Foto: Reprodução |
![]() |
O gênio canadense Caribou acaba de lançar o clipe para a efusiva e psicodélica faixa Sun, do disco Swim. É muito simples e legal. A quebra de ritmo na dança entre as senhorinhas e a gurizada ficou massa. E lembrei daquele do Simian Mobile Disco.
O vídeo foi dirigido por Simon Owens, responsável por New York, I Love You But You’re Bringing Me Down, do LCD Soundsystem.
Em maio, Caribou fez um concurso de remixes para Sun. O vencedor está abaixo e os outros selecionados estão aqui.
Altrice - Only What You Gave Me by altrice
Há algum tempo, Caribou (Daniel Snaith, MySpace) havia liberado o clipe da ótima Odessa.
CARIBOU - Odessa from Caribou on Vimeo.
Caribou (com músicos de apoio) e LCD Soundsystem farão shows no Berlin Festival em setembro ao lado de Editors, Hot Chip, Fatboy Slim, Fever Ray, Boys Noize, Atari Teenage Riot, Peaches, 2manydjs, Tricky, Erol Alkan, Lali Puna, Wedding Present, Zola Jesus e outros. Sim, é pra chorar.
Foto: Divulgação |
![]() |
Larry Tee, o mentor do electroclash, volta a tocar em Porto Alegre no dia 23 de julho, na Electroshock Drops, no Beco. Depois de detonar a pista da Orgasmo em 2008, o responsável pela atualização do electro no início dos anos 2000 - e pela estabilização de Fischerspooner, Chicks on Speed, Le Tigre, Peaches, Ladytron e outros - dará o start para a próxima edição do Electroshock Festival.
>>>>> Leia uma entrevista exclusiva com Larry Tee
Schutz e E-Flux também tocam no dia 23. R$ 20,00 com nome na lista (beco203.com.br) e R$ 25,00 na hora.
Wayne Coyne durante showFoto: Divulgação |
![]() |
Essa nem é nova, mas fica o registro:
Wayne Coyne, líder dos Flaming Lips, disse pouco antes de um show em Hollywood que a banda deverá lançar em breve uma versão própria para Dark side of the Moon, do Pink Floyd, em parceria com o grupo Stardeath and the White Dwarfs. Trabalho duro! Mas como estamos falando dos Lips, as chances de sair algo decente são altas!
Conforme o LA Times, o álbum terá participação de Henry Rollins e da Peaches. E o sobrinho de Wayne, Dennis Coyne, toca na Stardeath and the White Dwarfs.
As músicas chegarão primeiro no iTunes. O CD ainda não tem data de lançamento. Na verdade, ainda não se sabe se haverá distribuição de CDs...
Em 2003, Easy Star All-Stars lançou o incrível Dub side of the Moon. Há pouco tempo, Flaming Lips liberou seu último disco de estúdio, Embryonic.
Foto: Francesca Romani |
![]() |
O Little Joy apresentou o seu segundo show em Porto Alegre, no dia 13 de agosto no Bar Opinião. Ao contrário da expectativa de muitos, imaginando que a apresentação não seria tão calorosa quanto a anterior, a banda não decepcionou.
Pelo contrário: estava totalmente entregue ao público, que tinha a reação recíproca. Abrindo o show, Adam Green, ex-The Moldy Peaches, que juntamente com Kimya Dawnson voltou a fazer sucesso após o filme Juno, mostrou toda sua excentricidade nas novas composições, produzidas por Rodrigo Amarante.
Em seguida, The Dead Trees, que tem o baixista do Little Joy Todd Dahlhoff em sua formação. Apesar do som bacana, a ansiedade do público era enorme, e gritos pelo nome de Amarante eram ouvidos. Finalmente Fabrizio Moretti, Rodrigo Amarante, Binki Shapiro, Todd Dahlhoff, Matt Borg e Matt Romano entraram no palco para acabarem com o desespero dos fãs.
The Next Time Around foi a música de abertura, cantada em coro pelo público, seguida por How To Hang a Warhol e Binki Shapiro com sua tímida Unattainable, cantada em coro feminino. Binki, por sinal, ganhou grande parte de quem estava lá com um cover lindíssimo de The Mamas and The Papas, a música Midnight Voyage. Três novas composições foram cantadas por eles, duas delas, segundo os próprios, finalizadas no hotel antes do show. Porto Alegre deveria ser o primeiro lugar a recebê-las.
