Capa do novo disco do STPFoto: Divulgação |
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Não sei se Stone Temple Pilots ainda faz algum sentido para você (ou se algum dia fez)... o fato é que a banda de Scott Weiland voltou e acaba de liberar uma nova música, Between the Lines.
Stone Temple Pilots - Between The Lines by Atlantic Records
Absolutamente Nirvana, certo? Naaaaaaaada de novo. Nada. E também nada muito diferente do que Weiland fez em Velvet Revolver (do qual saiu em abril do ano passado). Mas ok, STP criou a ótima Plush então, por mim, estão perdoados.
Between the Lines estará no novo disco da banda, chamado simplesmente Stone Temple Pilots. Sai no dia 25 de maio. A ilustração da capa (acima) foi criada por Shepard Fairey, mestre da arte de rua, ativista político e crítico do capitalismo que assombrou megalópoles a partir do fim dos anos 80 - e que, hoje, é condenado pela nova geração das artes visuais por se tornar o que ele tanto criticava: um mercantilista das artes. Pra quem não lembra, Fairey criou aquele famoso pôster da campanha de Barack Obama à presidência... e esse está MUITO longe de ser o trabalho mais legal do cara. Leitura recomendada: Obey: Supply and Demand, The Art of Shepard Fairey.
Então é isso... a 90s-nostalgia segue com Weiland e cia. após as voltas de Soundgarden, Pavement, Jane’s Addiction, Alice in Chains, Hole (que neste finde tocou no SXSW e, segundo Courtney Love, foi o pior show dela EVER) e a longa caminhada de Pearl Jam. Quem será o próximo? 4 Non Blondes?
>>>>> Mark Arm detona a volta do grunge
Reprodução, Rock'n'Roll ComicsFoto: Capa da edição sobre Elvis |
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O rock está sendo revisado em uma reedição das graphic novels Rock'n'Roll Comics, série que surgiu nos anos 90 e que volta agora ao mercado. A parceria entre a Bluewater Productions, especializada HQ’s biográficas, e a Revolutionary Comics, editoria original das histórias, rendeu o lançamento de 10 volumes, incluindo especiais de Elvis Presley, Beatles, Led Zeppelin e Pink Floyd.
Ao todo, as empresas indicam uma coleção com mais de 70 biografias, publicadas bimestralmente. Não há previsão de lançamento no Brasil. Veja a lista:
Volume 1: Hard Rock Heroes - Guns N’ Roses, Metallica, AC/DC, Black Sabbath/Ozzy Osbourne, Mötley Crüe, Poison, Van Halen, Black Crowes, Motörhead, Pantera, Megadeth, Sammy Hagar, Anthrax, Joan Jett/Lita Ford, Skid Row. |
Volume 2: The Beatles |
Volume 3: The Spirit of the 60’s – Doors, Grateful Dead, Bob Dylan, Jimi Hendrix, Spirit, Janis Joplin, 60s San Francisco Scene (Bill Graham, Jefferson Airplane, etc), British Invasion (Herman’s Hermits, the Animals, Yardbirds, Zombies, Small Faces, etc). |
Volume 4: Led Zeppelin Experience |
Volume 5: A Rock Pantheon - Eric Clapton, Rolling Stones, Elton John, Bruce Springsteen, Aerosmith, Alice Cooper, ZZ Top, The Jackson 5, Rod Stewart, Def Leppard. |
Volume 6: Pink Floyd Experience Volume 7: The Art of Rock - The Who, Queen, Rush, Genesis, David Bowie, Frank Zappa, Kate Bush, ELO, The Cure. |
Volume 8: The King: Elvis Presley |
Volume 9: SMASH! A Punk/Alternative Retrospective - Sex Pistols, R.E.M., Jane’s Addiction, Nirvana, Red Hot Chili Peppers, Soundgarden, Alice in Chains, Pearl Jam, Dead Kennedys, Ramones, The Runaways, Iggy Pop/Stooges, MC5, New York Dolls, U2. |
Volume 10: Hip-Hop and Funk Heroes - Public Enemy, 2 Live Crew, NWA, Ice Cube, Ice-T, George Clinton and Parliament Funkadelic, MC Hammer, Janet Jackson |
Foto: Reprodução, Rock'n'Roll Comics
A Bluewater Productions tem lançado graphic novels legais (como a de Michael Jackson e uma sobre Clash of the Titans - quem nunca viu o clássico de 1981? E quem já viu o incrível trailer do remake que sairá em 2010? Confira aqui - tem uma versão estendida muito mais legal, mas não achei agora....), curiosas (Black History Leaders) e bizarras (Ellen DeGeneres, Sarah Palin).
