PixiesFoto: Divulgação |
![]() |
Atualizado dia 11, às 12h
O Woodstock Brasil será realizado nos dias 9, 10 e 11 de outubro na Fazenda Maeda, em Itu, a cerca de 100 km de São Paulo, segundo a Rolling Stone nacional. Ainda não há informações oficiais sobre o line-up, mas saiu no blog do Lucio que Pixies, Rage Against the Machine, Incubus, Smashing Pumpkins, Arcade Fire e Belle & Sebastian estariam sendo sondados. Ao todo, seriam 15 bandas gringas.
>>>>> A Rolling Stone corrigiu a informação: "O Brasil não terá uma edição do Woodstock em 2010... a assessoria de imprensa do Grupo Totalcom, que supostamente seria responsável pela realização do festival, em parceria com a The Groove Concept (que realizou, em 2009, o festival Maquinária), informou que haverá um festival de música - mas que não será usada a marca Woodstock".
Foto: Divulgação |
![]() |
O Placebo volta a Porto Alegre nesta terça-feira para um show da turnê do disco Battle for the Sun, a partir das 21h30min, no Pepsi On Stage. Com a batalha pelo astro-rei vencida desde o lançamento do excelente álbum, em 2009, a banda britânica chega à capital gaúcha mais ensolarada, com a alma um pouco mais leve e com outra novidade: o baterista Steve Forrest, que em 2008 assumiu o posto deixado por Steve Hewitt um ano antes.
Na época do lançamento de Battle for the Sun, o líder Brian Molko disse que estava em uma fase positiva e que o grupo havia feito um disco sobre “escolher viver, dar um passo além da escuridão e em direção à luz”. O novo álbum é certamente um disco do Placebo, com guitarras marcantes, bateria presente, baixo pulsante, cheio de canções radiofônicas, mas é diferente dos demais por ser mais colorido, relaxado e otimista.
Em entrevista por telefone diretamente de Londres, Forrest concordou com o diagnóstico e explicou o motivo da mudança de humores:
– Nós três viemos de lugares muito obscuros. Tudo o que queríamos era fazer música novamente. Estávamos loucamente apaixonados por isso. A música rolou por conta própria. Claro, teve muito trabalho duro, suor, sangue e lágrimas neste disco, como em qualquer outro, mas nada foi forçado. Ocorreu tudo de forma muito orgânica. Nós nos divertimos muito fazendo. Por isso essas referências coloridas e otimistas.
O Placebo surgiu em 1994, longe da estética britpop, cantando sexo, drogas (lícitas ou não), paranoia, inadequação e rejeição social embalado por peso sonoro e muita maquiagem. São glams da virada de milênio que, desde o início, dialogam com o que há de melhor no rock independente, como Sonic Youth, Pixies, Smashing Pumpkins e Nirvana e ecoam tarjas pretas do receituário glitter e punk da linha David Bowie, T.Rex, New York Dolls, Sex Pistol e Roxy Music.
O show do grupo na capital gaúcha em 2005 foi marcante. A banda dopou o público com pílulas clássicas como Every You Every Me, Protege Moi, Without You I'm Nothing, Special Needs, Special K, 36 Degrees, Pure Morning e Nancy Boy, todas com chances de serem ministradas novamente amanhã, após a abertura das bandas Volantes (20h15min) e Superdose (21h).