A banda se retirou do palco em pouco tempo, anunciando o fim. Obviamente, voltaram ao som do chamado daqueles que estavam lá. Queriam mais, afinal, menos de meia hora havia se passado. Amarante voltou sozinho, como no show anterior. Evaporar, cantada não só por ele, mas pelo público todo. Inteira, da primeira à última palavra. Na minha opinião, o grande clímax. Amarante ficou bastante emocionado, enxugando as lágrimas com a manga do casaco. "Não faz assim. Assim vocês acabam comigo", falou rindo, enquanto os companheiros de banda entravam novamente.
Foi a vez de Brand New Start, Don't Watch Me Dancing e, entre as músicas já conhecidas e sabidas de cor, a imagética e realista Procissão, de Gilberto Gil, homenageando as raízes brasileiras da banda, em um cover meio bossa, meio samba, com uma guitarra rock and roll excelente.
Os integrantes simpatissíssimos, em sintonia absoluta entre si e com o público, caloroso e receptivo, marcaram a noite. Prêmio para aqueles que se arriscaram a assistir o espetáculo novamente. Sem arrependimentos.
Assista uma das músicas de Adam Green
Veja as duas primeiras músicas do Little Joy
Foto: Divulgação |
![]() |
Faith No More, banda dos anos 80/90, fez ontem o primeiro show em 11 anos.
O retorno aos palcos ocorreu na Brixton Academy, em Londres, onde, em 1991, o grupo gravou um disco ao vivo.
O grupo é o mesmo de 1998: Mike Patton na voz, Billy Gould no baixo, Jon Hudson na guitarra, Mike "Puffy" Bordin na bateria e Roddy Bottum nos teclados.
De acordo com o site português Blitz, as 12 músicas do show mostraram que o retorno ocorreu pelo melhor e incluiu algumas surpresas: Reunited, uma versão de Peaches & Herb, Mark Bowen, faixa do primeiro álbum, de 1985, e nome do guitarrista que chegou a tocar com a banda, e Pristina, do último disco da banda, Album of the Year.
Veja os vídeos do show de ontem:
Caffeine
Foto: Divulgação |
![]() |
A electro-bitch Peaches anunciou que lançará o novo I Feel Cream no dia 04 de maio. Oba! O álbum foi produzido por ela em parceria com integrantes de Simian Mobile Disco, Digitalism, Soulwax e Drums of Death. Fodasco!
Os singles Talk To Me e More saem antes, no dia 27 de abril. Já as faixas Lose You e Billionnaire já saíram via mixtape do Drum of Death e no Big Stereo e podem ser ouvidas abaixo:
Drums of Death - “The Peaches Mixtape!”
O tracklisting é:
Serpentine
Talk To Me
Lose You
More
Billionaire
I Feel Cream
Trick Or Treat
Show Stopper
Mommy Complex
Mud
Relax
Take You Out
>>>>> MySpace da Peaches
>>>>> Peaches lança clipe para Get it
Foto: Divulgação/ |
![]() |
No ano passado, a banda inglesa Keane se reuniu com vários artistas e lançou em DVD o show Curate a Night for War Child, revertendo a renda para a organização War Child, que cuida de crianças que vivem em zonas de guerra e faz suas campanhas através da música. O evento reuniu a cantora Lily Allen, The Guillemots, The Magic Numbers e o Pet Shop Boys.
Neste ano, a organização convidou músicos para um novo projeto. Trata-se do álbum War Child Heroes, que reúne novos nomes da música mundial, cantando músicas de lendas do rock, como Paul McCartney, David Bowie, etc. E o detalhe mais interessante é que os artistas que gravaram as versões foram escolhidos pelos "donos" das gravações originais.
Bob Dylan escolheu Beck para regravar Leopard-Skin Pill-Box Hat, o The Clash fez uma escolha inusitada ao optar por Lily Allen para uma nova versão de Straight to Hell.
