Foto: Reprodução |
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Um grupo de artistas fez um tributo a Ray Lowry, responsável pela capa de London Calling, do Clash, recriando a imagem ícone da banda punk inglesa. A mostra será aberta amanhã na Idea Generation Gallery, em Londres, e segue até o dia 04 de julho.
Em 1979, Lowry se inspirou no disco de estreia de Elvis Presley, lançado em 1956, para criar a peça que até hoje é a cara do Clash. Agora, 30 convidados como Nick Hornby, Tracey Emin e Billy Childish fazem uma homenagem ao artista morto em 2008.
A capa da estreia de Elvis
A visão do guitarrista John Squire, ex-Stone Roses, para Lowry
A arte do britânico Christopher Agnew
A versão do comediante Harry Hill
Abaixo, segue uma entrevista com o road manager da banda, Johnny Green, feita pela BBC. Ele comenta o legado de Ray Lowry.
Caiu na rede um vídeo de Slash sendo atacado por um homem durante um show em Milão, na Itália, no último dia 10 de junho. O ex-guitarrista do Guns N' Roses fazia o solo de Sweet Child O' Mine quando o cara surge correndo do fundo das coxias e tenta empurrar o músico para fora do palco.
Slash quase cai, mas recupera o equilíbrio e segue tocando. Tipo mestre mesmo. Quem desabou do palco foi o homem que o atacou e o segurança que tentou contê-lo.
O músico não se feriu, mas teve problemas na guitarra. No Facebook, disse que o público era “rude, mas incrível” e que foi um “kick ass rock show".
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Foto: Reprodução |
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Os ouvintes da XFM elegeram músicas do Oasis como as três melhores do Reino Unido em todos os tempos. Na ordem: Live Forever, Don't Look Back in Anger e Wonderwall. Mais: Champagne Supernova ficou em nono lugar no ranking das 10 mais. Veja:
1. Live Forever - Oasis
2. Don't Look Back in Anger - Oasis
3. Wonderwall - Oasis
4. Love Will Tear Us Apart - Joy Division
5. I Am The Resurrection - The Stone Roses
6. London Calling - The Clash
7. I Bet you Look Good On The Dancefloor - Arctic Monkeys
8. My Generation - The Who
9. Champagne Supernova - Oasis
10. Bittersweet Symphony - The Verve
Ok, Oasis é legal. Mas quatro sons entre as 10?? A própria Bittersweet Symphony poderia ter ficado mais bem posicionada. E Beatles? Rolling Stones? Led? Kinks? Bowie? Cure? Smiths? Radiohead? Sex Pistols? Clash? New Order?
There Is A Light That Never Goes Out (12ª) e How Soon is Now? (15ª), ambas dos Smiths, ficaram de fora do grupo das 10. Common People, do Pulp, ficou em 14º lugar e Song 2, do Blur, foi a 16ª. Enquanto Gimme Shelter, dos Stones, ficou em 19ª, Hey Jude, dos Beatles, foi eleita a 20ª.
Na mesma votação, Creep, do Radiohead, ficou na 23ª posição, Blue Monday, do New Order, na 27ª, Another Brick In The Wall, do Pink Floyd, na 87ª, I Can't Get No (Satisfaction), dos Stones, ficou em 83º lugar e Everyday Is Like Sunday, do Morrissey, 80º. Já Life On Mars, do Bowie, amargou o 35º lugar.
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Hook discotecandoFoto: Divulgação |
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Peter Hook fará show tocando Unknown Pleasures, o álbum de estreia do Joy Division, na íntegra, para marcar os 30 anos da morte de Ian Curtis no próximo dia 18 de maio, data em que o vocalista da banda se enforcou em Macclesfield, em 1980. A apresentação terá a participação de músicos amigos e será realizada na FAC51, em Manchester. Antes disso, em abril, o ex-baixista do New Order fará a turnê An Evening of Unknown Pleasures pelo Reino Unido, na qual exibirá imagens inéditas e falará sobre suas duas bandas e sobre a Factory Records. O giro começa por Birmingham (11 de abril). Veja o roteiro aqui.
Há poucos dias, saiu o EP do Freebass, a banda que reúne Hook, Mani (ex-Stone Roses, atual Primal Scream) e Andy Rourke (ex-Smiths).
