PixiesFoto: Divulgação |
![]() |
Atualizado dia 11, às 12h
O Woodstock Brasil será realizado nos dias 9, 10 e 11 de outubro na Fazenda Maeda, em Itu, a cerca de 100 km de São Paulo, segundo a Rolling Stone nacional. Ainda não há informações oficiais sobre o line-up, mas saiu no blog do Lucio que Pixies, Rage Against the Machine, Incubus, Smashing Pumpkins, Arcade Fire e Belle & Sebastian estariam sendo sondados. Ao todo, seriam 15 bandas gringas.
>>>>> A Rolling Stone corrigiu a informação: "O Brasil não terá uma edição do Woodstock em 2010... a assessoria de imprensa do Grupo Totalcom, que supostamente seria responsável pela realização do festival, em parceria com a The Groove Concept (que realizou, em 2009, o festival Maquinária), informou que haverá um festival de música - mas que não será usada a marca Woodstock".
Foto: Divulgação |
![]() |
Wilco, MGMT, Hole e Smashing Pumpkins também vão lançar novas músicas para o Record Store Day, que defende a permanência das lojas de disco independentes pelo mundo. O material chegará ao mercado dia 17 de abril.
Wilco: liberou um deluxe box do álbum ao vivo Kicking Television (2005) com quatro LPs, oito faixas extras e um CD. Serão apenas mil cópias.
MGMT: lançará a música Siberian Breaks, de 12 minutos, que está em Congratulations, em vinil 12″.
Hole: terá uma versão de Skinny Little Bitch e uma faixa inédita do novo álbum Nobody’s Daughter em vinil branco 10″.
Smashing Pumpkins: lança ainda hoje, no site da Amoeba Records, o download da nova música Astral Planes para antecipar o show da banda na loja neste final de semana.
Mais: Beastie Boys (vinil com faixas do próximo álbum, Hot Sauce Committee Pt. 1), Bruce Springsteen, Buddy Guy, Built To Spill, Charlotte Gainsburg, Coco Rosie, Devo, Elvis Costello, Flaming Lips, Fucked Up, Goldfrapp, Gorillaz, Infected Mushroom, Jeff Beck, Joan Baez, Julian Casablancas, La Roux, LCD Sound System, Modest Mouse, Muse, Nada Surf, Of Montreal, Pantera, Passion Pit, Pavement, Peter Gabriel, Queens of the Stone Age, R.E.M., Ramones, Sonic Youth, Soundgarden, The Cribs, Them Crooked Vultures, Tom Waits, TV on the Radio, Weezer, Yeah Yeah Yeahs também farão lançamentos.
Beatles, The Doors, Elvis Presley, Jimi Hendrix, Joe Strummer & The Mescaleros, John Lennon, Joy Division, Sex Pistols e Velvet Underground terão singles de edição limitada colocados à venda.
Você já leu no Volume que Rolling Stones e Blur também lançarão material inédito para o Record Store Day. Veja a lista completa de lançamentos (e morra querendo tudo) aqui.
Josh Homme foi "eleito" embaixador da causa:
O Record Store Day, pasmem, foi concebido por Chris Brown. Entenda aqui.
>>>>> Leia o que já foi publicado no Volume sobre as bandas citadas fazendo uma busca no campo ao lado.
Foto: Divulgação |
![]() |
O Placebo volta a Porto Alegre nesta terça-feira para um show da turnê do disco Battle for the Sun, a partir das 21h30min, no Pepsi On Stage. Com a batalha pelo astro-rei vencida desde o lançamento do excelente álbum, em 2009, a banda britânica chega à capital gaúcha mais ensolarada, com a alma um pouco mais leve e com outra novidade: o baterista Steve Forrest, que em 2008 assumiu o posto deixado por Steve Hewitt um ano antes.
Na época do lançamento de Battle for the Sun, o líder Brian Molko disse que estava em uma fase positiva e que o grupo havia feito um disco sobre “escolher viver, dar um passo além da escuridão e em direção à luz”. O novo álbum é certamente um disco do Placebo, com guitarras marcantes, bateria presente, baixo pulsante, cheio de canções radiofônicas, mas é diferente dos demais por ser mais colorido, relaxado e otimista.
