Clique no nome para ver o indiciado:

Adir Cardoso Gentil

Acusação:

Corrupção passiva

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem

André Luiz Dadam, ex-funcionário comissionado da Fatma

Acusação:

Formação de quadrilha (um a três anos de prisão), corrupção ativa (pena de um a oito anos de detenção), subtração ou inutilização de livro ou documento (reclusão de dois a cinco anos)

Defesa:

O advogado não retornou as ligações

Andréa Hermes Silva

Acusação:

Falsidade ideológica (prisão de um a cinco)

Defesa:

Não atendeu ao telefone celular

Alexandre Confúcio de Moraes e Lima

Acusação:

Formação de quadrilha

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem

Amilcar Lebarbenchon da Silveira

Acusação:

Falsidade ideológica

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem

Apoena Calixto Figueiroa, fiscal do Ibama

Acusação:

Artigo 68 da lei 9.605/98 (pena de um a três anos de prisão)

Defesa:

Não tinha conhecimento do indiciamento e vai analisar as acusações para decidir que providência tomar

Aurélio Paladini

Acusação:

Corrupção ativa

Defesa:

O advogado ficou de retornar as ligações, o que não aconteceu até o fechamento desta edição

Aurélio Remor

Acusação:

Advocacia administrativa, porte ilegal de arma

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem

Carlos Franco Amastha, ex-empreendedor do Floripa Shopping

Acusação:

Falsidade ideológica (um a cinco anos de prisão)

Defesa:

Indignado, o empresário considerou o indiciamento um absurdo. Afirmou que foi colocado na vala comum pela delegada Julia Vergara.

Carlos Roberto De Rolt, secretário de Finanças de Florianópolis

Acusação:

Crime contra administração pública e o meio ambiente não tipificado no despacho da Justiça Federal, advocacia administrativa (um a três meses de detenção e multa), formação de quadrilha (um a três anos de prisão).

Defesa:

A assessoria de imprensa da prefeitura de Florianópolis informou que o secretário está em viagem para a França e retorna somente na próxima semana.

Cassiano Luz Monguilhott, empresa Meridiano

Acusação:

Art 40 (um a cinco anos de prisão) e art. 50 da lei 9.605/98 (três meses a um ano).

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Clóvis Alexandre Feller

Acusação:

Formação de quadrilha, corrupção passiva.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Dário Berger, prefeito de Florianópolis

Acusação:

Crime contra a administração pública e o meio ambiente (um a três anos de prisão), corrupção passiva (três meses a um ano de prisão ou multa), advocacia administrativa (detenção de um a três meses), falsidade ideológica (reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos e multa se o documento é particular) e formação de quadrilha (um a três anos de prisão).

Defesa:

Mesmo ao considerar que ainda não tem conhecimento oficial do que a Polícia Federal alega para indiciá-lo, o prefeito fez no final da tarde de ontem, a sua defesa sobre o caso. “Eu não vejo nenhuma possibilidade de ser indiciado e a prefeita (Angela Amin) anterior não ter sido igualmente indiciada de acordo com os fatos”, ponderou Dário. Ele cita o alvará concedido ao Shopping Iguatemi, no dia 29 de dezembro de 2004, dois dias nates do término da administração de Angela. “Houve adulteração de decretos e de leis. É um crime mais grave que do que afirmam que eu teria cometido”, argumentou. Dário disse que não há indícios contra ele e assegura que se uma ligação para um secretário caracterizar um delito “terão que fechar todos os executivos (prefeituras) deste país”. O prefeito da Capital considerou que suas vitórias judiciais, referindo-se à decisão da Justiça que praticamente extingüiu a comissão processante da Câmara, não têm a mesma repercussão que fatos como o da Moeda Verde. “Não sou réu. Eu espero que, no final de tudo isso, possa comemorar uma nova vitória. Não tenho ligação nenhuma com os atos ilícitos relatados”, desabafou Dário.

Dilmo Berger

Acusação:

Corrupção.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Edelberth Adam

Acusação:

Crime contra a administração pública e o Meio Ambiente, prevaricação.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Fernando Marcondes de Mattos, dono do Costão do Santinho Resort

Acusação:

Corrupção ativa (detenção de um a oito anos).

Defesa:

Declarou que a Operação Moeda Verde é um assunto superado e que não tem mais o que falar sobre o caso.

Fernando Tadeu Soledade Habckost, diretor do grupo Habitasul

Acusação:

Corrupção ativa (pena de um a oito anos de prisão).