E por falar em Led Zeppelin, a BBC transmitirá um especial sobre a banda neste 25 de dezembro. Jimmy Page falará sobre as primeiras sessões do Led na rádio britânica. Veja aqui o que vai rolar. Abaixo, segue um áudio do produtor Jeff Griffin falando sobre como foi trabalhar com o Led na gravação de BBC Concert em 1971.
The xxFoto: Divulgação |
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OK, chegou a hora de você votar nos melhores de 2009 aqui no Volume. São quatro enquetes diferentes: melhor disco internacional, melhor música internacional, melhor show internacional em Porto Alegre e melhor lançamento de banda do Rio Grande do Sul (reunindo CDs e DVDs, nesse caso).
O que achei das bandas e artistas gringos? Alice in Chains eu curti, Morrissey voltou a ser realmente bom (finalmente), o rock ácido e sujo do Dead Weather foi manero, The Horrors tem muita classe, Them Crooked Vultures é coisa boa. Todos foram legais. Achei Fever Ray algo único! Me rendi MUITO ao projeto solo de Karin Dreijer Andersson. Mas meu voto foi para The xx, pela linda síntese de pós-punk, ‘synthpop analógico’ e indie rock - muitas vezes espacial e/ou atmosférico. O disco de estreia deles é simples, econômico, mas elegante e delicado. A introspecção londrina está nas linhas tênues do som e na voz/expressão contida e deliciosa dos vocalistas Romy (ela uma espécie de Tracy Thorn 2009) e Oliver (ele um Tricky idem). No som, há ecos de Joy Division, Cure, Pixies, dos próprios Everything but the Girl e Tricky (em seus momentos mais calmos) e até Chris Isaack (Como???? Sim! Procura umas guitarrinhas por ali, você vai achar; e olha que nem falei naquela parte que lembra Enya e Sade...oh, boy!). Referências claras e ambientações familiares em uma jovem banda que, mesmo assim, já dá sinais de autoria. Mesmo não sendo absolutamente original (e pouca gente consegue ser isso atualmente...), The xx é algo muito cima da média. O CD (com encarte bacana) que meu irmão Fernando trouxe de uma viagem não sai do player há semanas. Altamente recomendável *r*
Vamos às enquetes: a ordem é alfabética, conforme o nome da banda, pra facilitar a identificação. As votações podem ser feitas até as 8h do dia 22, terça. E os lançamentos de bandas do Rio Grande do Sul (CDs e DVDs) foram indicados pelo Rock Gaúcho.com, parceiro do Volume. Pula aqui pra saber o que algumas bandas do Sul vão lançar em 2010.
>>>>> Qual o melhor disco internacional de 2009?
>>>>> Qual a melhor música internacional de 2009?
>>>>> Qual o melhor show internacional em POA em 2009?
>>>>> Qual o melhor lançamento de banda gaúcha em 2009?
>>>>> Leia sobre shows que rolaram em 2009
Foto: Reprodução |
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O Alice In Chains liberou hoje um teaser do clipe de Your Decision, faixa de Black Gives Way to Blue. O lançamento vai ser pelo iTunes no dia 1º de dezembro nos Estados Unidos. Veja aqui.
Além disso, a banda também anunciou as datas da turnê norte-americana e disse que, no próximo dia 24, vai rolar um especial acústico no Yahoo! Music.
Enquanto o clipe não sai na íntegra...
>>>>> Alice in Chains apresenta capa do novo disco
>>>>> Banda libera nova música
>>>>> Mais sobre Alice in Chains
VésperaFoto: Lucas Martins de Mello, Divulgação |
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Teve gente que ficou perplexa quando a Véspera foi escolhida a banda de abertura do show do Faith No More em Porto Alegre, marcado para a próxima terça-feira. O motivo é simples, mas talvez não seja justo: os caras ainda não são muito conhecidos. E você sabe... o desconhecido mete medo em uma galera.
Na entrevista abaixo, feita por e-mail, você fica sabendo um pouco mais sobre a banda de Lucidio Gontan (voz), Marcelo Falcão (guitarra), Vinícius Ferrari (guitarra), Eduardo da Camino (baixo) e Renato Siqueira (bateria), suas influências musicais e literárias, e o que eles esperam sobre o aguardado 03/11 - o dia mais importante para o grupo até hoje.
E se por algum motivo você não conferir a apresentação da Véspera antes do show mais esperado do ano na capital gaúcha, saiba que eles tocam no dia 07/11 na festa OK:ROCK!, lá no Garagem Hermética.