Em entrevista por telefone diretamente de Londres, Forrest concordou com o diagnóstico e explicou o motivo da mudança de humores:
– Nós três viemos de lugares muito obscuros. Tudo o que queríamos era fazer música novamente. Estávamos loucamente apaixonados por isso. A música rolou por conta própria. Claro, teve muito trabalho duro, suor, sangue e lágrimas neste disco, como em qualquer outro, mas nada foi forçado. Ocorreu tudo de forma muito orgânica. Nós nos divertimos muito fazendo. Por isso essas referências coloridas e otimistas.
O Placebo surgiu em 1994, longe da estética britpop, cantando sexo, drogas (lícitas ou não), paranoia, inadequação e rejeição social embalado por peso sonoro e muita maquiagem. São glams da virada de milênio que, desde o início, dialogam com o que há de melhor no rock independente, como Sonic Youth, Pixies, Smashing Pumpkins e Nirvana e ecoam tarjas pretas do receituário glitter e punk da linha David Bowie, T.Rex, New York Dolls, Sex Pistol e Roxy Music.
O show do grupo na capital gaúcha em 2005 foi marcante. A banda dopou o público com pílulas clássicas como Every You Every Me, Protege Moi, Without You I'm Nothing, Special Needs, Special K, 36 Degrees, Pure Morning e Nancy Boy, todas com chances de serem ministradas novamente amanhã, após a abertura das bandas Volantes (20h15min) e Superdose (21h).
Entrevista: Steve Forrest, baterista
Em 2007 o baterista Steve Hewitt deixou a banda e foi substituído por você em 2008. Como ocorreu este convite para você integrar a banda? Você conhecia Brian (vocalista, guitarrista) e Stefan (baixista) antes disso? Eu tipo os persegui. Eu tinha uma banda que abriu para Placebo algumas vezes quando eles vieram aos Estados Unidos. A primeira vez que vi e ouvi Placebo foi em 2006, na época do álbum Meds. Daí passei a conhecer a música, comprei alguns discos. No meio de 2007 deixei minha banda, ouvi que eles estavam sem baterista, consegui o contato do empresário e mandei um vídeo. Brian viu, me reconheceu e disse que adorava meu trabalho. Ele me ligou, me chamou para Londres em janeiro de 2008. Estou lá desde então. |
Você tocava com a banda Evaline, certo? Isso mesmo. Estivemos juntos desde os 16 anos. Foi minha primeira banda. Crescemos juntos. |
E sobre o novo disco? Acho que houve uma mudança de humor na banda comparando Battle for the Sun aos outros discos. No meu ponto de vista, o disco tem um ótimo senso rítmico ao mesmo tempo em que tem guitarras pesadas e distorcidas. É certamente um álbum do Placebo, mas é diferente dos outros de certa maneira porque, acredito, é mais colorido, relaxado e otimista. Você vê o disco assim? O que houve com o Placebo nos últimos anos? Acho que você descreveu perfeitamente, meu. Eu não poderia descrever melhor. Concordo com tudo o que você disse sobre o álbum e isso foi causado por uma espécie de renascimento da banda, um novo começo para todos nós. Nós três viemos de lugares muito obscuros, mesmo não estando juntos. Tudo o que queríamos era fazer música novamente. E amar fazer música novamente. E fazer o que as pessoas esperavam. Estávamos loucamente apaixonados por isso. Estarmos juntos era tão bom. A música rolou por conta própria. Claro, teve muito trabalho duro, suor, sangue e lágrimas neste disco, como em qualquer outro, mas nada foi forçado. Ocorreu tudo de forma muito orgânica. Nós nos divertimos muito fazendo. Por isso essas referências coloridas e otimistas. |
Entendo. Então acho que foi legal para você trabalhar com Brian e Stefan, já que o último disco é o primeiro com você como membro do Placebo... como foi essa experiência? Bem, foi um ‘mundo de primeiras experiências’ cara. Para começar, foi o primeiro álbum completo que eu fiz. Fiz vários EPs e demos passando tempos em estúdio, mas nunca havia realmente sentado e escrito um. Nunca houve meu nome em um disco propriamente dito. O primeiro foi esse, o que é incrível. Acho que gravamos 18 ou 19 faixas. Usamos apenas 12 ou 13 no disco. Foi ótimo estar com Brian e Stefan, aprendi muito. Mas o verdadeiro aprendizado foi fazer promoções, coletivas de imprensa... tudo além de tocar bateria no palco foi um novo aprendizado (...) com muitos altos e baixos. |
