Alex Kapranos no início do showFoto: Larissa de Oliveira |
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Atualizado às 03h50min
Você foi ao show do Franz Ferdinand em Porto Alegre ontem/hoje? Lucky, lucky, you're so lucky! Foi uma das apresentações mais incríveis que POA viu nos últimos anos, não apenas pela excelência dos escoceses ao vivo, mas também pelo fato da passagem da banda por aqui ocorrer neste momento auge, algo importantíssimo para inserir ainda mais a cidade no plano de turnês de grupos de relevo no cenário de música atual, se opondo aos comuns giros gaudérios de bandas que tiveram seu ápice há 15 anos ou mais.
Metallica aqui de novo? Ótimo! Guns pela primeira vez? Perfeito! Oasis, Faith no More, R.E.M., Jerry Lee Lewis, Chuck Berry, Morrissey, Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, NOFX, Peter Murphy, Sisters of Mercy, B-52’s, Cult, Ben Harper, Echo & the Bunnymen e mais uma penca de "velhos"? Sim,vários ficaram pra história dos shows na capital. Porém, é raro ver nos palcos gaúchos bandas que estão em momento top – salvo raras exceções como Little Joy, The View, Matt and Kim, No Age, Steve Aoki, Owen Pallet, Hives e DJs gringos (apenas pra ficar nos nomes que lembro agora...)
Franz Ferdinand é uma das mais importantes bandas do rock safra 2000. Os caras revitalizaram o rock britânico ao inserir ambientações dançantes, energéticas e quase marciais por meio da guitarra - mas não apenas através dela, como é explícito no último disco, Tonight, recheado de experimentações eletrônicas definidas pelo produtor Dan Carey.
E foi com uma parafernália de instrumentos que Alex Kapranos (frontman de primeira), Nick McCarthy (guitarrista e tecladista alucinante), Robert Hardy (baixista discreto, mas imprescindível) e Paul Thomsom (batera incansável) incendiaram Porto Alegre com músicas como Do You Want To?, Tell Her Tonight, Take Me Out, Die On The Floor, Can´t Stop Feeling, No You Girls (em uma homenagem aos “great guys” da Pública, que fizeram um show de abertura aplaudidíssimo pela galera), The Dark of the Matinée (com seus riffs fortes e marcantes), This Boy (“I want a car, I want a car”, em versão 100 km/h), Walk Away (o som mais Smiths do Franz; a música mais melancolicamente britânica da banda, que desacelerou a apresentação).
O ritmo do show voltou a subir com Ulysses (“Come on, let's get high”...o hino primeiro de Tonight; a ressaca moral, a busca jovem noturna e constante por algo - qualquer coisa! - e o paralelo irônico com o herói grego de Odisséia que passa 20 anos em guerra longe de casa), Turn it On (funky) e 40’ (em versão pós-rock indie progressiva; virtuose absoluta), além de Michael (já clássica) e Outsiders (numa drum jam maluca com todos integrantes da banda socando tambores em alta sincronia - fazendo uma linha Stomp-Timbalada de brancos).
Versos de Jacqueline ("It's always better on holiday; So much better on holiday; That's why we only work when; We need the money") abriram o bis, que seguiu com Darts of Pleasure (superphantastisch!), This Fire (a melhor pra mim! E, pelo jeito, também pra muita gente, já que o público pulou junto e cantou “There is a fire in me; A fire that burns...; This fire is out of control; I'm gonna burn this city; burn this city” aos berros).
O final catártico foi com Lucid Dreams, surpreendentemente nonsense, com uma letra hermética e seu incrível apêndice eletrônico (um space-rock, psycho-disco, disco-inferno-distortion ou algo que o valha). Foi uma 'Party Anticonformiste' digna das melhores pistas. Total ruptura com o óbvio! Tão chapante ao vivo que deixou o povo quase paralisado. Ao fim da execução, o baterista Paul Thomsom ficou sozinho no palco numa espécie de Live PA apocalíptico. Encerramento nota 10 para um show memorável.
