Dona Yasue, com o filho Roberto e os netos Fumi e EriFoto: Foto: Jaqueline Morais Iwasaki |
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DIÁRIO DE IVOTI O dia de hoje foi muito especial para dona Yasue. No dia 13 de maio de 1960, ela desembarcava no porto de Rio Grande, no sul do Estado. Ela e dezenas de outros imigrantes que partiram do Japão em busca de uma vida mais tranqüila e, principalmente, com mais fartura. Dona Yasue criou uma família e vive na colônia japonesa de Ivoti, no Vale do Sinos. Na casa ao lado fica o filho Roberto, a mulher, Alitha, e os filhos Fumi e Eli Ozaka, que além dos nomes japoneses, têm nomes brasileiros" (Anderson e Leila), nunca escutados por aqui. _ Me chamam de Leila só na escola _ diz Eri, que pelo jeito prefere ser chamada assim. Ao se dar conta de que hoje fazia 47 anos da sua chegada ao Brasil, dona Yasue deu um sorriso e me disse: _ Barbaridade... E eu pensei: opa! Por mais que os costumes não tenham sido esquecidos, a gauchada teve influência também por estes pagos... Também pudera... já se foram 48 anos. Com filhos longe, filhos perto, netos longe, netos perto.
As irmãs Suzuki, jornalistas e netas de japoneses, apresentam aqui o que há de mais bacana, inusitado e relevante na cultura japonesa. Com muita informação e interatividade, mostram como os costumes nipônicos vieram se entremeando aos brasileiros em cem anos de imigração.
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