Você toca bateria na banda, mas sei que você também toca muitos instrumentos, certo? Você curte compor música também? E como a banda trabalha a composição? Claro, componho músicas. Sempre tenho um violão comigo. Sempre estou compondo músicas para alguns projetos que tenho fora do Placebo, nos quais canto e toco. Quanto ao Placebo, fico na bateria e faço alguns vocais e harmonias. Prefiro que fique assim. É engraçado porque você é o primeiro que menciona isso. Nem todo mundo sabe que eu toco mais do que um instrumento. Não sei por que, mas todos acham que bateristas tocam apenas um. |
Também não sei cara. Bom, o que você pode dizer sobre esta nova turnê brasileira? O que a banda está preparando para os shows? Talvez alguma música nova? Será ótimo, fantástico. Não quero parecer arrogante, mas uma coisa que tenho muito orgulho é como esta banda sabe fazer rock em um show. Ame ou odeie as novas músicas, me ame ou me odeie, sei que todos vão ficar muito satisfeitos. Teremos muitas coisas do novo álbum, muito material dos outros discos. É um balanço de tudo. É algo para todos. Esperamos que os brasileiros aproveitem. |
Vocês têm planos para um novo álbum após esta turnê? Sempre haverá músicas sendo feitas e disco sendo lançados. Já fizemos algumas faixas. Obviamente, temos ideias por aí e haverá um novo disco após isto. Quando não posso te dizer, mas espero que você curta quando sair. |
Foto: Reprodução, blog A face dos sentidos |
![]() |
Você deve ter lido por aí nesta semana sobre o vinil com os 74 melhores gritos da história da música.
O artista de Nova York Leroy Stevens lançou 500 cópias de Favorite Recorded Scream a US$ 15 em Manhattan e na internet. No lado A, todos os gritos estão encadeados em apenas 3 minutos e 32 segundos. No B, estão separados por dez segundos de silêncio, em um total de 15min e 52seg.
O disco tem Beatles, Björk, Black Flag, Buddy Holly, Danzig, De La Soul, Elvis Costello, Gal Costa, Hüsker Dü, James Brown, Kiss, Led Zeppelin, Linkin Park, Michael Jackson, Pink Floyd, Pixies, Plasmatics, Rahsaan Roland Kirk, Rolling Stones, Screamin' Jay Hawkins, Sepultura, Slayer, Small Faces, Stooges, The Plastic Ono Band, The Who e outros. Muitos estão na lista mais de uma vez, como Who, Stooges e Led Zeppelin.
Veja o tracklist completo aqui.
A compilação lembra Zero, o single do Smashing Pumpkins que veio com mais de 22 minutos de trechos de músicas inacabadas coladas entre si. Faz parte da histeria criativa de Billy Corgan... aliás, ele poderia estar no disco.
Ok, ok, vamos ao que interessa: dos citados no post (e que estão no álbum de Leroy Stevens ), quem tem a garganta mais potente? No caso de bandas, pense no vocalista, claro..
Foto: Reprodução |
![]() |
Mais uma lista da NME que achei legal de publicar aqui também. Agora, o site da revista selecionou os 50 piores títulos de álbuns da história da música gringa. Dessa vez, eles não criaram um ranking. Apenas reuniram 50 finalistas. Confira alguns:
Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water (Limp Bizkit, 2000)
Supposed Former Infatuation Junkie (Alanis Morissette, 1998)
Standing On The Shoulder Of Giants (Oasis, 2000)
How To Sell Your Soul To A Soulless People Who Sold Their Soul? (Public Enemy, 2007)
All The Best Cowboys Have Chinese Eyes (Pete Townshend, 1982)
The Spaghetti Incident? (Guns N’ Roses, 1993)
The Day They Shot A Hole In The Jesus Egg: 1989-1991 (The Flaming Lips, 2002)
Hey Man Smell My Finger (George Clinton, 1993)
Zenyatta Mondatta (The Police, 1980)
Viva la Vida or Death and All His Friends (Coldplay, 2008)
Big Willie Style (Will Smith, 1997)
Brain Salad Surgery (Emerson, Lake and Palmer, 1973)
Tissues And Issues (Charlotte Church, 2005)
From Genesis to Revelation (Genesis, 1969)
Mellon Collie And The Infinite Sadness (Smashing Pumpkins, 1995)
Purpendicular (Deep Purple, 1996)
Fora aqueles bem estranhos:
Most of the remixes we've made for other people over the years except for the one for Einstürzende Neubauten because we lost it and a few we didn't think sounded good enough or just didn't fit in length-wise, but including some that are hard to find because either people forgot about them or simply because they haven't been released yet, a few we really love, one we think is just ok, some we did for free, some we did for money, some for ourselves without permission and some for friends as swaps but never on time and always at our studio in Ghent (Soulwax, 2007)
When the Pawn Hits the Conflicts He Thinks Like a King What He Knows Throws the Blows When He Goes to the Fight and He'll Win the Whole Thing 'Fore He Enters the Ring There's No Body to Batter When Your Mind Is Your Might So When You Go Solo, You Hold Your Own Hand and Remember That Depth Is the Greatest of Heights and If You Know Where You Stand, Then You'll Know Where to Land and If You Fall It Won't Matter, Cuz You Know That You're Right (Fiona Apple, 1999)
The Boy Bands Have Won, and All The Copyists and The Tribute Bands and The TV Talent Show Producers Have Won, If We Allow Our Culture To Be Shaped By Mimicry, Whether From Lack Of Ideas Or From Exaggerated Respect. You Should Never Try To Freeze Culture. What You Can Do Is Recycle That Culture. Take Your Older Brother’s Hand-Me-Down Jacket and Re-Style It, Re-Fashion It to the Point Where It Becomes Your Own. But Don’t Just Regurgitate Creative History, Or Hold Art And Music And Literature As Fixed, Untouchable And Kept Under Glass. The People Who Try To ‘Guard’ Any Particular Form Of Music Are, Like The Copyists And Manufactured Bands, Doing It The Worst Disservice, Because The Only Thing That You Can Do To Music That Will Damage It Is Not Change It, Not Make It Your Own. Because Then It Dies, Then It’s Over, Then It’s Done, and The Boy Bands Have Won (Chumbawamba, 2008)
Foto: Reprodução |
![]() |
O GigWise escolheu 20 clipes de bandas e artistas que foram inspirados ou fazem referência a filmes.
O Blur entrou duas vezes na lista dos 10 mais, com o arrebatador The Universal e com To the end, de visual clássico. Confira o top 10 a seguir e, mais abaixo, os outros selecionados.
Blur - The Universal
Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick
Quarashi - Mr Jinx
Corra Lola, Corra, de Tom Tykwer
30 Seconds to Mars - The Kill
O Iluminado, de Stanley Kubrick
The Killers - Mr Brightside
Moulin Rouge, de Baz Luhrmann
The Smashing Pumpkins - Tonight, Tonight
Viagem à Lua, de Georges Méliès A incorporação foi desativada. Veja aqui.
Muse - Knights Of Cydonia
Referência aos spaghetti western (bang-Bang à italiana)
Beastie Boys - Sabotage
Paródia dos seriados policialescos norte-americanos dos anos 70
2Pac - California Love
Influenciado e filmado no set de Mad Max, Além da Cúpula do Trovão
Madonna - Material Girl
Os Homens Preferem as Loiras, de Howard Hawks
Blur - To the End
L'Année dernière à Marienbad, de Alain Resnais
Os outros são:
11 - The Pipettes: Pull Shapes
12 - Paula Abdul: Rush Rush
13 - Elliot Smith: Son Of Sam
14 - Fountains Of Wayne: Stacy's Mom
15 – Stereophonics: Pick A Part That's New
16 - My Chemical Romance: Ghost Of You
17 - Michael Jackson: Black Or White
18 - Foo Fighters: Everlong
19 - The Decemberists: Sixteen Military Wives
20 - Faith No More: Last Cup Of Sorrow
Burt BacharachFoto: Divulgação |
![]() |
O noticiário econômico fala em crise mundial, mas a agenda de shows internacionais em Porto Alegre promete ser movimentada em 2009. Nomes como Simple Plan, Liza Minnelli, Burt Bacharach, B-52's e Deep Purple já estão confirmados para março e abril, e mais turnês ainda podem passar pela cidade este ano – artistas como Oasis, Coldplay, Kiss e Morrissey, por exemplo.
Depois de um 2008 em que R.E.M. e Chuck Berry desembarcaram no Aeroporto Salgado Filho, pareceu que a instabilidade econômica global e a alta do dólar iriam afastar da cidade os músicos estrangeiros. Shows de Duran Duran, Nine Inch Nails e Kool & The Gang, ainda no ano passado, foram cancelados por baixa procura. Mas o momento é de novo ânimo, tanto que James Blunt e Alanis Morissette já estiveram por aqui neste verão. Conforme representantes de duas das maiores produtoras da Capital, Opus e Opinião, a retração do mercado norte-americano e europeu faz do Brasil uma boa opção para as grandes turnês.
