Casa cheia na final do 1o torneio da Superliga Feminina, confronto entre Brusque e OsascoFoto: Alexandre Arruda/Divulgação CBV |
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Ai, aiaiai, aiaiaiaiaiaiai, em cima, embaixo, puxa e vai!!!!! Quem não guarda na memória o grito de guerra em verde e amarelo que a torcida brasileira fez para nossa seleção masculina em Barcelona, na Olimpíada de 1992? Foi nosso primeiro ouro Olímpico neste esporte, uma vitória que ficará para sempre registrada no coração dos brasileiros.
Se no vôlei podemos torcer, motivar, cantar e balançar a arquibancada, é imperdoável não lotarmos nossos ginásios para assistirmos aos jogos da Superliga Feminina e Masculina. Os melhores times do país, jogam bem aqui, na ponta do nariz dos catarinenses, com três equipes fazendo ótimas campanhas na competição. A presença massiva do público florianopolitano — no caso da Cimed —, joinvilense — para a Tigre/Unisul — e brusquense — para a Brasil Telecom — é obrigatória.
Dedicamos este post a oferecer bons motivos para ver os ginásios cheios nesta quinta-feira, citando alguns números da Cimed e Brasil Telecom que atestam a importância da participação do público. Quem quiser correr o risco de se convencer a estar presente nos ginásios, basta continuar a leitura e vir torcer conosco!
Cimed e Capoeirão: parceria que rende pontos
É só dar uma olhada nas estatísticas do 1º torneio da Superliga, divulgadas pela Confederação Brasileira de Vôlei, para constatar: a equipe da Cimed é muito melhor jogando em casa. Em todas as estatísticas positivas lideradas pelo time — maior número de pontos de saque, por exemplo — os jogos foram realizados no Capoeirão.
Os números confirmam que torcida a favor, lotando o ginásio, vibrando e levantando os jogadores, rende segurança e fortalece a união do time vice-campeão do 1o torneio — afinal, para marcar quatro aces, como fizeram Eder Carbonera, Evandro Guerra e Bruninho, haja confiança! Para comprovar o alto rendimento da equipe no saque, o maior pontuador do 1º torneio da Superliga foi o meio-de-rede Henrique Randow, com onze aces em oito jogos.
Brasil Telecom: torcida comprometida
Em Brusque (SC), casa da Brasil Telecom, a torcida tem dado show. Foram só dois jogos até agora na Arena e mesmo assim a equipe catarinense já é dona do maior público da competição, incluindo a edição masculina. Na final do primeiro torneio, vencida no quinto set pelo Finasa/Osasco, 4.320 torcedores apoiaram o time. E na vitória sobre o São Caetano, 1.622 torcedores estiveram nas arquibancadas.
Agora, no segundo torneio, a Arena Multiuso recebe quatro jogos: Finasa/Osasco, nesta quinta-feira; Pinheiros/Blausigel, no domingo; Fiat/Minas, dia 24; e Mackenzie Cia do Terno, dia 27 de janeiro.
Blogueiros: Luciano Smanioto e Bruna Bernardes Das quadras para a redação. Luciano Smanioto foi ponteiro e jogou vôlei até os 24 anos. Foi parar no jornalismo e neste blog comenta as partidas e as equipes da Superliga Nacional, Liga Mundial, entre outras competições que envolvem o esporte.
Bruna Bernardes jogou profissionalmente como oposta. Largou as quadras em 2006, depois de ter atuado em clubes do Brasil e da Espanha. Foi parar no jornalismo e agora passa a escrever sobre o esporte que acompanha bem de perto desde os 10 anos, quando começou a jogar.
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