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Peter HookFoto: Divulgação |
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Freebass, o trio de baixistas formado por Peter Hook (ex-Joy Division, ex-New Order), Mani (ex-Stone Roses, atual Primal Scream) e Andy Rourke (ex-Smiths), todos de Manchester, lançou seu primeiro EP nesta semana, Two Worlds Collide. A banda se formou em 2004.
O disquinho tem quatro músicas com vocais de alguns músicos convidados. You Don't Know This About Me (com Tim Burgess, do Charlatans), The Milky Way Is Our Playground (com Pete Wylie, do Mighty Wah e outras mil bandas e projetos), Dark Starr (com Howard Marks) e Live Tomorrow You Go Down (com Hook nos vocais). As músicas estão no MySpace da banda. Mas tem uma gravação filha da mãe em loop por cima dos sons. Chato! Impossível escutar direito. Diz que o som também está no site da Haçienda Records, mas ainda não achei.
Foto: Andy Rourke
Como se sabe, o trio queria Liam Gallagher, Ian Brown e Billy Corgan cantando nas faixas, mas o lance não rolou. Hook também disse que a demora no lançamento oficial das músicas do Freebass ocorreu porque, quando eles se reuniram pela primera vez, tinham muito tempo para trabalhar, mas depois as bandas e outros projetos de cada um foram reativados, atrasando o lançamento de Two Worlds Collide.
O primeiro álbum do trio deve sair no próximo mês, também pela Haçienda Records, dessa vez com Gary Briggs (ex-Haven) assumindo o microfone nas faixas.
Foto: Mani
E lembra que no início do ano Hook anunciou a reabertura do prédio da Factory em Manchester para abrigar o novo clube FAC251, uma espécie de Haçienda versão 2010? Pois o Freebass toca lá no dia 03 de junho. No dia 1º, o lance é no 100 Club em Londres.
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Axl Rose animou os fãs apesar do atrasoFoto: Félix Zucco |
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Atualizado às 10h37min
É difícil resenhar o último show da turnê brasileira de Chinese Democracy. Todo mundo já sabe das inúmeras trocas de figurino na apresentação, as pirotecnias do palco, ou mesmo está cansado de ouvir que o Axl 2010 já não é mais o vocalista sexy de outrora, e que seu rebolado já não tem mais aquela ginga. Mas, neste caso, resenhar o show desta terça-feira, 16 de março, é sobretudo resenhar o primeiro show do Guns N’ Roses em Porto Alegre. E aí a coisa muda de figura.
Mas vamos começar do princípio. O show atrasou assim como os anteriores realizados no país. E Tequila Baby, como mencionado no post anteiror, não tocou mesmo. Às 23h40min, a Rosa Tatooada subiu ao palco para avisar - sob vaias e palavrões do público - que há 20 minutos achava que nem ela, nem a Tequila, iriam tocar, mas que faziam questão de estar ali e representar o rock gaúcho. Seguiram-se 15 minutos de hostilidade e objetos jogados no palco até a platéia se solidarizar na terceira e última música, quando uma bandeira do Rio Grande do Sul foi puxada pelo vocalista.
Grata surpresa foi o show de Sebastian Bach que – no melhor estilo headbager - não só domou os fãs enfurecidos como conseguiu que gritassem repetidas vezes o seu nome. Com a cabeleira loira esvoaçando e o microfone girando loucamente, o ex-Skid Row bradou versos simpáticos de desculpas pelo atraso, um papo sobre os equipamentos terem sidos destruídos no Rio de Janeiro e etc (tudo em português).
Em resumo, o Bastião – como ouvi ser chamado por alguns fãs engraçadinhos – preparou muito bem o palco para Mr. Rose chegar. Era 1h50min quando, cheio das pirotecnias já mencionadas, o Guns N’ Roses entrou em cena. A banda pediu desculpas a POA pelo atraso via twitter:
Definitivamente, um fã do Guns precisa de “just a little patience”. Mas quem espera quase 15 anos pelo lançamento de um álbum (Chinese Democracy) espera algumas horas a mais para ouvir os clássicos que embalaram suas vidas. A prova é que a platéia foi à loucura já nos primeiros acordes da canção homônima.