Confira a lista de músicas
Beck (Bob Dylan: Leopard-Skin Pill-Box Hat)
Scissor Sisters(Roxy Music: Do The Strand)
Lily Allen (The Clash: Straight To Hell)
Duffy (Paul McCartney: Live And Let Die)
Elbow (U2: Running To Stand Still)
TV On The Radio (David Bowie: Heroes)
Hot Chip (Joy Division: Transmission)
The Kooks (The Kinks: Victoria)
Estelle (Stevie Wonder: Superstition)
Rufus Wainwright (Brian Wilson: Wonderful/ Song For Children)
Peaches (Iggy Pop: Search And Destroy)
The Hold Steady (Bruce Springsteen: Atlantic City)
The Like (Elvis Costello: You Belong To Me)
Yeah Yeah Yeahs (The Ramones: Sheena Is A Punk Rocker) :
Franz Ferdinand (Blondie: Call Me)
Para ouvir o resultado disso, confira o MySpace original do projeto.
Foto: Divulgação |
![]() |
Dia 21 de novembro concorrerá com 11 de outubro como a noite eletrônica mais importante do ano em Porto Alegre. No mês passado, o ex-Kraftwerk Karl Bartos tocou para uma casa cheia na Capital gaúcha e despontou como o ponto alto das pistas deste ano. No entanto, seu posto está ameaçado pelo prodígio nipo-norte-americano Steve Aoki, que tocará no Porão do Beco na data citada, neste mês.
“Japonês nascido em Nova York” e criado em Los Angeles, Aoki dará início a sua turnê brasileira por Porto. Tocam na mesma noite Philip A (Killer on the Dance Floor - SP), Schutz e Machuca. Ingressos a R$ 20 no local. Depois, ele segue para Floripa (dia 22, na Confraria das Artes), vai para Buenos Aires (23) e, de lá, toma o rumo de São Paulo (24, no D-Edge).
Aoki tem hoje um dos sets mais concorridos do mundo. As apresentações do cara são verdadeiras catarses coletivas hedonistas nas quais, muitas vezes, ele e seu laptop/mixer são literalmente cercados por uma massa humana suada e em transe.
No som, uma habitual mistura de gêneros eletrônicos, com destaque para break beats, maximal, disco rock, novas visões de electro e bootlegs generalizadas. Aoki, que já remixou Duran Duran e Timbaland, entre outros, é o cabeça da Dim Mak Records, que alavancou a carreira de alguns dos maiores expoentes da música pop contemporânea – como Bloc Party, The Kills, Gossip, Klaxons, MSTRKRFT e Datarock.
As faixas do seu álbum Pillowface and His Airplane Chronicles estão bombando na internet faz tempo. Basta procurar. E eu perdi a noção e selecionei mil vídeos. Veja abaixo:
Steve Aoki
STEVE AOKI spinning at HARD NYE 2008 in Los Angeles
steve aoki - bloc party peaches remix @ coachella
Dj Steve Aoki!
STEVE AOKI IN MANILA! - ARE YOU READY
STEVE AOKI SUPERKLASSE
DJ Steve Aoki: I am Japanese American
Chernobyl em BerlimFoto: Divulgação |
![]() |
Na terça passada (24), rolou a abertura da mostra de arte urbana Transfer no Santander Cultural. Tem coisas muito legais, como os trabalhos do mestre Shepard Fairey (já bem constatado por setores da novíssima geração de street art norte-americana), Bruno 9li (o gaúcho contemporâneo mais bombado no exterior), Rostarr (muito bom), Terry Richardson (fotógrafo transgressor mais cool do mundo) e muitos outros, como Geraldo Tavares (autor de tótens incríveis aqui em Porto).
O lance é que encontrei Fredi Endres Chernobyl (e também boa parte da nova intelligentsia local + meia dúzia de pavões) por lá e ele comentou como foi a turnê pela Europa. Junto com a namorada Carol Teixeira, o cara passou por Berlim, Kiev e Moscou (oi! você já notou que a capital russa é o novo hit? tem uma galera indo e voltando de lá a turismo e/ou trabalho. hmmm...)
