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Entrevistas

(Divulgação/Divulgação)

Richard Gerver

O professor inglês Richard Gerver desenvolveu o projeto Grangeton ? que criou uma pequena cidade dentro da escola primária Grange, em Derbyshire, Inglaterra ?, salvando a instituição do fechamento ao melhorar os índices de aprendizado. Com suas práticas inovadoras, Gerver estimulou os alunos a explorar e desenvolver suas habilidades, tornando-se capazes de lidar com desafios futuros.

(Roni Rigon/Agencia RBS)

Mario Sergio Cortella

Mario Sergio Cortella foi assessor e chefe de gabinete de Paulo Freire, é licenciado em filosofia, mestre e doutor em Educação. Defensor do ensino público, o educador avalia o ensino politécnico como uma promessa de boa forma de educar e também entende que os professores são desrespeitados por serem os únicos com coragem de desafiar os jovens.

(Félix Zucco/Agencia RBS)

José Cordeiro

O professor venezuelano propõe um novo papel para professores e alunos, especialmente para aqueles que estão começando o aprendizado, que já nasceram no ambiente das novas tecnologias e das redes sociais. Cordeiro atua como diretor do Projeto do Milênio na Venezuela e professor na Singularity University, fundada pela Nasa e pelo Google nos Estados Unidos.

(Daniela Schiavo/Divulgação)

Flávia Ramos

Docente da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Flávia Brocchetto Ramos trabalha na formação de professores. Graduada em Letras, com mestrado e doutorado em Teoria da Literatura e pós-doutorado em Educação, Flávia respondeu ao questões sobre as dificuldades que as pessoas têm, mesmo alfabetizadas, de entenderem textos do dia a dia.

(Divulgação)

Madhav Chavan

Em 1994, o químico indiano foi um dos fundadores da Pratham, organização não governamental que atua na alfabetização e no ensino de matemática de cerca de três milhões de crianças e jovens de seu país por ano. No ano passado, o trabalho à frente da entidade lhe rendeu o prêmio Wise, uma das mais importantes condecorações em educação de todo o mundo.

(Claudio Fachel/Palácio Piratini/Divulgação)

Jose Clovis de Azevedo

Para o secretário estadual da Educação do Rio Grande do Sul, é necessário que os professores se convençam de que é preciso priorizar a aprendizagem. Em relação à avaliação emancipatória, processo implantado pelo governo e que tem provocado polêmica, ele reconhece que a recuperação precisaria ser feita ao longo do ano, mas defende a aprovação como um direito do estudante.

(Eduardo Shimahara/Arquivo Pessoal)

Eduardo Shimahara

Depois de trabalhar por 10 anos como engenheiro no mercado automobilístico, o paulista Eduardo Shimahara apaixonou-se por outro tema: educação. Ele e três companheiros de sonho fundaram o coletivo Educ-ação e deram início ao projeto Volta ao Mundo em 12 Escolas, em busca de histórias inspiradoras de diferentes lugares do planeta.

(Adriana Franciosi/Agencia RBS)

Gustavo Ioschpe

O economista tem se debruçado sobre as dificuldades da educação brasileira em artigos, programas de TV e debates. Parte desse trabalho está reunida no livro O Que o Brasil Quer Ser Quando Crescer?, que traz estatísticas, análises e propostas para qualificar a educação do país. Para Ioschpe, as famílias precisam estar conscientes da realidade do ensino para que mudanças práticas tenham efeito.

(Isabel Minhós Martins/Arquivo Pessoal)

Isabel Minhós Martins

A escritora e mãe portuguesa percebeu a presença da matemática quando seus filhos foram crescendo. Os objetos se multiplicando pela casa inspiraram a autora a escrever Lá em casa somos, que mostra a existência dos números nas situações mais banais. Quem passar pelas páginas de seu livro vai perceber que os números podem ser encarados de maneira muito mais amigável.

(Mario Espinoza/Divulgação)

Justin Reeves

O diretor de parcerias com organizações não governamentais da 10x10, campanha que busca valorizar a educação de meninas ao redor do mundo, tem experiência de quase uma década em países da África, América Latina e Ásia. Em recente passagem pelo Brasil, o jornalista falou sobre o documentário Girl Rising, que mostra histórias de superação de meninas de todo o mundo.

(Ronald Mendes/Agencia RBS)

Içami Tiba

Com 30 livros publicados e mais de 78 mil atendimentos psicoterápicos a adolescentes e suas famílias, o psiquiatra Içami Tiba é referência em educaçãol no país. Para o profissional, que tem entre suas principais obras Quem ama, educa! e Pais e educadores de alta performance, a cobrança de pais e professores no processo educacional é fundamental.

(Alan Malheiro/Divulgação)

Maria Mortatti

Para analisar a pesquisa e ter um panorama da alfabetização brasileira, Maria do Rosário Longo Mortatti organizou o livro Alfabetização no Brasil: uma história de sua história, vencedor do prêmio Jabuti 2012 na categoria educação. Presidente da Associação Brasileira de Alfabetização, a professora da Unesp é uma das maiores especialistas do país sobre o assunto, que pesquisa há mais de 30 anos.

(Divulgação)

Sarah Elizabeth Ippel

Desde 2008 Sarah Ippel é protagonista de uma mudança inovadora em Chicago, nos Estados Unidos. A Academy for Global Citizenship estimula a autonomia e a criatividade dos estudantes, engajando as famílias para despertar a consciência ecológica e a cidadania. Alimentos orgânicos cultivados no próprio colégio, painéis solares e técnicas de compostagem fazem parte do cotidiano de seus 300 alunos.

