Juventude aguentou o que pôde no Olímpico.Foto: Daniel Marenco |
No Juventude, a derrota para o Grêmio revelou duas vantagens. Sim, vantagens.
A primeira: Gatti se consagrou, garantindo o 2 a 0. Favorável aos donos da casa, bem entendido, que perderam uma infinidade de chances claras de gol. Poderia ser ainda pior.
A segunda: encontraram-se os responsáveis pela má campanha. Um deles, na opinião do presidente Sérgio Florian, que voltou a dar entrevistas em dias de jogos e deixou claro que não gostaria de falar sobre arbitragem, foi a arbitragem. O outro foi o Zequinha. Cuja vitória no Alfredo Jaconi realmente não estava na contabilidade de ninguém, talvez nem do próprio Zequinha.
Enquanto o vice de futebol Alex Rech, que também falou novamente após uma partida, destacou que alguns jogadores são mais criticados externamente do que outros, mas que a direção do clube tem as suas próprias avaliações, o técnico Paulo César Gusmão foi preciso: falta no Juventude a qualidade que sobra, por exemplo, no Grêmio. E qualidade, PC lembrou bem, custa caro. Triste, mas verdadeiro.
Para se ter uma ideia dessa distância, o lateral-direito Ruy chegou hoje ao seu terceiro gol no campeonato. Ele, sozinho, produziu o mesmo que todo o time alviverde em sete partidas.
Neste momento, mais preocupante do que a possibilidade (BEM CONCRETA) de ficar fora das quartas-de-final do Gauchão, são as perspectivas que se avizinham para o Juventude na Copa do Brasil e na Série B. Que saudade dos tempos em que só puxávamos a calculadora para fazer estimativas na Série A do Brasileirão.
A equipe de Esportes do jornal Pioneiro comenta os lances, novidades e todos os assuntos relacionados a Caxias e Juventude
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