O otimismo é maior na Opus, que anunciou ontem sua programação para os próximos meses, com 51 eventos de música e teatro. Entre os destaques internacionais, estão a cantora Liza Minnelli, a banda Deep Purple e o compositor Burt Bacarach (leia ao lado). De artistas nacionais, estão escalados Zé Ramalho, Frejat, Lulu Santos, Ana Carolina e Ed Motta, entre outros. Em 12 de março, a produtora divulga novidades sobre a reforma do Auditório Araújo Vianna, com reabertura prevista para 2010.
Shows programados por outras produtoras também vão repercutir. Sucesso na cena emo, a banda americana Simple Plan está confirmada para 18 de março. Uma curiosidade é a vinda do baterista Peter Best, ex-integrante dos Beatles, que deverá tocar com a banda argentina The Beats em 28 de março. A lenda jamaicana The Wailers vem em maio. No terreno das especulações, nomes como Kiss, Oasis, Smashing Pumpkins e Coldplay ainda poderão ser confirmados para 2009.
Bacarach, um mestre das melodias pop
O retrato no canto esquerdo da capa de Definitely Maybe (1994), álbum de estreia da banda britânica Oasis, é um bom indicativo do quanto o americano Burt Bacarach é influente no universo pop. Aos 80 anos, o compositor e pianista consolidou sua reputação especialmente na década de 1960, quando escreveu a maior parte de seus hits. Para citar apenas dois exemplos deles, basta lembrar que Baby It’s You é uma das canções mais famosas do primeiro disco dos Beatles, Please Please Me (1963) e que I Just Don’t Know What to Do with Myself já tinha sido gravada por Dusty Springfield e Dionne Warwick antes de virar hit indie com os White Stripes em 2003, no disco Elephant.
Outras músicas famosas de Bacarach são Raindrops Keep Falling on my Head, I Say a Little Prayer, The Look of Love e o tema do filme Alfie – cantadas por vozes como B.J. Thomas, Johnny Mathis, Aretha Franklin e a própria Dionne Warwick, sua principal intérprete. Além do guitarrista do Oasis, Noel Gallagher, mais artistas declararam-se influenciados direta ou indiretamente pelo pianista, como Brian Wilson (Beach Boys) e Donald Fagen (Steely Dan).
Atrações internacionais |
MARÇO |
2 e 3 – Deep Purple * |
17 – Liza Minnelli ** |
18 – Simple Plan *** |
19 – Groundation ****** |
28 – The Beats com Pete Best ** |
29 – Harlem Gospel Choir ******* (dia 28 em Pelotas) |
ABRIL |
13 – Burt Bacharach ** |
20 – B-52s * |
29 – Jan Akkerman ***** |
MAIO |
21 – The Wailers ****** |
JUNHO |
Dianne Reeves |
Café de Los Maestros |
AGOSTO |
Bootleg Beatles |
OUTUBRO |
Arturo Sandoval |
Atrações nacionais |
MARÇO |
5 – Frejat * |
11, 12 e 13 – Pouca Vogal ***** |
12 – Marcelo D2 ****** |
21 – Lulu Santos * |
21 – Beth Carvalho e Diogo Nogueira *** |
22 – Ed Motta * |
25 – Ana Carolina * |
26 – Mallu Magalhães e Cachorro Grande * |
27 – Zé Ramalho * |
ABRIL |
2 – Bruno & Marrone * |
4 e 5 – Ney Matogrosso * |
8 – Titãs * |
14 – Alexandre Pires *** |
16 – Bebeto Rei do Swing ****** |
26 – Paula Toller * |
MAIO |
7 – Orquestra Imperial ****** |
9 – Roupa Nova * |
14 – Arlindo Cruz ****** |
15 – Leonardo ** |
22 – Fábio Jr. ** |
Ana Cañas |
Nando Reis |
Maria Rita |
Rita Lee |
JUNHO |
12 – Emmerson Nogueira ** |
20 – Zeca Pagodinho e Dudu Nobre **** |
20 – Alcione ** |
JULHO |
22 – Zezé di Camargo e Luciano ** |
Monobloco |
AGOSTO |
Céu |
SETEMBRO |
Ivete Sangalo |
LOCAIS |
* Teatro do Bourbon Country |
** Teatro do Sesi |
*** Pepsi on Stage |
**** Gigantinho |
***** Teatro CIEE |
****** Opinião |
******* Salão de Atos da UFRGS |
Sem indicação: local indefinido |
Foto: Divulgação |
![]() |
A banda Smashing Pumpkins acaba de anunciar que não lançará mais nenhum álbum. Que garante é Billy Corgan, vocalista do grupo, em entrevista ao jornal Chicago Tribune. De acordo com Corgan, o mau desempenho do disco Zeitgeist, de 2007, é um dos motivos da desistência da banda em continuar a lançar álbuns.
