Carnavalesco: Cid Carvalho
Presidente: Ivo Meirelles
Intérprete: Luizito, Richachs e Zé Paulo Sierra
Cores: Verde e rosa
Salve... A tribo dos bambas
Um ?Doce refúgio? de inspiração
Salve... O palácio do sambaOnde um simples verso se torna canção
Debaixo da tamarineira
Um índio guerreiro me fez recordar
Um lugar... O meu berço, num novo lar
Seguindo com os ?pés no chão??Raiz?, que se tornou religião
Da boêmia dos antigos carnavais
Não esquecerei jamais
Firma o batuque que eu quero sambar... Me leva!
Já começou... A festa!
Esqueça a dor da vida, Caciqueando na avenida
?Sim?... Vi o bloco passando
O nobre rezando, e o povo a cantar
?Sim?... Era um nó na garganta
Ver o Bafo da Onça, a desfilar
?Chora... Chegou à hora eu não vou ligar?
Minha cultura é arte popular
Nasceu em Fundo de Quintal
Sou Imortal e vou dizer agonizar não é morrer
Mangueira... Fez o meu sonho acontecer (hei, hei, hei...)
?O povo não perde o prazer de cantar?
Por todo universo minha voz ecoou
?Respeite quem pôde chegar?
?Onde a agente chegou?
Vêm festejar... Na palma da mão
Eu sou o samba... A voz do morro
Não dá pra conter, tamanha emoção
Cacique e Mangueira num só coração
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