Foto: Diego Vara |
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Desde o início, ficou claro que Marcelo Rospide seria apenas um interino e ajudaria o próprio clube a resolver um problema e tanto: preencher uma lacuna, provocada pela demissão de Celso Roth, enquanto o novo treinador não chegasse.
Rospide (foto) deixou então sua função de observador, assumiu a área técnica e, neste período, venceu quatro partidas e empatou apenas uma. Está invicto.
Apesar disso, foi vaiado na partida de domingo, quando o Grêmio empatou com o Santos.
Pergunta, então:
- É justo vaiar Marcelo Rospide, que é apenas um interino, sem pretensões de continuar no cargo?
- O erro dele teria sido assim tão grave no segundo tempo do jogo do Santos?
- Ou a vaia é mesmo um direito adquirido, não importa a situação de quem ocupa a área técnica?
Jornalista desde abril de 1970, formado pela Ufrgs em 1971, catarinense de Criciúma, onde nasceu no distante 27 de setembro de 1948. No blog, como tem acontecido até agora, você não verá apenas futebol, mas um olhar também sobre os outros esportes, além de um bom espaço para debate.
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