O Axl que veio a Porto Alegre parecia ser um Axl mais tranqüilo do que aquele que excursionou por Brasília, Belo Horizonte e São Paulo. Não xingou ninguém nem reclamou de muita coisa. Só do chão que ainda estava um pouco molhado do suor do Bastião. Resultado: tocou quase todo o show com toalhas espalhadas pelo palco e gente dando uma ou outra secadinha aqui e ali.
Mesmo assim, o show seguiu até o fim de maneira empolgante, emocionada e cheia de vigor. Não podia ser diferente para quem tem uma carreira recheada de clássico. Só quem hibernou os últimos 20 anos nunca ouviu os acordes de Sweet Child O’mine.
Sinceramente, não sei dizer se a formação clássica do Guns faz falta. Eu, por exemplo, só a vi em vídeos de shows no youtube e em clipes da MTV. Brincadeira! Tem, sim, muita gente que sente falta do Slash. E, tanto ele faz falta, que o DJ Ashba não dá conta sozinho dos solos inventados pelo cara. É um revezamento só para suprir a falta do músico no grupo.
As pessoas estavam ali mesmo era para ver o Axl! Confesso que não identifiquei muitos fãs do Slash à primeira vista, mas com certeza vi milhares de fãs do vocalista (de bandana e tudo). Curioso é que ele ainda provoca delírios por ser simplesmente... Axl Rose. É por ele que os fãs ficaram horas na fila, aceitaram trocar suas cadeiras no Gigantinho por uma arquibancada de madeira na Fiergs, subiram nas instalações dos banheiros para ver melhor o show (retirados dali sem muita demora), passaram mal na platéia ou sofreram de outros dramas típicos de grandes aglomerações.
Axl continua sendo um grande frontman, que provoca emoção tantos nos momentos mais intimistas do show (November Rain é de chorar) quanto nos cheios de peso. Depois do bis, ele ainda tentou ser simpático com a platéia. Chamou uma menina que estava de aniversário para subir no palco, mas, em uma tentativa frustada de diálogo com quem estava na primeira fila VIP, o cantor não obteve ajuda na tradução e ficou bem irritadinho. No fim, fez a galera cantar um Happy Birthday e acabou tendo o rosto todo beijado pela aniversariante. Ainda assim saiu jogando microfone e mais do que irritado com a falta de um tradutor. Mostrou ainda ser o bom e velho Axl.
Confira abaixo o setlist do show:
Chinese Democracy
Welcome to the Jungle
It’s So Easy
Mr. Brownstone
Sorry
Better
Solo de Guitarra do Richard Fourtus
Live and Let Die
If the World
Shackler’s Revenge
Solo de Piano do Dizzy Reed
Street Of Dreams
Rocket Queem
Solo de Guitarra do DJ Ashba
Sweet Child O’Mine
You Could Be Mine
Solo de Piano do Axl Rose
November Rain
Solo de Guitarra do Bumblefoot
Knockin’ On Heaven’s Door
Nightrain
Bis:
Madagascar
Patience
Paradise City
Veja Guns N' Roses tocando Welcome to the Jungle em Porto Alegre:
Fãs na espera para ver Guns N' RosesFoto: Félix Zucco |
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Atualizado às 09h
O último show da turnê Chinese Democracy no Brasil não está diferente das outras apresentações do Guns N’ Roses durante este mês no país.
Com a liberação do acesso à pista às 20h50min, os fãs começam aos poucos a se acomodar na estrutura montada no estacionamento da Fiergs.
A apresentação da banda Rosa Tatooada – uma das três que estão previstas para abrir o show da turma de Axl Rose, junto com Tequila Baby e Sebastian Bach – estava marcada para às 21h e não tem previsão de início.
Há boatos de que a própria Tequila Baby não faria mais seu show por conta da montagem atrasada do palco. A Assessoria de Imprensa não confirma nem desmente a informação.
São esperadas de 25 a 30 mil pessoas para apresentação do Guns N’ Roses em Porto Alegre.
ATUALIZAÇÃO: A produção da Tequla Baby informou nesta madrugada o seguinte:
"A decisão de cancelar o show não partiu da Tequila Baby e sim da produção do evento. Por volta das 23h, fomos comunicados por um representante da produção local, H4 Entretenimento, que a nossa apresentação estaria cancelada. O motivo seria atraso na chegada dos equipamentos do Guns, em função do acidente que ocorreu no palco do Rio de Janeiro."