Confira o setlist (não seguido à risca):
Foto: Reprodução |
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A maior parte dos leitores do Volume escolheu 21st Century Breakdown, do Green Day, o melhor disco internacional de 2009. O álbum obteve 16.55% dos votos na enquete de final de ano. Leia sobre o show deles em Miami aqui. The Fixer, do Pearl Jam, foi eleita a melhor música gringa, com 25.24%.
Já o Oasis conseguiu 30.66% dos votos na escolha do melhor show internacional em Porto Alegre (leia também sobre shows da banda em Londres aqui e aqui), o dobro do Faith No More. E o álbum Um pouco de cada dia, da Lítera, foi escolhido o melhor lançamento de banda gaúcha ao receber 37% dos votos.
Veja quem são os três mais em cada categoria:
Melhor disco internacional Green Day – 21st Century Breakdown 16.55% Pearl Jam - Backspacer 14.48% U2 – No Line on the Horizon 9.66% |
Melhor música internacional Pearl Jam - The Fixer 25.24% U2 - Get On Your Boots 16.5% Franz Ferdinand - Lucid Dreams 11.65% |
Melhor show internacional em POA Oasis 30.66% Faith No More 15.33% Deep Purple 8.76% |
Melhor lançamento de banda gaúcha Lítera - Um pouco de cada dia (CD) 37.0% Identidade - Antiguidades x Modernidades (CD) 26.63% Pública - Como num filme sem um fim (CD) 13.32% |
Volantes durante show no Maquinária Festival em SPFoto: Tatu, Divulgação |
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Quer ganhar CDs e ingressos para o show de lançamento de Sobre Gostar e Esperar, o primeiro EP dos Volantes? Então pula aqui na promoção que tá rolando! O show é no dia 22/11, domingo, a partir das 18h, no Long Play (Sarmento Leite, 880), em POA.
Para participar você terá que responder a uma pergunta, as usual. Os donos das três melhores respostas levam dois pares de ingressos cada + esse EP legal, sobre o qual você já leu aqui. Eu rrrrecommmmmeeeeeeiiiiinnnnndo! Ouça no MySpace.
Se você não levar os prêmios, pode comprar ingressos antecipados a R$ 15,00 e ganhar o EP. Mais infos pelo fone (0 xx 51) 9696.7015 ou pelo e-mail volantes.volantes@gmail.com.
Foto: Tatu, Divulgação
A banda acaba de voltar de São Paulo, após show no Maquinária Festival, que teve Faith No More, Jane’s Adiction, Sepultura, Duff McKagan, Nação Zumbi, Evanescence, Panic! at the Disco, Danko Jones e outros. Diz que o público que acompanhou a apresentação curtiu muito e que várias pessoas foram até o camarim para comprar a bolachinha e trocar uma ideia com os músicos. Manero!
Dolores O'RiordanFoto: Divulgação |
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A vocalista Dolores O'Riordan, do Cranberries, divulgou em seu site oficial no dia 19 de outubro que a banda irlandesa havia marcado uma turnê pela América do Sul para 2010. Agora, o UOL informou que o grupo vem ao Brasil pela primeira vez no início de 2010. Serão quatro shows: Rio de Janeiro (28/01, Citibank Hall), São Paulo (29/01, Credicard Hall), Belo Horizonte (31/01, Chevrolet Hall) e Porto Alegre (03/02, Pepsi On Stage).
Até o momento, nem o site da banda nem o de Dolores confirmaram as datas. Para 2010, The Cranberries anunciou apenas shows na Europa.
A pré-venda de ingressos, exclusiva para clientes Citibank e Credicard, rola entre os dias 18 e 24 de novembro. A venda dos ingressos pela internet começa no dia 25 de novembro. Os preços ainda não foram divulgados.
O site de Dolores indica que a turnê pela América Latina começa no dia 26 de janeiro em Santiago, no Chile. A tour passará por Peru, Equador, Venezuela, Argentina e México.
