Parte externa, museu, primeira camiseta e interior da BomboneraFoto: Leandro Staudt |
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Em recente visita a Buenos Aires, o colega Leandro Staudt, apresentador do Correspondente Ipiranga-Rede Gaucha Sat, esteve no mítico estádio da Bombonera, um dos templos do futebol mundial. Pedi que ele fizesse um relato da visita:
Numa viagem a Buenos Aires, é obrigatória aos apaixonados pelo futebol uma parada no estádio
O Boca Juniors oferece aos turistas uma visita guiada pelo estádio. Uma boa sugestão para os clubes de Porto Alegre. Pelo equivalente a R$ 20, você passa pelas cadeiras, na popular, sala de imprensa, gramado, corredores de acesso dos jogadores e vestiário do multicampeão sul-americano.
As cadeiras mais caras ficam a pouquíssimos metros do campo. Os jogadores certamente ouvem os palavrões ou incentivos. O setor popular está atrás de um dos gols. Lá todos ficam de pé e não param de pular. Fica bem em cima do vestiário dos visitantes. A pressão começa antes do jogo, bem do jeito argentino. Aliás, a porta de acesso ao vestiário, após a saída do ônibus, tem no máximo
De acordo com a funcionária do Boca, uma estratégia para intimidar os adversários. O estádio é grande e intimidador, mas está longe de atender às recomendações do futebol moderno. O vestiário do Boca Juniors é muito simples, nem se compara ao conforto do Beira-Rio ou Olímpico.
No museu do clube, além dos muitos troféus, uma única camisa de outro clube está exposta, com destaque. A do rei Pelé, a 10 do Santos. Lá também está a primeira camisa do Boca, preto e branca. Estas eram as cores originais do clube. Como havia outro time com o uniforme igual
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