Defesa:

A empresa informou que só vai se manifestar após o Ministério Público Federal encaminhar ou não a denúncia para o juiz da Vara Federal Ambiental Zenildo Bodnar.

Francisco Rzatki, ex-superintendente da Floram

Acusação:

Crime contra a administração pública e ao meio ambiente (um a três anos de prisão), formação de quadrilha (um a três anos de prisão).

Defesa:

Não foi encontrado pela reportagem.

Gilson Junckes, empreendedor do Hospital Vita

Acusação:

Corrupção ativa (um a oito anos de reclusão).

Defesa:

Não foi encontrado pela reportagem.

Hélio Scheffel Chevarria, diretor do Grupo Habitasul

Acusação:

Corrupção ativa, ou seja, pagar propina (detenção de um a oito anos), artigos 40 e 50 da lei 9.605/98 (um a cinco anos de prisão e três meses a um anos de prisão, respectivamente).

Defesa:

A empresa informou que só vai se manifestar após o Ministério Público federal encaminhar ou não a denúncia para o juiz da Vara Federal Ambienta Zenildo Bodnar.

Heriberto Hülse Neto, funcionário da Fatma

Defesa:

Não atendeu as ligações.

Hudson Paulo da Silva

Acusação:

Corrupção ativa (um a oito anos de reclusão).

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Ildo Rosa, diretor-presidente do Ipuf (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), secretário municipal de Defesa do Cidadão e delegado licenciado da Polícia Federal

Acusação:

Crime contra a administração pública e o meio ambiente (dois a seis anos de prisão), formação de quadrilha (um a três anos de prisão) e advocacia administrativa (três meses a um ano de detenção).

Defesa:

Ficou surpreso com o indiciamento e disse que vai pedir afastamento dos cargos na administração municipal. Frisou que não tinha informação nenhuma a respeito do indiciamento e lembrou que foi ouvido como testemunha pela Polícia Federal e não como suspeito. “Tenho 36 anos de vida pública e vida limpa. Nunca fui punido. Sempre lutei pelo melhor da cidade”, comentou Ildo, que deve se pronunciar detalhadamente sobre o indiciamento nos próximos dias.

Itanoir Cláudio, assessor de gabinete do ex-vereador Juarez Silveira

Acusação:

Crimes contra a administração pública e ao meio ambiente, corrupção passiva (três meses a um anos de prisão ou multa) e formação de quadrilha (um a três anos de prisão).

Defesa:

O advogado de defesa, Luís Fabiano Giannini, afirmou que não teve acesso ao relatório, mas garantiu que a inocência do cliente será provada.

Jaime de Souza, procurador geral de Florianópolis

Acusação:

Crime contra administração pública e ao meio ambiente, artigo 68 da lei 9.605/98 (um a três anos de prisão).

Defesa:

Celular estava desligado.

Jânio Wagner Constante

Acusação:

Formação de quadrilha.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

José Rodrigues da Rocha

Acusação:

Crime contra a administração pública e o Meio Ambiente.

Defesa:

Não foi localizado.

José Newton Alexandre

Acusação:

Advocacia administrativa (três meses a um de detenção).

Defesa:

Não foi encontrado pela reportagem.

Juarez Silveira

Acusação:

Crime contra a administração pública e o Meio Ambiente, art 68 da lei 9.605/98, corrupção passiva, art 38, 64, 67 da lei 9.605/98, tráfico de influência, advocacia administrativa.

Defesa:

Afirmou que está 'com a consciência tranqüila' e que vai provar sua inocência no curso do processo. Silveira destacou que a única coisa que fez foi 'pedidos pelo desenvolvimento da cidade'. O ex-vereador negou ter recebido vantagens indevidas e disse: 'Pedia as coisas como todos os políticos pedem'.

Lauro Santiago Fernandes, arquiteto do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf)

Acusação:

Crime contra administração pública e ao meio ambiente, corrupção passiva (prisão de um a oito anos) e formação de quadrilha (detenção de um a três anos).

Defesa:

Não atendeu aos telefonemas.

Leandro Adegas Martins

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Leandro Schoenninger

Acusação:

Corrupção ativa.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Lírio José Legnani, diretor do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (Ipuf)

Acusação:

Crime contra administração pública (não especificado pelo despacho da Justiça Federal), formação de quadrilha (um a três anos de prisão) e advocacia administrativa (pena de três meses a um ano de detenção).