A banda estourou no início dos 90 com Linger e Dreams, que estava no indie e sensível Everybody Else Is Doing It, So Why Can't We? (1993), álbum introspectivo de veia lírica-pop. O som seguiu uma linha parecida em No Need to Argue (1994), que tinha Zombie (já coverizada por Faith No More) e as belas Ode to My Family e No Need to Argue (a música). O último disco de estúdio foi Wake Up and Smell the Coffee (2001).
Cranberries parou de tocar em 2003. No texto em que indica a volta da banda, Dolores disse que eles tocarão hits antigos, músicas do último disco solo dela, No Baggage, e novas composições.
Mike Patton durante o show em POAFoto: Danilo Fantinel |
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Confere as partes iniciais das primeiras músicas do show do Faith No More ontem à noite em Porto Alegre.
>>>>> Leia sobre o show
Fotos: Rafael Soares
As cortinas vermelhas da cenografia do palco do Faith No More em Porto Alegre já davam uma ideia do espetáculo que estava por vir antes mesmo do início do show ocorrido na noite de ontem no Pepsi on Stage. E as duas primeiras músicas também ajudaram a dar o tom da apresentação: a curta introdução instrumental Midnight Cowboy, simples e calma, contrastou com o rebuscado e explosivo hit From Out of Nowhere.
Assim, a excelência quase teatral da segunda passagem da banda californiana pela capital gaúcha acabou marcada pela alternância de sonoridades e sensações como provavelmente apenas a genialidade de seus integrantes seria capaz de provocar.
Vestido com um terno cinza metálico e acompanhado por uma parafernália de equipamentos (incluindo um megafone) responsáveis por distorcer, amplificar, ecoar e reverberar sua potente voz, Mike Patton coordenou um longo desfile de músicas de todas as fases da banda.
Nessa galeria sonora, o vocalista troca de personas como quem troca de roupas, se apresentando como crooner (Easy, Evidence), roqueiro (Land of Sunshine, Midlife Crisis, Caffeine), metaleiro (The Gentle Art Of Making Enemies, Epic, Surprise! You’re Dead!) e MC (We Care a lot).
No esforço estilístico do Faith No More, os músicos Mike Bordin (bateria), Roddy Bottum (teclados), Bill Gould (baixo) e Jon Hudson (guitarra) garantem uma incrível transição entre gêneros tão distintos quanto rock, funk, rap e metal sem causar danos ou estranhamento. Mais do que isso, eles complementam o som com especiarias como soul, eletronices de última hora, experimentações elétricas e até mesmo com a estrutura inquieta e livre do free jazz.
Falando muito português (90% de palavrões, diga-se), Patton e Bottum incitaram o público a todo momento. A temperatura ficou alta na sequência King for a Day, Ashes to Ashes e Just a Man (com intervenção vocal delirante e um mosh inesperado de Patton), que encerraram a primeira etapa da noite.
Ao final de dois bis, a banda saiu de cena. Parecia ter encerrado o espetáculo. Depois do suspense, com a plateia pedindo mais, os caras voltaram para o encerramento com a clássica We care a lot, uma das mais esperadas pela galera. E ninguém parecia querer sair de lá. É que você sabe, em se tratando de Faith No More, we care a lot!!
Veja o setlist do show (não seguido à risca):
VésperaFoto: Lucas Martins de Mello, Divulgação |
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Teve gente que ficou perplexa quando a Véspera foi escolhida a banda de abertura do show do Faith No More em Porto Alegre, marcado para a próxima terça-feira. O motivo é simples, mas talvez não seja justo: os caras ainda não são muito conhecidos. E você sabe... o desconhecido mete medo em uma galera.
Na entrevista abaixo, feita por e-mail, você fica sabendo um pouco mais sobre a banda de Lucidio Gontan (voz), Marcelo Falcão (guitarra), Vinícius Ferrari (guitarra), Eduardo da Camino (baixo) e Renato Siqueira (bateria), suas influências musicais e literárias, e o que eles esperam sobre o aguardado 03/11 - o dia mais importante para o grupo até hoje.
