Quem estava no Olímpico, ouviu claramente. Quem assistiu ao jogo da noite de quinta-feira por uma das redes de TV que transmitiram o confronto entre Grêmio e Cruzeiro, pela Libertadores, também.
Quando Elicarlos, jogador que denunciou Maxi López de racismo no Mineirão, se preparava para entrar em campo no segundo tempo, torcedores passaram a imitar sons e gritos de macaco. Antes, ocorrera o mesmo com o zagueiro Leonardo Silva.
A ofensa foi registrada pelos narradores e repórteres na hora e ganharam espaço nos sites nacionais em seguida.
Estes torcedores estão arranhando a imagem do clube e, pior, podem causar um tremendo prejuízo a qualquer momento. Basta que um árbitro ouça ou um jogador denuncie em campo para que o caso vá para a súmula e, pronto, o clube pode ser severamente punido.
É um desastre de comportamento.
Jornalista desde abril de 1970, formado pela Ufrgs em 1971, catarinense de Criciúma, onde nasceu no distante 27 de setembro de 1948. No blog, como tem acontecido até agora, você não verá apenas futebol, mas um olhar também sobre os outros esportes, além de um bom espaço para debate.
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