Foto: Divulgação |
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Atualizado dia 16/03, às 07h30min
A Time For Fun acaba de informar que o show do Guns N' Roses não será realizado no Rio de Janeiro nesta segunda. O show marcado para ontem foi cancelado após o palco ter sido destruído em um temporal. A produtora do show indicou que uma nova data poderá ser remarcada para o início de abril:
A Time For Fune, promotora da turnê do Guns N'Roses no Brasil, gostaria de informar que, apesar dos esforços na manutenção do palco do show do Guns N'Roses, não será possível a remarcação do show da banda para hoje na Praça da Apoteose.
O show poderá ser remarcado para o início de abril e nova data deverá ser divulgada nos próximos dias. Os ingressos adquiridos para o show que ocorreria ontem continuarão válidos para a nova apresentação. Caso o espectador não possa assistir ao show na nova data, a TIME FOR FUN informará também detalhes de como poderá ser feito o ressarcimento do valor do ingresso.
Sobre o show de amanhã em Porto Alegre, a produtora disse que tudo está confirmado: Guns, Sebastian Bach, Rosa Tattooada e Tequila Baby no estacionamento da Fiergs a partir das 21h.
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Axl Rose no show em São PauloFoto: Reprodução, Gunsnrosesbrasil.com |
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A forte chuva que caiu sobre o Rio de Janeiro ontem provocou o cancelamento do show do Guns N'Roses, que ocorreria na Praça da Apoteose. A produtora Time For Fun divulgou uma nota oficial informando que avaliará os danos causados ao palco pelos ventos para decidir se haverá uma nova data:
"Em função do forte temporal acompanhado de ventos de alta velocidade no final da tarde na cidade do Rio de Janeiro, a Time For Fun, promotora da turnê no país, comunica o cancelamento da apresentação na Praça da Apoteose, que estava agendada para esta noite (ontem). Tão logo sejam avaliados os danos na estrutura do palco, será informada uma possível nova apresentação".
A Chinese Democracy World Tour já passou por Brasília (dia 7/3) e Belo Horizonte, (10). Em São Paulo, o show estava marcado para as 21h30min do dia 13, mas a banda subiu ao palco somente depois da meia-noite e meia. O atraso irritou o público. Logo no início da música de abertura, alguém jogou uma garrafa contra o palco e Axl ameaçou encerrar o show na mesma hora ("Se vocês querem f**** com o show, não tem problema. Eu e os rapazes podemos ir embora", disse, segundo o G1).
Sobre o show "secreto" que o Guns faria em SP na última quinta (11), e que acabou em pancadaria, Axl culpou um agente da banda, que teria marcado a apresentação extra sem o consentimento dos músicos, além do cansaço pela extensa agenda da turnê. O vocalista pediu desculpas se "desapontou alguns", mas disse que preferiu tocar para o público do Palestra Itália do que para "uma meia dúzia". Foi aplaudido.
Em Porto Alegre a apresentação é amanhã, dia 16, no estacionamento da Fiergs.
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Axl Rose no show em BrasíliaFoto: Reprodução, Gunsnrosesbrasil.com |
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Atualizado às 12h
O Guns N' Roses não apareceu no show secreto marcado para a madrugada de hoje na Disco em São Paulo. A banda de Axl Rose tocaria para apenas 250 pessoas às 0h30min desta sexta-feira, mas, por volta das 2h30, os equipamentos do palco foram desmontados sem qualquer explicação por parte dos organizadores, conforme o IG, que informou que o público deixou o local sem tumulto...
Já o Thiago Ney, da Folha de S.Paulo, relatou que rolou o maior quebra-pau na mesma noite: playboyzada se socando dentro da casa, modelo tentando bater em outra com uma garrafa de champanhe, confusão no lado de fora, agressão contra uma equipe do Pânico, Marcos Mion e Marcos Maria, sócios da casa, brigando com seguranças da banda. Oloco!
Esta seria a terceira apresentação da Chinese Democracy World Tour pelo Brasil. No domingo, a banda tocou em Brasília e, na quarta, em Belo Horizonte. O Guns ainda fará São Paulo (dia 13), Rio de Janeiro (14) e Porto Alegre (16).
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