E se por algum motivo você não conferir a apresentação da Véspera antes do show mais esperado do ano na capital gaúcha, saiba que eles tocam no dia 07/11 na festa OK:ROCK!, lá no Garagem Hermética.
A escolha da Véspera para a abertura do show do Faith No More causou surpresa em muitas pessoas, pois a banda ainda não é muito conhecida. Desde quando vocês tocam? E como rolou essa escolha? Como vocês receberam a notícia? Lucidio: A Véspera existe, oficialmente, desde 2007. Mas eu, o Marcelo (Reichelt, guitarra) e o (Eduardo Da) Camino (baixo), somos amigos de infância e tocamos juntos desde...deixa pra lá.... Na época da escola, nos encontrávamos quase todas as noites para assistir à MTV com o sinal UHF péssimo na casa do Camino, e foi importante ver todos aqueles clipes do Pearl Jam, Alice in Chains, Faith No More... Conhecemos o Renato (Siqueira, bateria) e o Rodrigo Bonjour (antigo guitarrista, atualmente na banda Lìtera) numa época em que estavam nascendo as melodias que seriam as primeiras músicas da Véspera. Com a entrada do Vini (Vinícius Ferrari, guitarra), a banda ganhou uma energia extra. Esse guri, que vive lendo tudo quanto é blog de música, viu no Remix o post do Gustavo Brigatti abrindo uma enquete informal sobre qual banda deveria o show do Faith no More |
Este será o primeiro grande show de vocês? Onde a banda costuma tocar e, no geral, qual é o seu público? Lucidio: Será, sim, nosso maior show! Apesar de pouco conhecida do grande público, a banda conseguiu formar uma verdadeira família. Nossos fãs acabam virando nossos amigos e fãs assim valem por mil! Essa proeza é culpa deles, e é pra eles esse show! Mas voltando à pergunta, a Véspera é a banda oficial da festa OK:ROCK!. O repertório fica recheado de versões de Beatles, Muse, Placebo, coisas mais diferentes como Prince e outras bandas que a gente curte. Também fomos a banda residente do Art & Bar por sete meses entre 2008 e 2009. Nosso público é o mais variado possível. Já vimos pessoas com a camiseta da Tom Bloch e do Slayer na mesma festa! Aliás, ontem (terça-feira) fizemos um showzaço neste bar para amigos e fãs como forma de agradecer a todos pelo carinho que temos recebido. E o bar lotou! Ficamos perplexos! |
A Véspera tem algumas composições interessantes. Faixas que parecem sinceras, não ligadas a modismos, um tanto quanto despretensiosas e que podem variar de tonalidade de uma para outra, como nos casos de Tudo sobre Nada, Sobre esses dias e Não uso o coração. Como vocês compõem? O lance rola em grupo? Ou alguém tem um peso maior nisso? Eduardo: Compor é sempre um processo coletivo pra se chegar ao resultado final de cada música. Geralmente o Vini e o Marcelo trazem algo inicial pros ensaios, depois de tocarem em casa, no violão, repetindo um milhão de vezes um riff ou uma seqüência de acordes. No estúdio, “encaixamos” baixo e bateria. E aí, tome repetição de novo, pro Lucidio criar a linha vocal em cima da melodia. Às vezes ele faz isso já com letras prontas, e a métrica do texto na folha de papel acaba influenciando a melodia. E mexemos nas músicas até a hora de gravar, quando geralmente o Lucidio vem com sugestões de detalhes sutis no arranjo que acabam fazendo uma diferença enorme pra quem ouve a música. Lucidio: Nosso método mais clássico, e o mais difícil, é o de compor o arranjo e a linha melódica da voz antes da letra. Estamos, aos poucos, tentando inverter isso, porque é muito mais fácil e rápido. Sobre esses dias é nossa música mais antiga. Nasceu pronta e foi concebida assim: arranjo antes, letra depois. |
Quais bandas vocês curtem? Em que tipo de som vocês se espelham pra compor? Renato: Somos de escolas musicais diferentes, e ao mesmo tempo, com muitas coisas Lucidio: Temos buscado estruturas diferentes para as músicas, mas a fórmula da banda Live, uma de nossos preferidas, é infalível: estrofes mais calmas, ponte com alguma tensão e refrão explosivo. |
Outra característica de vocês são as letras inspiradas. No MySpace vocês indicam apenas uma influência: Fernando Pessoa. Qual o peso dele e da literatura em geral para o som da banda? Lucidio: Nossa paixão por Fernando Pessoa é declarada. É como se ele nos entendesse e escrevesse letras para a Véspera! Tanto que temos parte de um de seus poemas (O Andaime) musicado. E Não uso o coração (o nome da música é uma frase dele!) foi toda escrita inspirada na rima e na métrica de outro de seus poemas, chamado Isto. Dá uma olhada no original e como ficou nossa letra: Excerto de Isto, de Fernando Pessoa.
Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Não uso o coração, da Véspera De vez em quando eu minto E vivo de ilusão Prefiro o meu instinto A tua devoção Exponho o meu fracasso Procuro uma saída E junto os pedaços Do que sobrou de vida |
Senti uma proximidade entre o som de vocês e o da Tom Bloch, que também sempre privilegiou letras rebuscadas, românticas e desesperadas. Vocês concordam com isso? Eduardo: É uma comparação que muito nos alegra, somos muito fãs da Tom Bloch. As músicas deles têm uma aura de desespero silencioso, falta de perspectiva e resignação. Isso é muito Mal do Século! E falar das letras deles é covardia! |
Qual a expectativa da banda para a abertura do FNM em POA? Estão nervosos? Renato: O Faith No More é e sempre foi uma das nossas bandas preferidas! Tanto que eu e o Camino temos uma banda cover só de FNM. Não diria que estamos nervosos, até porque ensaiamos constantemente e saímos agora de uma rotina puxada de shows, tocando todas as quintas no Art&Bar! Estamos ansiosos pelo momento de subir no palco e dar nosso sangue! É o nosso maior show até o momento, mas faremos o que melhor sabemos fazer: tocar. |
Acredito que enfrentar o público do FNM em POA seja um trabalho difícil. O que vocês estão planejando pro show? Apenas músicas próprias? Algum cover ou algo assim? Eduardo: Faith No More é uma banda muito inclassificável. Tem pedacinhos de metal, de funk, de progressivo, de hardcore, mas é absolutamente única. Juntando a isso a voz bizarra e as letras lindas e doentias do Mike Patton, fica bem difícil delinear um perfil médio do fã de Faith No More. Espero que saibamos surpreender o público tanto quanto o FNM. Lucidio: Eu fui ao primeiro show do FNM no Gigantinho em 1991. Eu estava nas cadeiras, bem longe, de frente para o palco e lembro do público jogando revistas em chamas na banda de abertura, a Maggie´s Dream, do ex-vocalista do Menudo, Robby Rosa (risos). É um público insano, sim. Dizem que os gaúchos pecam pelo bairrismo. Já ouvi dizerem que para o gaúcho não basta seu time ganhar, o adversário tem que perder. Detesto ouvir isso e acho que no dia 03 a gauchada vai provar que é o melhor público de rock do Brasil! Renato: Não somos uma banda que toca covers, nós apenas pegamos músicas que gostamos e fazemos versões, sempre imprimindo nossa marca pessoal! Ainda não fechamos o set list definitivo, mas estamos armando algo impactante, para prender a atenção do público do Faith No More. Pode ter certeza de que não iremos decepcionar todos que acreditam em nós! Esse show é pra vocês! |
>>>>> Veja o Faith No More tocando em Lima
>>>>> Mais sobre Faith No More
Foto: Reprodução |
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Depois da promoção que liberou dois ingressos pro show do Faith No More em POA, agora o Volume sorteará duas entradas para a edição especial “Ciências Pattonianas” da festa SubPop, que rola dia 01/11, véspera de feriado, no Sotão (João Alfredo, 383), na capital gaúcha.