(Maurício Ercolin/Divulgação)

Mekler Nunes

Para Mekler Nunes, as respostas para a educação estão longe de ser simples e exatas. Salas de aula bem equipadas e altos gastos no ensino nem sempre têm o efeito esperado no aprendizado dos alunos. Com espírito e currículo de gestor, Nunes tem passagens por empresas como IBM, Kroton e Iuni Educacional, e desde março é diretor superintendente de Educação Básica da Pearson Brasil.

(Fernando Gomes/Agencia RBS)

Fernando Becker

Fernando Becker aprofundou seu interesse pela matemática a partir de pesquisa realizada nos anos 1980, quando acompanhou professores desde a Educação Básica até a pós-graduação. O trabalho revelou que, ao invés de transmitir às crianças o conhecimento científico, os educadores disseminavam o senso comum. Recentemente Becker lançou o livro Epistemologia do professor de matemática.

(Arquivo Pessoal)

Marcelo Ricardo Pereira

Estudioso da autoridade dos educadores há mais de uma década, Marcelo Ricardo Pereira acumula a experiência de atividades teóricas e práticas desenvolvidas em universidades da América Latina, Europa e África. Recentemente, o professor da UFMG tem estudado a autoridade docente na Educação Básica, tema de seu livro Acabou a autoridade? Professor, subjetividade e sintoma (Fino Traço, R$ 30).

(Arquivo Pessoal/Arquivo Pessoal)

Deivis Dutra Pothin

O professor Deivis Dutra Pothin descobriu uma nova realidade educacional quando se mudou para Londres. Graduado em Letras Português/Inglês pela Unisinos, atua como professor na Inglaterra, na St Luke?s CE Primary School. Aos 32 anos, o doutorando em Educação na Universidade de Londres acredita que o professor precisa se adaptar aos diferentes perfis dos alunos.

(Divulgação)

Michael Barber

Há inúmeros caminhos para transformar a educação. Porém, nem todos são fáceis, nem agradam a todo mundo. Depois de renovar o ensino da Inglaterra com medidas polêmicas, como o fechamento das escolas com desempenho ruim, desde 2011 sir Michael Barber é Conselheiro Educacional Chefe da Pearson, uma das maiores empresas de educação do mundo, com atuação em mais de 60 países.

(Christina Rufatto/Divulgação)

Patrícia Mota Guedes

Formada em Ciências Políticas e Alemão pela Universidade do Arizona, Patricia Mota Guedes já coordenou programas de educação e saúde para crianças e adolescentes nos Estados Unidos. Desde 2001, é pesquisadora e gestora de projetos na área de educação e hoje atua na Fundação Itaú Social. Para Patrícia, a gestão é uma área estratégica para melhorar a qualidade das escolas.

(Arquivo Pessoal)

María Teresa Lugo

As tecnologias móveis estão na pauta do ensino atual. Sua portabilidade e conectividade são fatores que podem mudar a relação de professores e alunos com o ensino. María Teresa Lugo, coordenadora do Instituto Internacional de Planejamento da Educação (IIPE), foi uma das responsáveis por um estudo da Unesco que mapeou o uso de celulares em projetos educativos na América Latina.

(Arquivo Pessoal/Arquivo Pessoal)

Eduardo Vidal-Abarca

A leitura é frequentemente associada aos livros, mas hoje aprender passa por diversos dispositivos e plataformas. Eduardo Vidal-Abarca, professor da Universidade de Valência , é especialista em psicologia da educação e dificuldades de aprendizagem. Na entrevista o professor, graduado em psicologia, fala sobre educação, tecnologia e principalmente, o prazer de aprender.

(Felipe Carneiro/Agencia RBS)

Raimundo Colombo

O governador de Santa Catarina recebeu um desafio: responder às seis perguntas da campanha. Em suas respostas, Raimundo Colombo cita questões como a gestão escolar ineficiente, o currículo extenso do Ensino Médio e a pouca valorização do professor. A escassez de tecnologias digitais em sala de aula e a carga horária discente também são considerados entraves para uma educação de qualidade.

(Tadeu Vilani/Agencia RBS)

Tarso Genro

Convidado a expressar sua visão sobre temas como o mau desempenho nacional, o desinteresse dos jovens pela carreira do magistério e a participação das famílias no ambiente escolar, o governador do RS defende mudanças como o aperfeiçoamento da matriz curricular colocada em prática nas escolas. Tarso Genro também teve passagem pelo Ministério da Educação (MEC), entre 2004 e 2005.

(Diego Vara/Agência RBS)

Andreas Schleicher

No comando de um dos mais respeitados rankings educacionais do mundo, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), Andreas Schleicher monitora sistemas de ensino de todo o planeta. A cada três anos, o exame compara o nível de conhecimento de estudantes em matemática, ciências e leitura. Para Schleicher, o Brasil progrediu na última década, mas em um nível ainda longe do ideal.

(Eleonora Villegas Reimers/Divulgação)

Fernando Reimers

Construir uma educação de qualidade é um dos maiores desafios do Brasil. Fernando Reimers, um dos maiores especialistas do mundo no assunto é professor de Educação Internacional da Fundação Ford e diretor do Programa de Políticas Educacionais Internacionais da Universidade de Harvard. Esteve recentemente no Brasil em um convênio com a Universidade Federal de Juiz de Fora.

(Emerson Souza/Agencia RBS)

Ronaldo Mota

Mais do que memorizar, hoje é fundamental estimular o pensamento inovador. Ronaldo Mota, que já teve passagem pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), hoje ocupa a cátedra Anísio Teixeira, no Instituto de Educação da Universidade de Londres. O professor aposentado da Universidade Federal de Santa Maria falou sobre qualidades, oportunidades e desafios no ensino.

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