O repórter fotográfico Flávio Neves resume em imagens o que não temos palavras para dizerFoto: Flávio Neves |
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CHEGA DE BRINCADEIRA, HONRA A CAMISA DO FIGUEIRA
UM POST CURTO E GROSSO
FUJO, NESTE SÁBADO À NOITE, DE TODAS AS CARECTERÍSTICAS DESTE ESPAÇO, APÓS A DERROTA POR
NÃO VOU ANALISAR A PARTIDA. NÃO VEJO MOTIVOS. O ROTEIRO É O MESMO DE INCONTÁVEIS JOGOS.
COMO OS JOGADORES NÃO DEMONSTRAM GARRA, NUMA OFENSA AO POVÃO QUE FOI INCENTIVÁ-LO...
COMO O GRUPO NÃO APARENTA CAPACIDADE TÉCNICA PARA REAGIR...
COMO O TÉCNICO POSSUI UMA CARACTERÍSCA QUE,
COMO ESTE JOGO ERA DIANTE DE UM ADVERSÁRIO DIRETO.
DIANTE DE TUDO ISSO, O FIGUEIRENSE ACABA DE ENTRAR NA CATEGORIA DO MILAGRE PARA SE SALVAR.
JOGUEI, COM TRISTEZA NO CORAÇÃO, A TOALHA.
Ps1: Peço desculpas pelo texto em caixa alta, sei que a leitura fica prejudicada. Mas é que estou, mesmo, gritando neste espaço.
Ps2: Só para não dizer que não comentei nada do jogo. Quando precisava, no desespero, colocar mais atacantes em campo, o Figueira não havia relacionado para o banco nem Edu Salles, nem Wellington Amorim. A solução encontrada, então, foi o Ramón! É, aí parece piada (de mau gosto, claro) com o torcedor.Realmente, é complicado.
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