Diga bem rápido o nome da cidade do Cristian Borja: Quibechoco.Foto: Ricardo Wolffenbüttel |
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O técnico Argel não quer nem ouvir falar em cálculos, e decreta que o importante é vencer sempre o próximo jogo.
Eu concordo. Afinal, alguém não quer vencer o próximo jogo _ de futebol, de basquete, de tênis, de vôlei, de escova, de badminton?
Mas os atacantes Marcos Denner e Júlio Madureira, jogadores inteligentes e frios como requer a posição em que atuam, foram mais diretos, e não só admitiram a necessidade de, como fizeram as suas próprias projeções.
E aí eu concordo mais ainda.
Se quiser pensar em alguma coisa melhor do que fugir do rebaixamento no Gauchão 2009, e neste momento é bom deixarmos os tabus de lado e assumir logo a doença para curá-la de vez, o Caxias precisará, NO MÍNIMO, de duas vitórias fora de casa. Como tem quatro jogos para isso no segundo turno, chances não faltam. O que pode faltar é jeito.
Depois que descascar este abacaxi, aí sim o clube grená pode se preocupar com a tabela da Série C que a CBF deve divulgar nos próximos dias. E, se possível, repensar bastante algumas decisões.
A boa notícia do fim de semana, se é que pode ter havido alguma, está no quente pé colombiano de Cristian Borja. Que melhor cartão de visitas para um atacante do que estrear com gol diante de sua torcida? Se confirmar a chegada, é um predestinado.
A equipe de Esportes do jornal Pioneiro comenta os lances, novidades e todos os assuntos relacionados a Caxias e Juventude
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