Entrevista: Steve Forrest, baterista
Em 2007 o baterista Steve Hewitt deixou a banda e foi substituído por você em 2008. Como ocorreu este convite para você integrar a banda? Você conhecia Brian (vocalista, guitarrista) e Stefan (baixista) antes disso? Eu tipo os persegui. Eu tinha uma banda que abriu para Placebo algumas vezes quando eles vieram aos Estados Unidos. A primeira vez que vi e ouvi Placebo foi em 2006, na época do álbum Meds. Daí passei a conhecer a música, comprei alguns discos. No meio de 2007 deixei minha banda, ouvi que eles estavam sem baterista, consegui o contato do empresário e mandei um vídeo. Brian viu, me reconheceu e disse que adorava meu trabalho. Ele me ligou, me chamou para Londres em janeiro de 2008. Estou lá desde então. |
Você tocava com a banda Evaline, certo? Isso mesmo. Estivemos juntos desde os 16 anos. Foi minha primeira banda. Crescemos juntos. |
E sobre o novo disco? Acho que houve uma mudança de humor na banda comparando Battle for the Sun aos outros discos. No meu ponto de vista, o disco tem um ótimo senso rítmico ao mesmo tempo em que tem guitarras pesadas e distorcidas. É certamente um álbum do Placebo, mas é diferente dos outros de certa maneira porque, acredito, é mais colorido, relaxado e otimista. Você vê o disco assim? O que houve com o Placebo nos últimos anos? Acho que você descreveu perfeitamente, meu. Eu não poderia descrever melhor. Concordo com tudo o que você disse sobre o álbum e isso foi causado por uma espécie de renascimento da banda, um novo começo para todos nós. Nós três viemos de lugares muito obscuros, mesmo não estando juntos. Tudo o que queríamos era fazer música novamente. E amar fazer música novamente. E fazer o que as pessoas esperavam. Estávamos loucamente apaixonados por isso. Estarmos juntos era tão bom. A música rolou por conta própria. Claro, teve muito trabalho duro, suor, sangue e lágrimas neste disco, como em qualquer outro, mas nada foi forçado. Ocorreu tudo de forma muito orgânica. Nós nos divertimos muito fazendo. Por isso essas referências coloridas e otimistas. |
Entendo. Então acho que foi legal para você trabalhar com Brian e Stefan, já que o último disco é o primeiro com você como membro do Placebo... como foi essa experiência? Bem, foi um ‘mundo de primeiras experiências’ cara. Para começar, foi o primeiro álbum completo que eu fiz. Fiz vários EPs e demos passando tempos em estúdio, mas nunca havia realmente sentado e escrito um. Nunca houve meu nome em um disco propriamente dito. O primeiro foi esse, o que é incrível. Acho que gravamos 18 ou 19 faixas. Usamos apenas 12 ou 13 no disco. Foi ótimo estar com Brian e Stefan, aprendi muito. Mas o verdadeiro aprendizado foi fazer promoções, coletivas de imprensa... tudo além de tocar bateria no palco foi um novo aprendizado (...) com muitos altos e baixos. |
Você toca bateria na banda, mas sei que você também toca muitos instrumentos, certo? Você curte compor música também? E como a banda trabalha a composição? Claro, componho músicas. Sempre tenho um violão comigo. Sempre estou compondo músicas para alguns projetos que tenho fora do Placebo, nos quais canto e toco. Quanto ao Placebo, fico na bateria e faço alguns vocais e harmonias. Prefiro que fique assim. É engraçado porque você é o primeiro que menciona isso. Nem todo mundo sabe que eu toco mais do que um instrumento. Não sei por que, mas todos acham que bateristas tocam apenas um. |
Também não sei cara. Bom, o que você pode dizer sobre esta nova turnê brasileira? O que a banda está preparando para os shows? Talvez alguma música nova? Será ótimo, fantástico. Não quero parecer arrogante, mas uma coisa que tenho muito orgulho é como esta banda sabe fazer rock em um show. Ame ou odeie as novas músicas, me ame ou me odeie, sei que todos vão ficar muito satisfeitos. Teremos muitas coisas do novo álbum, muito material dos outros discos. É um balanço de tudo. É algo para todos. Esperamos que os brasileiros aproveitem. |
Vocês têm planos para um novo álbum após esta turnê? Sempre haverá músicas sendo feitas e disco sendo lançados. Já fizemos algumas faixas. Obviamente, temos ideias por aí e haverá um novo disco após isto. Quando não posso te dizer, mas espero que você curta quando sair. |
Foto: Reprodução |
![]() |
Hã? Ainda é 2009?? Muthafucka! Que chatice!!