A escolha da Véspera para a abertura do show do Faith No More causou surpresa em muitas pessoas, pois a banda ainda não é muito conhecida. Desde quando vocês tocam? E como rolou essa escolha? Como vocês receberam a notícia? Lucidio: A Véspera existe, oficialmente, desde 2007. Mas eu, o Marcelo (Reichelt, guitarra) e o (Eduardo Da) Camino (baixo), somos amigos de infância e tocamos juntos desde...deixa pra lá.... Na época da escola, nos encontrávamos quase todas as noites para assistir à MTV com o sinal UHF péssimo na casa do Camino, e foi importante ver todos aqueles clipes do Pearl Jam, Alice in Chains, Faith No More... Conhecemos o Renato (Siqueira, bateria) e o Rodrigo Bonjour (antigo guitarrista, atualmente na banda Lìtera) numa época em que estavam nascendo as melodias que seriam as primeiras músicas da Véspera. Com a entrada do Vini (Vinícius Ferrari, guitarra), a banda ganhou uma energia extra. Esse guri, que vive lendo tudo quanto é blog de música, viu no Remix o post do Gustavo Brigatti abrindo uma enquete informal sobre qual banda deveria o show do Faith no More |
Este será o primeiro grande show de vocês? Onde a banda costuma tocar e, no geral, qual é o seu público? Lucidio: Será, sim, nosso maior show! Apesar de pouco conhecida do grande público, a banda conseguiu formar uma verdadeira família. Nossos fãs acabam virando nossos amigos e fãs assim valem por mil! Essa proeza é culpa deles, e é pra eles esse show! Mas voltando à pergunta, a Véspera é a banda oficial da festa OK:ROCK!. O repertório fica recheado de versões de Beatles, Muse, Placebo, coisas mais diferentes como Prince e outras bandas que a gente curte. Também fomos a banda residente do Art & Bar por sete meses entre 2008 e 2009. Nosso público é o mais variado possível. Já vimos pessoas com a camiseta da Tom Bloch e do Slayer na mesma festa! Aliás, ontem (terça-feira) fizemos um showzaço neste bar para amigos e fãs como forma de agradecer a todos pelo carinho que temos recebido. E o bar lotou! Ficamos perplexos! |
A Véspera tem algumas composições interessantes. Faixas que parecem sinceras, não ligadas a modismos, um tanto quanto despretensiosas e que podem variar de tonalidade de uma para outra, como nos casos de Tudo sobre Nada, Sobre esses dias e Não uso o coração. Como vocês compõem? O lance rola em grupo? Ou alguém tem um peso maior nisso? Eduardo: Compor é sempre um processo coletivo pra se chegar ao resultado final de cada música. Geralmente o Vini e o Marcelo trazem algo inicial pros ensaios, depois de tocarem em casa, no violão, repetindo um milhão de vezes um riff ou uma seqüência de acordes. No estúdio, “encaixamos” baixo e bateria. E aí, tome repetição de novo, pro Lucidio criar a linha vocal em cima da melodia. Às vezes ele faz isso já com letras prontas, e a métrica do texto na folha de papel acaba influenciando a melodia. E mexemos nas músicas até a hora de gravar, quando geralmente o Lucidio vem com sugestões de detalhes sutis no arranjo que acabam fazendo uma diferença enorme pra quem ouve a música. Lucidio: Nosso método mais clássico, e o mais difícil, é o de compor o arranjo e a linha melódica da voz antes da letra. Estamos, aos poucos, tentando inverter isso, porque é muito mais fácil e rápido. Sobre esses dias é nossa música mais antiga. Nasceu pronta e foi concebida assim: arranjo antes, letra depois. |
Quais bandas vocês curtem? Em que tipo de som vocês se espelham pra compor? Renato: Somos de escolas musicais diferentes, e ao mesmo tempo, com muitas coisas Lucidio: Temos buscado estruturas diferentes para as músicas, mas a fórmula da banda Live, uma de nossos preferidas, é infalível: estrofes mais calmas, ponte com alguma tensão e refrão explosivo. |
Outra característica de vocês são as letras inspiradas. No MySpace vocês indicam apenas uma influência: Fernando Pessoa. Qual o peso dele e da literatura em geral para o som da banda? Lucidio: Nossa paixão por Fernando Pessoa é declarada. É como se ele nos entendesse e escrevesse letras para a Véspera! Tanto que temos parte de um de seus poemas (O Andaime) musicado. E Não uso o coração (o nome da música é uma frase dele!) foi toda escrita inspirada na rima e na métrica de outro de seus poemas, chamado Isto. Dá uma olhada no original e como ficou nossa letra: Excerto de Isto, de Fernando Pessoa.
Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Não uso o coração, da Véspera De vez em quando eu minto E vivo de ilusão Prefiro o meu instinto A tua devoção Exponho o meu fracasso Procuro uma saída E junto os pedaços Do que sobrou de vida |
Senti uma proximidade entre o som de vocês e o da Tom Bloch, que também sempre privilegiou letras rebuscadas, românticas e desesperadas. Vocês concordam com isso? Eduardo: É uma comparação que muito nos alegra, somos muito fãs da Tom Bloch. As músicas deles têm uma aura de desespero silencioso, falta de perspectiva e resignação. Isso é muito Mal do Século! E falar das letras deles é covardia! |
Qual a expectativa da banda para a abertura do FNM em POA? Estão nervosos? Renato: O Faith No More é e sempre foi uma das nossas bandas preferidas! Tanto que eu e o Camino temos uma banda cover só de FNM. Não diria que estamos nervosos, até porque ensaiamos constantemente e saímos agora de uma rotina puxada de shows, tocando todas as quintas no Art&Bar! Estamos ansiosos pelo momento de subir no palco e dar nosso sangue! É o nosso maior show até o momento, mas faremos o que melhor sabemos fazer: tocar. |
Acredito que enfrentar o público do FNM em POA seja um trabalho difícil. O que vocês estão planejando pro show? Apenas músicas próprias? Algum cover ou algo assim? Eduardo: Faith No More é uma banda muito inclassificável. Tem pedacinhos de metal, de funk, de progressivo, de hardcore, mas é absolutamente única. Juntando a isso a voz bizarra e as letras lindas e doentias do Mike Patton, fica bem difícil delinear um perfil médio do fã de Faith No More. Espero que saibamos surpreender o público tanto quanto o FNM. Lucidio: Eu fui ao primeiro show do FNM no Gigantinho em 1991. Eu estava nas cadeiras, bem longe, de frente para o palco e lembro do público jogando revistas em chamas na banda de abertura, a Maggie´s Dream, do ex-vocalista do Menudo, Robby Rosa (risos). É um público insano, sim. Dizem que os gaúchos pecam pelo bairrismo. Já ouvi dizerem que para o gaúcho não basta seu time ganhar, o adversário tem que perder. Detesto ouvir isso e acho que no dia 03 a gauchada vai provar que é o melhor público de rock do Brasil! Renato: Não somos uma banda que toca covers, nós apenas pegamos músicas que gostamos e fazemos versões, sempre imprimindo nossa marca pessoal! Ainda não fechamos o set list definitivo, mas estamos armando algo impactante, para prender a atenção do público do Faith No More. Pode ter certeza de que não iremos decepcionar todos que acreditam em nós! Esse show é pra vocês! |
>>>>> Veja o Faith No More tocando em Lima
>>>>> Mais sobre Faith No More
Show do Mudhoney em 2008Foto: Matt Komalchyk, Divulgação |
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Alice in Chains, Therapy? e Dinosaur Jr estão na estrada. Além deles, os ícones do under Pixies (há anos) e Jane’s Addiction (mais recentemente) também estão fazendo shows. Pearl Jam, Sonic Youth e Mudhoney sempre estiveram ativos. Apesar dos anos 90 estarem vivos como nunca em diversas vertentes da música, o guitarrista e vocalista Mark Arm disse que “a volta do grunge” é ficção.
Em entrevista à BBC 6 Music, o músico do Mudhoney voltou a dizer que o termo foi criado pela indústria cultural para vender produtos. Arm declarou que, no início da banda, eles se achavam punks.
– Não eram apenas cabelos pontudos e jaquetas de couro. Havia The Replacements e The Butthole Surfers. Eram muito diferentes, consideradas bandas punk do underground nos EUA. Nós sentíamos que cabíamos em algum lugar dentro disso – explicou.
Como todos sabem, o som de Seattle do final dos anos 80 se tornou sucesso comercial no início dos 90 sob a alcunha “grunge” especialmente após o lançamento de Nevermind (Nirvana) e Ten (Pearl Jam). Mas, para Arm, o grunge já estava morto no primeiro minuto em que foi usado como ferramenta de marketing. – Nós éramos uma banda crua e tínhamos guitarras radicais, e ainda temos, mas a ideia de que isso [o grunge] acabou sendo uma palavra para descrever um movimento que é mais conhecido por discos de gravadoras altamente produzidos é meio desconcertante para mim – admitiu.