Para concorrer, retwitta uma resposta para a pergunta “Qual projeto que Mike Patton fez/faz parte você mais gosta e por que?". A melhor leva. O resultado será divulgado a partir das 8h desta quinta-feira (29/11).
Leia o regulamento:
1. Objeto e Prazo do Concurso Cultural
1.1. O Concurso Cultural “Ciências Pattonianas e Blog Volume” será promovido, pela RBS – ZERO HORA EDITORA JORNALÍSTICA S/A, inscrita no CNPJ sob o nº 92.821.701/0001-00 - Blog Volume (www.clicrbs.com.br/volume) e seu perfil no Twitter (www.twitter.com/blogvolume) (Realizadora), de acordo com o artigo 3º, inciso II, da Lei nº 5.768/71 e artigo 30, do Decreto nº 70.951/72.
1.2. O Concurso será realizado no estado do Rio Grande do Sul, no período compreendido entre às 13h30min do dia 28 (vinte e oito) de outubro de 2009 e às 06h do dia 29 (vinte e nove) de outubro de 2009 e consistirá na premiação do participante que acessar o perfil do blog Volume no Twitter (https://twitter.com/blogvolume) e responder de forma mais criativa à pergunta: “Qual projeto que Mike Patton fez/faz parte você mais gosta e por que?”.
2. Das Condições de Participação
2.1. Para participar, todas as pessoas interessadas, residentes no estado do Rio Grande do Sul e maiores de 18 (dezoito) anos, deverão acessar o perfil do blog Volume no Twitter (https://twitter.com/blogvolume) no período compreendido entre às 13h30min do dia 28 (vinte e oito) de outubro de 2009 e às 06h do dia 29 (vinte e nove) de outubro de 2009 e enviar sua resposta de acordo com a pergunta disposta no item 1.2. acima, sob pena de desclassificação.
2.2. As respostas, juntamente com as informações previstas no item 2.1. acima, deverão ter no máximo 140 (cento e quarenta) caracteres.
2.2.1.Só serão aceitas respostas de perfis seguidores do blog Volume na rede social (https://twitter.com/blogvolume).
2.3. Será aceito somente 01 (uma) resposta por participante.
2.4. Não terão validade as respostas que não preencham as condições do Concurso estabelecidas neste Regulamento, ou que não estejam adequadas ao tema proposto.
2.5 Os participantes serão automaticamente desclassificados do Concurso em caso de fraude comprovada ou de envio de resposta que não seja de sua autoria, podendo ainda responder por crime de falsidade ideológica ou documental.
2.6 Os participantes serão excluídos automaticamente do Concurso, ainda, em caso de envio de respostas com teor grosseiro, ofensivo, discriminatório ou que violem qualquer lei municipal, estadual ou federal, ou, ainda, com teor comercial (propaganda de produtos e serviços que não sejam relacionados a Realizadora).
2.7. Em momento algum poderá a Realizadora ser responsabilizada por inscrições perdidas, atrasadas, enviadas erroneamente, incompletas, incorretas, inválidas ou imprecisas. A Realizadora não será responsável por problemas, falhas ou funcionamento técnico, de qualquer tipo, em redes de computadores, servidores ou 2 provedores, equipamentos de computadores, hardware ou software, ou erro, interrupção, defeito, atraso ou falha em operações ou transmissões para o correto processamento de inscrições, incluindo, mas não se limitando, a transmissão imprecisa de inscrições ou falha da Realizadora em recebê-las, em razão de problemas técnicos, congestionamento na internet ou no site ligado ao Concurso, vírus, falha de programação (bugs) ou violação por terceiros (hackers).
2.8 As respostas inscritas que não apresentarem nenhuma das características que os impeçam de serem aceitas neste Concurso poderão ser exibidas em internet, mídia eletrônica e mídia impressa.
3. Do Julgamento Pela Comissão Julgadora
3.1 O julgamento da resposta mais criativa será feito depois das 06h do dia 29 de outubro de 2009, na sede da Realizadora, na Av. Érico Veríssimo, nº 400 em Porto Alegre/RS.