Então tá, nesse post, um dos últimos do ano, escuta ae o álbum virtual Stereogum & team9 Present MySplice 4: 2009 Mashed Up, uma *tradição natalina* do Stereogum.
Sei lá... mashups e bootlegs me soam tão 2000/2001. Meio século passado, né?! Acho pé no saco, mas até rola de escutar sons reformulados quando o lance é de bom gosto. Tipo Bastard Pop on Acid (2003), aquele álbum manero do produtor paulista Tin God.
Então, se não quer escutar todas as faixas abaixo, dá o play em Pina Horchata, (ótima abertura, Vampire Weekend e Rupert Holmes) Twilight In The Afterlife (YACHT e Lykke Li), Cross Eyed People (Empire of the Sun, Gossip e BEP, apesar da batida basicona e quase cretina…), Phoenix Get Cured (Phoenix e The Cure), Crystalised In The Sky (The xx e Alan Parsons, essa é bem mais ou menos...), Missy's Girls (Animal Collective, Missy Elliot e Chairlift), Chilled Monkey (viaaaaagem, Neon Indian e Pixies) e Surprise Gift (ótimo encerramento, Fool’s Gold e N.A.S.A.)
E, se gostou, Play it again Sam * Sampleia isso aí!
The xxFoto: Divulgação |
![]() |
OK, chegou a hora de você votar nos melhores de 2009 aqui no Volume. São quatro enquetes diferentes: melhor disco internacional, melhor música internacional, melhor show internacional em Porto Alegre e melhor lançamento de banda do Rio Grande do Sul (reunindo CDs e DVDs, nesse caso).
O que achei das bandas e artistas gringos? Alice in Chains eu curti, Morrissey voltou a ser realmente bom (finalmente), o rock ácido e sujo do Dead Weather foi manero, The Horrors tem muita classe, Them Crooked Vultures é coisa boa. Todos foram legais. Achei Fever Ray algo único! Me rendi MUITO ao projeto solo de Karin Dreijer Andersson. Mas meu voto foi para The xx, pela linda síntese de pós-punk, ‘synthpop analógico’ e indie rock - muitas vezes espacial e/ou atmosférico. O disco de estreia deles é simples, econômico, mas elegante e delicado. A introspecção londrina está nas linhas tênues do som e na voz/expressão contida e deliciosa dos vocalistas Romy (ela uma espécie de Tracy Thorn 2009) e Oliver (ele um Tricky idem). No som, há ecos de Joy Division, Cure, Pixies, dos próprios Everything but the Girl e Tricky (em seus momentos mais calmos) e até Chris Isaack (Como???? Sim! Procura umas guitarrinhas por ali, você vai achar; e olha que nem falei naquela parte que lembra Enya e Sade...oh, boy!). Referências claras e ambientações familiares em uma jovem banda que, mesmo assim, já dá sinais de autoria. Mesmo não sendo absolutamente original (e pouca gente consegue ser isso atualmente...), The xx é algo muito cima da média. O CD (com encarte bacana) que meu irmão Fernando trouxe de uma viagem não sai do player há semanas. Altamente recomendável *r*
Vamos às enquetes: a ordem é alfabética, conforme o nome da banda, pra facilitar a identificação. As votações podem ser feitas até as 8h do dia 22, terça. E os lançamentos de bandas do Rio Grande do Sul (CDs e DVDs) foram indicados pelo Rock Gaúcho.com, parceiro do Volume. Pula aqui pra saber o que algumas bandas do Sul vão lançar em 2010.
>>>>> Qual o melhor disco internacional de 2009?
>>>>> Qual a melhor música internacional de 2009?
>>>>> Qual o melhor show internacional em POA em 2009?
>>>>> Qual o melhor lançamento de banda gaúcha em 2009?
>>>>> Leia sobre shows que rolaram em 2009
Foto: Divulgação |
![]() |
O documentário No Distance Left to Run, sobre o Blur, será lançado no dia 19 de janeiro no Reino Unido e em fevereiro aqui no Brasil. O trailer foi liberado no site oficial dos britânicos, mas você também confere abaixo.