"Ficamos fartos. Não há motivo. As pessoas não ouvem as músicas. Elas colocam no iPod, arrastam dois singles e ignoram o resto", disse à publicação.
O vocalista também se mostrou incomodado com o fato das pessoas pensarem que a banda voltou à ativa apenas pelo dinheiro. Ele garantiu que a banda voltou porque acredita que ainda tem o que acrescentar.
Apesar de toda a insatisfação de Corgan, a banda não irá desaparecer. Como alternativa ele pensa em transformar o Smashing Pumpinks em uma banda de singles, apenas lançando músicas separadamente.
Foto: Reprodução |
![]() |
Saiu o clipe de G.L.O.W., a música do Smashing Pumpkins gravada para o Guitar Hero – aliás, diz o Stereogum que esta é a primeira faixa produzida exclusivamente para o game desde que ele foi lançado.
Pois é, faz tempo que Smashing Pumpkins não passa de uma egotrip de Billy Corgan - ou de uma piada de mau gosto para muitos -, mas como eu curto muito a primeira fase da banda (especialmente...) fica aí o registro.
G.L.O.W.
Os cariocas da Canastra agitaram a primeira noite de festivalFoto: Camila Mazzini, Divulgação |
![]() |
Nesse fim de semana rolou a sexta edição do GIG ROCK, festival de bandas independentes produzido pela Beco 203 em Porto Alegre. Entre sexta e sábado, diversas bandas promissoras se revezaram no circo armado na quadra da Praiana.
O que deveria ser a consolidação de um festival tão importante para a cidade, na primeira noite deixou a desejar. Pouquíssimas pessoas compareceram à quadra. Nas primeiras apresentações da noite, o vazio frente ao palco foi constrangedor.
Eu não assisti a todos os shows, mas na primeira noite a banda paranaense Polexia me chamou a atenção. A banda argentina Fantasmagoria também foi uma grata surpresa. Me lembrou muito Smashing Pumpkings.
Canastra e Subtropicais levantaram a galera, e Wander Wildner fechou a noite com seus clássicos.
Rodrigo Barba (Los Hermanos) na bateria da Canastra - foto Camila Mazzini/Divulgação
A cerveja foi outra reclamação recorrente dos freqüentadores. A única disponível era identificada com um clube de futebol cuja sede fica a poucos metros da quadra da escola. Uma coisa bacana foi a divisão do palco em dois. Enquanto uma banda tocava, a outra já ia armando tudo do outro lado, o que fez com que o intervalo entre elas fosse praticamente nulo.
Já no sábado, o pessoal do rock resolveu dar as caras por lá. O público era bem maior do que na véspera, mas ainda aquém das expectativas. Sem dúvida, o show mais esperado era o da paulista Mallu Magalhães. Impressionante como o timbre de voz da garota lembra o da cantora Regina Spektor. Além dela, também passaram diversas bandas já consagradas no cenário underground local. Atrack, Alcaloides, Pública, Walverdes, Identidade e Superguidis quebraram tudo no palco, celebrando o rock na sua mais pura essência.
Que a organização do evento aprenda com os erros cometidos e volte ainda melhor da próxima vez. Certamente Porto Alegre logo terá um dos mais importantes festivais independentes do Brasil. Vida longa ao GIG ROCK!
Music non stop! A qualquer momento, notícias sobre música, entrevistas com bandas e artistas, reportagens, resenhas sobre shows e lançamentos de álbuns, dicas para downloads, sugestões de novos clipes, cena local, mercado mundial e mundos paralelos. Abaixo: textos separados conforme categorias (show, clipes, entrevistas, podcast...) Acima: clique na imagem do botão Volume para ler notícias em ordem de publicação E-mail:
volume@clicrbs.com.br
Siga o Volume:
Clique na imagem acima para conferir o calendário de shows
Clique na imagem acima para escutar Volume no BLIP.fm
Dúvidas Frequentes | Fale conosco | Anuncie - © 2009 RBS Internet e Inovação - Todos os direitos reservados.