3.1.1 A Comissão será composta por membros da Realizadora.
3.2 Os parâmetros que serão utilizados pela Comissão Julgadora da resposta mais criativa são: criatividade, originalidade e adequação ao tema proposto.
3.3 A verificação do resultado do presente Concurso é de inteira responsabilidade dos participantes.
3.4 A resposta escolhida, será veiculada no perfil do blog no Twitter (www.twitter.com/blogvolume) e no blog Volume (www.clicrbs.com.br/volume), a partir das 8h do dia 29 de outubro de 2009.
3.5 O ganhador será contactado via Twitter e orientado a informar seu nome completo, e telefone para contato. Ao receber o telefonema da realizadora do concurso, o mesmo deve confirmar os dados anteriores e informar o RG a fim da liberação da entrega do prêmio.
4. Do Prêmio
4.1 O autor da resposta vencedora do Concurso ganhará como forma de premiação 02 (dois) ingressos para a edição especial “Ciências Pattonianas” da festa SubPop, a realizar-se no dia 01/11 no Sotão (João Alfredo, 383), em Porto Alegre/RS.
4.2 O prêmio é pessoal e intransferível e não poderá ser convertido em dinheiro, nem trocado por outro item.
5. Da Entrega Do Prêmio
5.1. Não haverá ingressos. O vencedor deverá apresentar o documento de identidade original (RG ou CNH) aos responsáveis pela festa no local da mesma, no dia do evento. O nome do vencedor estará na lista de convidados.
5.2. O custo com deslocamento será arcado exclusivamente pelo vencedor.
5.3. A Realizadora não se responsabilizará pela autenticidade dos dados fornecidos pelo participante no ato da inscrição, ou pelo fornecimento de informações incorretas, imprecisas ou incompletas, que impossibilitem a entrega do prêmio.
5.4. O vencedor deverá atender a todas as condições e termos expressos neste Regulamento, para o recebimento do prêmio.
5.5. Na hipótese de os vencedores não desfrutarem do prêmio, após esse ter sido disponibilizado, não acarretará o direito a uma nova seleção.
5.6. O prêmio será entregue livre e desembaraçado de qualquer ônus para o contemplado.
5.7 O prêmio será entregue ao vencedor, sem qualquer sorteio ou operação assemelhada, nem vinculação de seus participantes à aquisição de qualquer bem e/ou utilização de qualquer serviço ou mediante pagamento.
6. Das Considerações Gerais
6.1. Este Concurso tem cunho exclusivamente cultural e a participação nele não está subordinada a qualquer modalidade de álea ou pagamento pelos concorrentes, nem vinculada à aquisição ou uso de qualquer bem, direito ou serviço, de acordo com o disposto no art. 3º, II, da Lei nº 5.768/71 e art. 30, do Decreto nº 70.951/72.
6.2. Ao inscrever-se para participar do Concurso, nos termos deste Regulamento, o participante estará automaticamente autorizando a Realizadora a utilizar, de modo gratuito, definitivo e irrevogável, de seu nome, imagem e som de voz em qualquer veículo de imprensa, mídia ou Internet, para divulgação do Concurso, cedendo também à Realizadora todos os direitos autorais por tempo indeterminando relativos à resposta criada, que passará a ser de sua propriedade.
6.2.1. As autorizações descritas acima não implicam em qualquer obrigação de divulgação ou de pagamento de qualquer quantia por parte da Realizadora.
6.3. Pelo simples ato de inscrição neste Concurso, o participante ainda autoriza, reconhece e aceita que os dados pessoais e demais informações, inclusive os submetidos por meio do formulário de participação, passam a ser de propriedade da Realizadora, que poderá utilizá-los para os fins necessários à adequada realização deste Concurso, sem que qualquer valor seja devido ao participante.