Parceiro, Chernobyl não só mandou fotos da gig como também enviou material em texto e vídeo para explicar melhor como foram as coisas. E, lá no final deste post, ele se declarou pra Carol. Como achei legal, publico tudo junto! Então, confere abaixo o que ele disse:
Foto: tocando em Moscou
23/05, sexta, Denis Simachev Bar, Moscou (Rússia): Bar com restaurante internacional que vira um club às 23h e tem uma loja do estilista no andar de cima. Denis Simachev é uma espécie de Herchcovitch russo e está muito em alta. Sem dúvida, o ambiente mais moderno, chique e caro da Rússia. O público freqüentador vai dos 25 aos 35 e dançou meu set inteiro com muito entusiasmo. Ponto alto para minhas misturas de James Brown com funkarioca e bootlegs de AC/DC com Comunidade Nin-Jitsu e Bonde do Rolê.
DJ CHERNOBYL DSBar Moscow 01
Foto: tocando em Kiev
24/05, sábado, Xlib Club, Kiev (Ucrânia): Sem dúvida é o público mais louco/animado que já vi na vida. O club mega-underground fica em um antigo abrigo antinuclear, tem freqüentadores na faixa dos vinte anos que se vestem de forma muito criativa e ousada. Meu set parecia um show de rock do começo ao fim.
DJ CHERNOBYL in Kiev (Ukraine)
DJ CHERNOBYL in Kiev (Ukraine) 02
27/05 terça, Radio Fritz FM, Berlim (Alemanha): Programa de novas tendências, muito ouvido por sinal, que é apresentado pelo DJ Shir Khan. Fiz um DJ set de meia hora, dei entrevista e estreei mundialmente a música Funkstein, da Comunidade.
FUNKSTEIN
31/05, sábado, festa de abertura do “New Life Berlin- Contemporary Art Festival”: O evento ocorreu no club Scala, que fica em um prédio antigo, com três ambientes. Toquei com os DJs alemães Shir Khan, Supermarket e Jack Tenis e com a MC de NY Bunny Rabbit. Incrível do começo ao fim. O público composto, em sua maioria de artistas (inclusive a cantora de electro Peaches, que é mulher do dono do club), adorou. E como Shir Khan disse no fim do meu set: “they loved you”. Juro.
DJ CHERNOBYL Scala Berlin
Fredi e Carol - banheiro em Berlim
Agradecimento especial da mini-tour: ao amor da minha vida, Carol Teixeira, que é a melhor pessoa do mundo, me ama, me acompanha, me ensina e não vivo um segundo longe.
Fredi “Chernobyl” Endres.
Foto: Reprodução |
![]() |
O DJ de electro Larry Tee é um dos mais importantes do mundo. O cara já veio algumas vezes ao Brasil, mas só agora tocará em Porto Alegre. O set vai rolar na festa de 3 anos da Orgasmo, neste dia 21 (véspera de feriado), no NEO. Seu nome é totalmente relacionado ao nascimento do electroclash de NY – ou ao renascimento do electro, se você preferir – no início dos anos 2000. Podemos dizer que hoje o electro é um gênero mainstream? Todos amam electro… criam músicas, produzem faixas e fazem remixes de electro … Eu criei o termo “electroclash” e ajudei a popularizar o som. Eu amo o fato de o electro ter se tornado uma influência na música contemporânea. A música eletrônica precisava de liberdade para compor canções e se opor à música eletrônica instrumental do final dos anos 90. Além disso, a música medíocre dos anos 90 também precisava da atitude rock que muitas estrelas do electro inicial tinham. O electro deu um rosto à dance music, que estava precisando de um. Você acha que o electro tem algo a ver com o atual momento do mundo e da sociedade global? Electro é tão frio e egocêntrico de certo modo... E as pessoas parecem cada vez mais distantes umas das outras... Pelo contrário, acho que a música te permite se colocar em qualquer linguagem... algumas são cool e destacadas, como a cultura contemporânea, e outras não. Na verdade, acho que os primeiros grupos de electro eram muito políticos e discutiam muitos temas de hoje. Chicks on Speed falou sobre economia global, Fischerpooner era, algumas vezes, uma paródia de Hollywood e da cultura de TV, e havia muitas meninas e gays