Lodetti, Boppré e Prisco comunicam ao Conselho as mudançasFoto: Hermínio Nunes |
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A Figueirense Participações está tirando seu time de campo. Literalmente. Não vai mais influir na gerência de futebol do Figueirense. Fica até dezembro, tempo que o Figueira precisa articular seu futuro.
Com esta decisão, Paulo Prisco Paraíso, segundo suas próprias palavras, deu por encerrado seu ciclo no futebol do Figueira.
A alegação é de que não tem condições financeiras de competir com o poderio das parcerias que são firmadas pelos "grandes" brasileiros com empresas bancadas por conglomerados poderosos.
Contribuiu para a decisão de PPP o fato de estar sendo pressionado com faixas, pixações e constrangimentos pessoais.
Portanto, até o final do ano, o clube terá que conseguir uma parceria de peso para uma nova fase em sua história.
A Figueirense Participações continuará sua gestão apenas em questões logísticas e na remodelação do estádio, que será para 25 mil pessoas (20 mil cadeiras, 5 mil camarotes).
Há o reconhecimento pleno de que o clube, com o modelo atual, não tem mais condições de competir em igualdade na elite.
Este post está em atualização constante, conforme as novidades forem ocorrendo na reunião do Conselho, em andamento
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