6.4. O participante, neste ato, assume plena e exclusiva responsabilidade pela resposta que produzir, por sua titularidade, originalidade, incluindo, sem limitação, responsabilidade por eventuais violações à intimidade, privacidade, honra e imagem de qualquer pessoa, a deveres de segredo, à propriedade industrial, direito autoral e/ou a quaisquer outros bens juridicamente protegidos, eximindo a Realizadora de qualquer responsabilidade relativamente a tais fatos, aspectos, direitos e/ou situações.
6.5. O participante reconhece e aceita expressamente que a Realizadora não poderá ser responsabilizada por qualquer dano ou prejuízo oriundo da participação neste Concurso ou da eventual aceitação do prêmio.
6.6. O presente Regulamento poderá ser alterado e/ou o Concurso suspenso ou cancelado, sem aviso prévio, por motivo de força maior ou por qualquer outro ou motivo que esteja fora do controle da Realizadora e que comprometa a realização do Concurso de forma a impedir ou modificar substancialmente a sua condução como originalmente planejado.
6.7. Para esclarecer eventuais dúvidas sobre o presente Concurso, os participantes poderão entrar em contato pelo telefone 51-32186453.
6.8. Quaisquer dúvidas, divergências ou situações não previstas neste Regulamento serão julgadas e decididas de forma soberana e irrecorrível pela Comissão Julgadora mencionada no item 4 acima.
6.9. Estão impedidos de participar do Concurso os empregados da Realizadora, seus parentes até terceiro grau ou pessoas que de alguma forma participem, direta ou indiretamente, da produção do concurso, bem como parentes até terceiro grau destas pessoas.
6.10. A participação neste Concurso implica a aceitação total e irrestrita de todos os itens deste Regulamento.
6.11. Cópia deste Regulamento poderá ser obtida no blog Volume – www.clicrbs.com.br/volume.
Porto Alegre, 28 de outubro de 2009.
Comissão Organizadora.
>>>>> Vídeos: Faith No More abre turnê sul-americana em Lima
>>>>> Mais sobre Faith No More
Faith No More no Download Festival 2009Foto: Shirlaine Forrest, Divulgação |
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O Faith No More abriu ontem em Lima, Peru, o giro sul-americano da Second Coming Tour, que chegará a Porto Alegre no próximo dia 03/11 e seguirá para Rio (05/11), São Paulo (07/11) e Belo Horizonte (08/11).
Na capital gaúcha, o show rola no Pepsi on Stage, a partir das 21h30min. A abertura é com a banda Véspera.
Para saber como foi a chegada à capital peruana, pula aqui no Andina.com. Veja fotos do show no Lima Soul e confira os vídeos abaixo:
Faith no more llega al aeropuerto de Lima, Peru
Nos dias 29 e 30, a banda toca em Santiago, no Chile. Dia 01/11 é a vez de Buenos Aires. Depois do Brasil, eles seguem para o México.
>>>>> Resultado da PROMO Faith No More
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>>>>> Mais shows em POA
Mike PattonFoto: Divulgação |
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Então tá, já temos o vencedor da promoção do Faith No More, que toca dia 03 de novembro no Pepsi on Stage, em Porto Alegre. Chegaram várias respostas legais para a pergunta “Por que Mike Patton é considerado um dos últimos gênios do rock?”, mas como você sabe só podemos escolher uma :/
Buenas, primeiro rolou uma seleção geral das melhores, depois uma etapa final com as oito mais legais e então uma finalíssima com as quatro mais top.
Dessas quatro, todas comentavam as qualidades vocais de Patton, algo que realmente eleva o cara a gênio do rock (um dos últimos gênios da música pop, como ressaltaram vários fãs). Assim, foi escolhida a que tinha a melhor ideia, o melhor embasamento, a melhor construção textual. Enfim, a mais original.
Digdoy, com quem vou entrar em contato logo mais, respondeu:
“Porque Mike Patton, com sua vasta e eclética variedade de voz, fala o que pensa, faz o que fala e "toca" o que sente".
Com isso, levou os dois ingressos.
Valeu a todos pela participação!!
Até o final do ano rolam outras promos. Fica ligado!
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