Nosso domingo começou com uma entrevista com o embaixador do Brasil no Haiti, Igor Kipman. Ele, que tantas vezes já nos recebeu em sua residência durante nossa estada no Haiti, conversou sobre questões como o desenvolvimento do país e a atuação da Minustah. Kipman defende que a vertente militar da Minustah atue no país até 2011 e, posteriormente, comece a haver uma redução gradual do contingente militar no país. “Até lá, acredito que a Minustah já tenha auxiliado na seleção e treinamento da polícia haitiana, entre outras questões”, disse o embaixador. Já quanto às ajudas de cooperação ao Haiti, Kipman avalia que esse seja um longo processo, que poderia ainda durar até 15 anos. “Claro que ninguém é profeta. Ninguém pode prever o próximo governo, nem no Brasil, nem no Haiti”, disse o embaixador.
Dúvidas Frequentes | Fale conosco | Anuncie - © 2009 RBS Internet e Inovação - Todos os direitos reservados.