Eliana Nicolini, 49 anos, é um dos nomes da mudança no Haiti. Mineira, mãe de três filhos, ela deixou a família no Brasil para buscar melhores condições de vida para o povo haitiano. E conseguiu. Pelo menos no bairro Kafoufey o lixo já começa a ganhar um destino. Além de auxiliar na questão sanitária, o projeto serve de fonte de renda para 385 trabalhadores. Tudo bancado por meio do programa de cooperação Sul-Sul, financiado pela Índia, Brasil e África do Sul. No ano passado, o projeto foi considerado o melhor das Nações Unidas para o desenvolvimento do Haiti.
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