Onde vamos parar? Isso é futebol?Foto: Flávio Neves |
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ATUALIZAÇÃO DO POST 2 (21H)
Pessoal, confiram a edição do DC desta terça-feira, páginas 4 e 5, está emocionante a história com o senhor Ivo Costa.
O material traz também informações completas da investigação policial e das medidas da FCF, polícia, ministério público e as possíveis punições na esfera desportiva a Avaí e Criciúma.
A última informação policial dá conta de que deve ser expedida uma ação de busca e apreensão para ser executada, aqui na Capital, nesta terça-feira.
ATUALIZAÇÃO DO POST 1 (16h40min)
Atenção, já tem dois caras identificados, um de 20 e outro de 30 anos, em princípio membros de organizadas do Avaí.
A polícia promete os nomes para hoje ainda, dependendo da prisão dos envolvidos. Confira o que foi divulgado pela Polícia Civil em seu site oficial clicando aqui. É imperioso que a sociedade tenha acesso aos nomes deste marginais.
Vamos ver se eles ficarão na cadeia mesmo, até serem julgados. E, depois, se a punição será rigorosa.
Outra: parece que uma das deliberações da reunião que está acontecendo em Itajaí é de que não haja mais presença da torcida adversária nos estádio este ano.
POST ORIGINAL
Propositalmente, demorei bastante para entrar no assunto referente ao repugnante ato cometido no Heriberto Hülse.
Sinceramente, o faço enojado com atos praticados por alguém que não deveria ter nascido. Concordo com o Diego Canhetti, momentos como este nos fazem repensar o esporte.
Infelizmente, sabemos que a chance de impunidade é enorme. No caso do torcedor do Joinville, Rafael Bueno, que levou um tiro no Hercílio Luz, em Itajaí, o autor nunca foi identificado.
No caso da morte de Júlio Ganzer, de Joinville, atacado na BR-101, voltando de jogo com o Avaí, também não houve investigação conclusiva.
Não é só a polícia que não chega aos responsáveis. Só o fato em si já deveria motivar ações concretas contra as organizadas. Nada houve, porque não há vontade política.
Como a impunidade, a falta de coragem dos dirigentes e políticos, predomina. Só resta acabar com a presença da torcida adversária nos estádios.
É como combater a febre sem curar a doença. Mas é o que resta, de momento, enquanto não surge uma autoridade que bata no peito e ataque o foco desta violência.
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