O guitarrista concluiu dizendo que mesmo seus amigos do Pearl Jam nunca se viram como uma banda grunge e que o rótulo tinha mais a ver com a moda do que com a música.
A BBC 6 Music também relembrou parte de uma recente entrevista de Lou Barlow, do Dinosaur Jr, na qual ele disse que o grunge é superestimado.
– Nunca entendi por que as pessoas são nostálgicas com relação a esse período [da música] ou acham que ele realmente começou. Ele logo se tornou um heavy metal genérico. Havia apenas uma banda... Nirvana.
A capa de Black Gives Way to Blue, novo do Alice in ChainsFoto: Divulgação |
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Saiu ontem à noite a capa de Black Gives Way to Blue, o novo álbum do Alice in Chains. Agora, a banda disse que o disco chega às lojas a partir do dia 28 de setembro, um dia antes do que vinha sendo divulgado.
O track listing é:
All Secrets Known
Check My Brain
Last Of My Kind
Your Decision
A Looking In View
When The Sun Rose Again
Acid Bubble
Lessons Learned
Take Her Out
Private Hell
Black Gives Way To Blue
>>>>> Elton John participa do novo do Alice in Chains
>>>>> Leia mais sobre a banda
Foto: Divulgação |
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Elton John canta e toca piano na música Black Gives Way to Blue, a faixa-título do novo álbum do Alice in Chains, que deve sair no dia 29 de setembro. Um lance inesperado, no mínimo!
Conforme a Rolling Stone norte-americana, a música é um tributo ao vocalista Layne Staley, morto por overdose em 2002. A parceria surgiu depois que o guitarrista Jerry Cantrell percebeu que a faixa poderia ter piano.
Cantrell disse que o contato foi feito por e-mail, no qual revelou a Elton que a canção seria uma homenagem ao parceiro. A banda enviou o som e a resposta veio rapidinho: o britânico estava estava dentro. Depois do sim, Cantrell admitiu que o inglês é uma grande influência para ele como compositor.
Também conforme a revista, Elton disse que admira Jerry há algum tempo, e que por isso não conseguiu resistir ao convite. A gravação ocorreu em Las Vegas, onde o britânico estava em turnê. Elton disse que a experiência foi linda. Para Cantrell, a gravação foi mágica.
Já a AP noticiou que Elton John apenas toca piano na faixa.
E a íntegra do clipe de A Looking in View já está no site deles. O preview você conferiu aqui.
>>>>> Leia mais sobre Alice in Chains
Foto: Divulgação |
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Alice in Chains liberou A Looking in View, nova música que estará no próximo álbum da banda, Black Gives Way to Blue, marcado para sair no dia 29 de setembro, como você já sabe. Eles não lançam um disco inédito há 14 anos.
Pelo que ouvi, William DuVall se garante no vocal, posto ocupado pelo marcante Layne Staley, morto em 2002. A voz do novo vocalista é bem parecida com a de Layne. DuVall era da Comes With the Fall. Ele começou a tocar com Alice in Chains depois de 2005. Ouça A Looking in View
Abaixo, um preview do vídeo de A Looking in View:
E finalmente a banda reformulou o site. A versão anterior era um horror.
Foto: Reprodução, Los Angeles Times
Depois dos recentes shows que marcaram a volta do Blur e do Faith no More, na Inglaterra, agora é o Alice in Chains quem manda notícias. A banda informou que o nome do novo álbum será Black Gives Way to Blue. O lançamento físico e digital será no dia 29 de setembro, com a gente já havia dito aqui.
O produtor é Nick Raskulinecz, que já trabalhou com Rush e Foo Fighters. A atual formação é Jerry Cantrell (guitarra e voz), Sean Kinney (bateria), Mike Inez (baixo) e William DuVall (que era da Comes With The Fall) no vocal (lugar deixado por Layne Staley, que morreu de overdose em 2002).
O novo disco será o sucessor de Alice in Chains, o último disco de estúdio deles, de 1995. A banda acaba de marcar novas datas na Alemanha e na Holanda.
Music non stop! A qualquer momento, notícias sobre música, entrevistas com bandas e artistas, reportagens, resenhas sobre shows e lançamentos de álbuns, dicas para downloads, sugestões de novos clipes, cena local, mercado mundial e mundos paralelos. Abaixo: textos separados conforme categorias (show, clipes, entrevistas, podcast...) Acima: clique na imagem do botão Volume para ler notícias em ordem de publicação E-mail:
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