Foto: Fernando Ramos |
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O domingo foi uma espécie de descanso para a equipe do Projeto Brasil-Haiti. Fomos em direção ao norte do país, para conhecer uma praia chamada Kalako. Local de água azulada, transparente, onde a beira do mar não é composta de areia, mas sim pedras brancas. Lembramos das primeiras conversas que tivemos sobre a missão e do professor Ricardo Seitenfus nos avisando: “Lembrem que vocês não vão para o Taiti, mas sim para o Haiti.”
Ontem, não tivéssemos certeza de que estávamos no Haiti, poderíamos até nos confundir. Tamanha beleza da praia. Imensidão de beleza natural. Local de turismo restrito, onde os dólares é que abrem o caminho. Natureza limitada aos que podem pagar. Contraste com a realidade da maioria do povo daqui de Porto Príncipe, que, de mar, só conhecem a poluição.
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