza jogos,reportagens de jornais ou revista ou outros materiais para dinamizar as aulas.

Investimentos e a qualidade da educação

Antônio Eugênio Terêncio

Discute-se a possibilidade de investir 10% do PIB em educação, mas há outras formas de melhorar a eficácia e a eficiência dos recursos aplicados.

Educação, prioridade absoluta

Juarez Freitas

Educação é, antes de tudo, o processo de gerar bons hábitos ou de substituir hábitos nocivos por outros melhores. Por certo, os hábitos nos movem, mas resta o livre-arbítrio para escolhê-los.

O piso do magistério

(Edu Oliveira/Agência RBS)

A definição de uma nova sistemática de reajuste para o piso salarial do magistério no setor público por um grupo de trabalho criado pela Câmara dos Deputados com esse objetivo cria uma expectativa favorável para os professores, para os governadores e para os prefeitos. Aos educadores, que participaram das negociações, interessa uma definição clara sobre como serão corrigidos seus vencimentos daqui para a frente.

Pacto pela alfabetização

(Edu Oliveira/Agência RBS)

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que pretende habilitar para a leitura e a escrita todas as crianças de até oito anos, que estejam concluindo o terceiro ano, já tem a cumplicidade de Estados e municípios. O êxito do programa depende de fato do compromisso que carrega no nome.

A sexta pergunta

(Gilmar Fraga/Agência RBS)

Os resultados mais recentes do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) demonstram que, nos primeiros nove anos de aprendizado, o país vem superando as metas do Ministério da Educação (MEC). Ainda assim, as falhas de quem chega a esse estágio são tantas, que a continuidade do ensino, muitas vezes, fica irremediavelmente prejudicada.

O desafio da escola pública

Repete-se e amplia-se, na última edição do Exame Nacional do Ensino Médio, a conclusão de que a realidade das escolas públicas é desalentadora. O desempenho dos colégios mantidos pelos Estados piorou no ano passado em relação a 2010. Dos 50 melhores educandários do país, apenas três são públicos, e todos são federais.

Fim da fila

(Edu Oliveira/Agência RBS)

Rankings sobre a educação sempre constrangem o Brasil, como ocorre agora com a divulgação de uma lista com a performance de estudantes de 40 países, preparada pela Pearson Internacional, a partir de indicadores de respeitadas instituições mundiais. Ficamos na penúltima posição nos índices comparativos que levam em conta habilidades cognitivas e desempenho escolar de alunos dos ensinos Fundamental e Médio.

Educação Inferior

(Gilmar Fraga/Agência RBS)

Mesmo que tenha evoluído, entre 2008 e 2011, ainda é desconfortável a situação do Ensino Superior brasileiro, conforme recentes avaliações divulgadas pelo Ministério da Educação. Pelo chamado Índice Geral de Cursos, que analisou a qualidade de 2.136 universidades, faculdades e centros universitários, apenas 27 atingiram o conceito máximo, ou 1,3% do total.

Lição de fim de ano

(Edu Oliveira/Agência RBS)

O norte-americano Mike Feinberg tem uma fórmula singela para que a educação formal seja eficiente, sem invenções e sem custos fora do normal. Sugere que as escolas acolham professores que dominem de fato os conteúdos, ensinem seus alunos com paixão e sejam recompensados, inclusive financeiramente, por suas performances. E defende que estudantes só aprendem mesmo se estiverem imersos no aprendizado de forma integral.

Educação repetente

(Eduardo Uchôa/Agência RBS)

Há pouco mais de quatro anos, num texto intitulado ?No limiar do século 21?, o soció-logo Hélio Jaguaribe ressaltava que, depois da universalização do Ensino Fundamental, o desafio do país nessa área passava a ser o de garantir uma melhora significativa na qualidade da educação de base. Simultaneamente, ficava comprometido a aumentar também o nível e o acesso ao Ensino Médio.

Analfabetismo Funcional

O combate ao analfabetismo funcional não fez parte dos discursos de posse dos novos prefeitos, mas deveria ser prioridade das políticas públicas municipais. Mesmo que programas educacionais mais amplos dependam de iniciativas da União, é das comunidades, por dever constitucional, a tarefa de identificar e levar adiante ações que pelo menos reduzam o número de pessoas que leem, escrevem e fazem operações matemáticas precariamente - ou nem mesmo isso sabem fazer.

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