Dona Yasue e sua amiga, Haru Amélia YanoFoto: Jaqueline Morais Iwasaki |
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Dona Yasue tem muitas amigas aqui na colônia. Hoje foi dia de visitar uma delas. A casa de Haru Amélia Yano, nissei vinda de São Paulo e moradora da colônia, fica a poucos metros da casa da oba-chan. Além de amiga, foram companheiras de viagem. Em uma ida ao Japão, passaram três dias na Flórida, nos Estados Unidos. A estadia na terra do Tio Sam rendeu a elas histórias engraçadas, como a que me contou dona Haru. Estavam elas passeando pelas ruas do lugar quando um artista de rua vestido como Charles Chaplin pegou uma dona Yasue distraída pelo braço. Ela nem percebeu, achando que era o marido. Andou assim por uns bons metros e tomou um susto quando olhou para quem a acompanhava. Teve também a história da água, em que elas passaram um trabalhão (e sede) para encontrar. Pela dificuldade da língua - a mesma que eu passo por estes pagos -, não encontraram o local, achado pela filha de dona Haru em menos de cinco minutos. Fora isso, o papo se estendeu para as minhas trapalhadas em terras nipônicas aqui em Ivoti. A oba-chan e a amiga se divertiram. Tudo em japonês.
As irmãs Suzuki, jornalistas e netas de japoneses, apresentam aqui o que há de mais bacana, inusitado e relevante na cultura japonesa. Com muita informação e interatividade, mostram como os costumes nipônicos vieram se entremeando aos brasileiros em cem anos de imigração.
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