envolvidos sem preconceito... era uma cena política muito saudável. Sinto que grupos como Crystal Castles, MGMT e Justice dão continuidade à música que significa algo... não tenho certeza o que, exatamente, mas isso nem sempre é ruim. Electro tem muitos gêneros hoje. Os mais populares no Brasil são o electro rock (discopunk) e o electro funk. Quais a vertentes que você mais gosta? E o que há de novo em NY? Eu AMO o que Brasil fez com o electro, desde o baile funk até CSS e Gui Boratto. Em New York, e especialmente no Brooklyn, grupos como Hercules and Love Affair, The Glass, MGMT, Rocky Cotton Tail, Purple Crush e Drop the Lime estão sob influência do electro e criando novas coisas que eu adoro!! Esses caras adicionam rock, pop, punk, disco e punk para criar seu próprio som. O grande lance é esse: todo mundo tem seu próprio som. E sobre música brasileira? O que você tem escutado?? A bandas citadas acima e também Tati (Quebra-Barraco)!! Me disseram que CSS está tocando meu novo single, I Love U em seus shows. O vocal é de uma menina de sete anos. Veja meus vídeos no youtube.com. O que você está planejando tocar no Brasil? Algo especial para Porto Alegre, já que é sua primeira vez na cidade?? É claro que eu vou ter que esperar para ver Porto Alegre antes de decidir o que tocar. Eu sempre toco coisas novas e NUNCA o mesmo set duas vezes. Isso seria chato para mim. Confira myspace.com/nylarrytee para ver datas no Brasil e alguns vídeos, como o novo Licky, com Princess Superstar! Onde você está agora e quando chegará ao Brasil? Estou no maior evento beneficente para vítimas de Aids em Viena, chamado Life Ball. Eu escrevi a música tema neste ano. Debbie Harry, Kim Catrall, de Sex in the City, Amanda Lapore, Chicks on Speed, Alan Cummings e muitas outras celebridades estão aqui! Gostaria de dizer algo mais ou mandar algum recado? Sim: você não precisa se detonar para fazer boa arte! Eu sempre achei que era legal ficar louco de drogas a todo momento e que isso era ser rebelde. Agora, após 11 anos sóbrio, eu percebo que posso fazer festa até mesmo mais louco sem drogas ou álcool. Dito isto, digo também que AMO viciados... eles são a minha galera. É apenas bom que saibam que existem encontros de alcoólatras e narcóticos anônimos , heheh! Gostem de MIM!!!!!
Em entrevista exclusiva por e-mail realizada nesta sexta-feira, Larry disse que cunhou o termo "electroclash", falou sobre o caráter político do electro e disse que ama baile funk, CSS e Gui Boratto. Além disso, comentou quais bandas estão bombando em NY hoje!
No final, ele ainda mandou um recado para fãs e artistas em geral, principalmente aqueles que abusam dos químicos: não é preciso usar drogas para fazer festa e criar arte.
Acima, Larry, Perez Hilton (de xadrez) e a electrobitch Peaches (ao centro) com amigos.
E veja abaixo a versão original de I LOVE U e a bombadíssima Licky, assinada por Larry e Princess Superstar. Mais som no MySpace de Larry.
I LOVE U
Larry Tee ft Princess Superstar - Licky - Low rmx)
Depois de Porto Alegre, onde tocará com Kahara, Schutz, E-Flux e Landosystem, Larry passará por BH (dia 23), São Paulo (24) e Brasília (30).
Music non stop! A qualquer momento, notícias sobre música, entrevistas com bandas e artistas, reportagens, resenhas sobre shows e lançamentos de álbuns, dicas para downloads, sugestões de novos clipes, cena local, mercado mundial e mundos paralelos. Abaixo: textos separados conforme categorias (show, clipes, entrevistas, podcast...) Acima: clique na imagem do botão Volume para ler notícias em ordem de publicação E-mail:
volume@clicrbs.com.br
Siga o Volume:
Clique na imagem acima para conferir o calendário de shows
Clique na imagem acima para escutar Volume no BLIP.fm
Dúvidas Frequentes | Fale conosco | Anuncie - © 2009 RBS Internet e Inovação - Todos os direitos reservados.