Defesa:

A secretária disse que ele estava em reunião e não poderia conversar com a reportagem.

Marcelo Viera Nacimento, funcionário da Floram

Acusação:

Crime contra a administração pública e ao meio ambiente (dois a seis anos de prisão), formação de quadrilha (um a três anos de prisão).

Defesa:

Não teve acesso aos processo, mas vai se defender em juízo.

Marcílio Guilherme Ávila, ex-vereador e ex-presidente da Santa Catarina Turismo (Santur)

Acusação:

Advocacia administrativa (detenção de um a três meses) e prevaricação (detenção de três meses a um ano).

Defesa:

Sustenta que não cabe advocacia administrativa para agente político, “se não, nenhum político no Brasil se salvaria”. Ele entende que essa jurisprudência caberia a agente público. “Estou tranqüilo”, afirmou Marcílio, que reconhece ter se empenhado para a viabilização do Floripa Shopping em prol da cidade.

Margarida Milani Quadros

Acusação:

Corrupção ativa.

Defesa:

Não foi localizada pela reportagem.

Mário Altamiro Viera Alano

Defesa:

Não foi localizada pela reportagem.

Marli Joner da Silveira

Defesa:

Não foi localizada pela reportagem.

Mozara Lenzi

Acusação:

Falsidade ideológica.

Defesa:

Não foi localizada pela reportagem.

Newton Luiz Cascaes Pizzolatti

Acusação:

Formação de quadrilha (pena de um a três anos de prisão).

Defesa:

Telefone programado para não receber chamada.

Odilon Furtado Filho, ex-diretor da Secretaria de Urbanismo e Serviços Públicos (Susp)

Acusação:

Co-autor de corrupção ativa, ou seja, pagar propina (reclusão de um a oito anos).

Defesa:

Não atendeu ao telefone celular.

Oracil Robson Nascimento

Acusação:

Corrupção ativa.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Paulo Cezar Maciel da Silva, dono do Shopping Iguatemi

Acusação:

Corrupção ativa (pagamento de propina).

Pena:

Um a oito anos de prisão e multa.

Defesa:

O advogado de defesa Tullo Cavallazzi disse não examinou todo o relatório que tem cerca de 700 páginas. Ele preferiu se posicionar somente depois de analisar o documento. No entanto, afirmou que acredita na inocência do cliente e acusou que houve armação para prejudicar Paulo Cezar e o Shopping Iguatemi.

Paulo Orofino

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Paulo Toniolo Júnior, dono da DVA Veículos

Acusação:

Corrupção ativa (um a oito anos de prisão) e artigos 48 e 50 da lei 9.605/98 (penas de seis meses a um ano e multa e três meses a um ano, respectivamente).

Defesa:

Advogado ficou de retornar as ligações, o que não ocorreu.

Percy Haensch

Acusação:

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Péricles Druck, presidente do Grupo Habitasul

Acusação:

Corrupção ativa, ou seja, pagar propina (detenção de um a oito anos).

Defesa:

A empresa informou que só vai se manifestar após o Ministério Público federal encaminhar ou não a denúncia para o juiz da Vara Federal Ambienta Zenildo Bodnar.

Renato Joceli de Souza, secretário de Urbanismo e Serviços Públicos

Acusação:

Crime contra a administração públicas e meio ambiente (pena de um a três anos de prisão), advocacia administrativa (três meses a um ano de detenção), corrupção passiva (prisão de um a oito anos) e formação de quadrilha (um a três anos de cadeia).

Defesa:

O advogado Cláudio Gastão da Rosa Filho afirmou que não pôde examinar o conteúdo do relatório da delegada Julia Vergara. Mas ele alegou que o Ministério Público Federal pode ter outro entendimento e fazer menos acusações contra Renato Joceli ou talvez nenhuma.

Rodolfo Sigried Matte Filho

Acusação:

Crime contra a administração pública e o Meio Ambiente, falsidade ideológica.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Rodrigo Bleyer Bazzo

Acusação:

Tráfico de influência, corrupção passiva.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Rubens Bazzo, ex-diretor da Susp

Acusação:

Corrupção passiva, prevaricação.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Sebastião Davi Machado

Acusação:

Crime contra a administração pública e o Meio Ambiente, corrupção passiva, prevaricação.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Sérgio Lima de Almeida

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.

Tatiana Filomeno Vaz

Acusação:

Falsidade ideológica.

Defesa:

Não foi localizado pela reportagem.