O lance foi filmado por Dylan Southern e Will Lovelace durante os ensaios e os shows da turnê de volta da banda. O doc tem entrevistas, imagens inéditas e um balanço do melhor e do pior do Blur desde os anos 80 até os shows no Glastonbury e no Hyde Park, em Londres.
>>>>> Shows do Blur serão lançados em CD
>>>>> Veja Blur e Pixies tocando em Londres
>>>>> Blur lança compilação
>>>>> CD triplo comemora o britpop
>>>>> Mais Blur
Foto: Reprodução |
![]() |
Natal chegando... sabe como é... hora de procurar presentes pra galera. Então te liga nesse tênis Death to the Pixies, da Vans. A imagem é uma foto antiga do Black Francis. Cool!
Há poucos dias, a banda tocou no programa do Conan O’Brien. Agora, foi no Late Night with Jimmy Fallon.
Ah é! A marca também tem tênis do Iron Maiden, do Kiss e do Mastodon.
>>>>> Mais Pixies
>>>>> Mais Iron
>>>>> Mais Kiss
Them Crooked VulturesFoto: Reprodução |
![]() |
Them Crooked Vultures liberou o streaming do álbum de estreia no canal da banda no Youtube hoje, como você já deve saber. O disco sai em novembro. Sobre a banda você já leu aqui.
E há poucos dias, Pixies também liberou um EP ao vivo em comemoração aos 20 anos de Doolittle. As faixas Dancing the Manta Ray, Monkey Gone to Heaven, Crackity Jones e Gouge Away foram gravadas em Paris no dia 16 de outubro. Estão todas lá no site deles. E a turnê do disco segue rolando pelo mundo.
Show do Mudhoney em 2008Foto: Matt Komalchyk, Divulgação |
![]() |
Alice in Chains, Therapy? e Dinosaur Jr estão na estrada. Além deles, os ícones do under Pixies (há anos) e Jane’s Addiction (mais recentemente) também estão fazendo shows. Pearl Jam, Sonic Youth e Mudhoney sempre estiveram ativos. Apesar dos anos 90 estarem vivos como nunca em diversas vertentes da música, o guitarrista e vocalista Mark Arm disse que “a volta do grunge” é ficção.
Em entrevista à BBC 6 Music, o músico do Mudhoney voltou a dizer que o termo foi criado pela indústria cultural para vender produtos. Arm declarou que, no início da banda, eles se achavam punks.
– Não eram apenas cabelos pontudos e jaquetas de couro. Havia The Replacements e The Butthole Surfers. Eram muito diferentes, consideradas bandas punk do underground nos EUA. Nós sentíamos que cabíamos em algum lugar dentro disso – explicou.
Como todos sabem, o som de Seattle do final dos anos 80 se tornou sucesso comercial no início dos 90 sob a alcunha “grunge” especialmente após o lançamento de Nevermind (Nirvana) e Ten (Pearl Jam). Mas, para Arm, o grunge já estava morto no primeiro minuto em que foi usado como ferramenta de marketing. – Nós éramos uma banda crua e tínhamos guitarras radicais, e ainda temos, mas a ideia de que isso [o grunge] acabou sendo uma palavra para descrever um movimento que é mais conhecido por discos de gravadoras altamente produzidos é meio desconcertante para mim – admitiu.
O guitarrista concluiu dizendo que mesmo seus amigos do Pearl Jam nunca se viram como uma banda grunge e que o rótulo tinha mais a ver com a moda do que com a música.
A BBC 6 Music também relembrou parte de uma recente entrevista de Lou Barlow, do Dinosaur Jr, na qual ele disse que o grunge é superestimado.
– Nunca entendi por que as pessoas são nostálgicas com relação a esse período [da música] ou acham que ele realmente começou. Ele logo se tornou um heavy metal genérico. Havia apenas uma banda... Nirvana.
Kurt Cobain no show do Reading Festival em 1992Foto: Reprodução, Amazon |
![]() |
Ok, já chega de férias.
Então, pra retomar o blog, vamos com umas rapidinhas...
Nirvana
A Amazon liberou aqui um trecho do DVD Nirvana Live at Reading, sobre o show deles no dia 30 de agosto de 1992 no festival britânico. A banda toca School, do debut cult Bleach. O DVD estará à venda a partir de 03 de novembro.
Em seguida, chega às lojas a edição especial de aniversário do álbum, com várias faixas ao vivo gravadas no Portland's Pine Street Theatre em 1990. O relançamento terá versão em CD, com livro de 48 páginas, e em vinil duplo, com livro de 16 páginas.
No final de setembro, foi divulgada no Pitchfork uma versão inédita de Scoff, que estará na edição especial de Bleach. Pixies
A banda segue na invejável turnê europeia de Doolittle. Se você não está lá para ver de perto, surgiu hoje uma boa notícia: serão lançados álbuns ao vivo para os shows de Londres, Amsterdã, Bruxelas e Paris.
Haverá mil cópias para cada disco. Eles prometem colocar o material à venda 10 minutos após os shows no Pixies.sandbag.uk.com (veja aqui com quem o site já trabalha) e também no local das apresentações. Além disso, será possível fazer o download dos shows ou comprar USB wristbands (aqueles drives em forma de pulseiras) com vídeos das apresentações.
Veja a banda tocando aqui. Tom Waits
Para finalizar os lançamentos ao vivo, Tom Waits disse à CBC Radio que lançará o disco para a tour Glitter and Doom, de 2008.
O material deve sair no dia 24 de novembro.
>>>>> Mais sobre Nirvana
>>>>> Mais sobre Pixies
>>>>> Mais sobre Tom Waits
Foto: Reprodução, blog A face dos sentidos |
![]() |
Você deve ter lido por aí nesta semana sobre o vinil com os 74 melhores gritos da história da música.
O artista de Nova York Leroy Stevens lançou 500 cópias de Favorite Recorded Scream a US$ 15 em Manhattan e na internet. No lado A, todos os gritos estão encadeados em apenas 3 minutos e 32 segundos. No B, estão separados por dez segundos de silêncio, em um total de 15min e 52seg.
O disco tem Beatles, Björk, Black Flag, Buddy Holly, Danzig, De La Soul, Elvis Costello, Gal Costa, Hüsker Dü, James Brown, Kiss, Led Zeppelin, Linkin Park, Michael Jackson, Pink Floyd, Pixies, Plasmatics, Rahsaan Roland Kirk, Rolling Stones, Screamin' Jay Hawkins, Sepultura, Slayer, Small Faces, Stooges, The Plastic Ono Band, The Who e outros. Muitos estão na lista mais de uma vez, como Who, Stooges e Led Zeppelin.
Veja o tracklist completo aqui.
A compilação lembra Zero, o single do Smashing Pumpkins que veio com mais de 22 minutos de trechos de músicas inacabadas coladas entre si. Faz parte da histeria criativa de Billy Corgan... aliás, ele poderia estar no disco.
Ok, ok, vamos ao que interessa: dos citados no post (e que estão no álbum de Leroy Stevens ), quem tem a garganta mais potente? No caso de bandas, pense no vocalista, claro..
Music non stop! A qualquer momento, notícias sobre música, entrevistas com bandas e artistas, reportagens, resenhas sobre shows e lançamentos de álbuns, dicas para downloads, sugestões de novos clipes, cena local, mercado mundial e mundos paralelos. Abaixo: textos separados conforme categorias (show, clipes, entrevistas, podcast...) Acima: clique na imagem do botão Volume para ler notícias em ordem de publicação E-mail:
volume@clicrbs.com.br
Siga o Volume:
Clique na imagem acima para conferir o calendário de shows
Clique na imagem acima para escutar Volume no BLIP.fm
Dúvidas Frequentes | Fale conosco | Anuncie - © 2009 RBS Internet e Inovação - Todos os direitos reservados.