Dean & BrittaFoto: Reprodução |
O duo Dean & Britta, formado por Dean Wareham, do supercult Galaxie 500, e por Britta Phillips, que tocava com ele no Luna até 2004, lançará um álbum duplo com músicas inspiradas em Screen Tests, os filmes de Andy Warhol rodados entre 1964 e 1966. O disco sairá no dia 27 de julho.
13 Most Beautiful...Songs for Andy Warhol's Screen Tests reúne músicas próprias, covers (como I'll Keep It With Mine, de Bob Dylan) e faixas instrumentais. No projeto original do Andy Warhol Museum, Dean & Britta tocam 13 faixas em frente a um telão em que são projetados os famosos filmes do mestre da pop art, nos quais os Warhol Superstars são flagrados em 16 mm em momentos muito... “humanos”.
The Warhol Superstars eram amigos do artista e personalidades de Nova York alçados a estrelas do cinema de arte, como Edie Sedgwick, Baby Jane Holzer, Viva, Candy Darling, Ultra Violet, Nico, Lou Reed e Joe Dallesandro (que viria a estrelar os clássicos subterrâneos Flesh, Trash e Heat, de Paul Morrissey).
A tracklist é:
Disco 1 | Disco 2 |
Silver Factory Theme | Incandescent Innocent (Sonic Boom Remix) |
I'll Keep It With Mine (Scott Hardkiss Remix) | I'll Keep It With Mine (Electric Remix) |
Not a Young Man Anymore (My Robot Friend Remix) | Silver Factory Redux (Sonic Boom Remix) |
I Found It Not So | Not a Young Man Anymore (Original Mix) |
It Don't Rain in | I Found It Not So (Sonic Boom Remix) |
Incandescent Innocent | It Don't Rain in |
International Velvet Redux | International Velvet Theme (Original Mix) |
Teenage Lightning and Lonely Highways (Sonic Boom Remix) | Teenage Lightning (and Lonely Highways) |
Herringbone | - |
Richard Rheem Theme | - |
Knives From | - |
Eyes in My Smoke | - |
Ann Buchanan Theme | - |
Foto: Reprodução |
Natal chegando... sabe como é... hora de procurar presentes pra galera. Então te liga nesse tênis Death to the Pixies, da Vans. A imagem é uma foto antiga do Black Francis. Cool!
Há poucos dias, a banda tocou no programa do Conan O’Brien. Agora, foi no Late Night with Jimmy Fallon.
Ah é! A marca também tem tênis do Iron Maiden, do Kiss e do Mastodon.
>>>>> Mais Pixies
>>>>> Mais Iron
>>>>> Mais Kiss
Foto: Reprodução, blog A face dos sentidos |
Você deve ter lido por aí nesta semana sobre o vinil com os 74 melhores gritos da história da música.
O artista de Nova York Leroy Stevens lançou 500 cópias de Favorite Recorded Scream a US$ 15 em Manhattan e na internet.
No lado A, todos os gritos estão encadeados em apenas 3 minutos e 32 segundos. No B, estão separados por dez segundos de silêncio, em um total de 15min e 52seg.
O disco tem Beatles, Björk, Black Flag, Buddy Holly, Danzig, De La Soul, Elvis Costello, Gal Costa, Hüsker Dü, James Brown, Kiss, Led Zeppelin, Linkin Park, Michael Jackson, Pink Floyd, Pixies, Plasmatics, Rahsaan Roland Kirk, Rolling Stones, Screamin' Jay Hawkins, Sepultura, Slayer, Small Faces, Stooges, The Plastic Ono Band, The Who e outros. Muitos estão na lista mais de uma vez, como Who, Stooges e Led Zeppelin.
Veja o tracklist completo aqui.
A compilação lembra Zero, o single do Smashing Pumpkins que veio com mais de 22 minutos de trechos de músicas inacabadas coladas entre si. Faz parte da histeria criativa de Billy Corgan... aliás, ele poderia estar no disco.
Ok, ok, vamos ao que interessa: dos citados no post (e que estão no álbum de Leroy Stevens ), quem tem a garganta mais potente? No caso de bandas, pense no vocalista, claro..
Foto: Reprodução, Kiss Online |
O novo álbum do Kiss, Sonic Boom, será um kit com o CD de inéditas, um disco com novas versões de clássicos da banda e um DVD com um show deles gravado em Buenos Aires. O material será vendido somente nas lojas da rede Wal Mart a partir do dia 6 de outubro.
O vocalista e baixista Gene Simmons disse na rede que o álbum produzido pelo guitarrista Paul Stanley é o melhor da banda desde Destroyer (1976).
De acordo com a Billboard, os caras pretendem fazer uma grande turnê para divulgar o álbum, mas até o momento só anunciaram dois shows: um em Detroit (25 de setembro) e outro em New Orleans, no Voodoo Experience Festival (31 de outubro).
A capa de Sonic Boom é assinada por Michael Doret, de Rock and Roll Over (1976). O disco será o primeiro de estúdio desde Psycho Circus (1998).
Veja as listas de músicas:
Sonic Boom | Kiss Klassics | Live in |
Modern Day Delilah | Deuce | Deuce |
Russian Roulette | Detroit Rock City | Hotter Than Hell |
Never Enough | Shout It Out Loud | C'mon And Love Me |
Yes I KNow (Nobody's Perfect) | Hotter Than Hell | Watchin' You |
Stand | Calling Dr. Love | 100,000 Years |
Hot and Cold | Love Gun | Rock And Roll All Nite |
All For The Glory | I Was Made For Lovin' You | |
Danger Us | Heaven's On Fire | |
I'm An Animal | Lick It Up | |
When Lightning Strikes | I Love It Loud | |
Say Yeah | Forever | |
Christine Sixteen | ||
Do You Love Me | ||
Black Diamond | ||
Rock And Roll All Nite |
Ryan Jarman, da banda The Cribs, cai sobre a mesa do Kaiser Chiefs em 2006Foto: Andy Willsher, Reprodução, NME |
Nesta quinta, o vocalista do Aerosmith, Steven Tyler, de 61 anos, caiu do palco durante um show nos Estados Unidos. Ele foi levado de helicóptero para um hospital com lesões no pescoço, na cabeça e em um dos ombros.
Dae, lembrei dessa galeria da NME sobre 26 acidentes (e acidentados) da música internacional. Tem casos trash, mas também tem coisas engraçadas (na medida do possível).
Confere os casos top:
Johnny Cash: sofreu um ataque de avestruz em 1983 em sua fazenda, onde criava aves. Teve sérios problemas abdominais. O acidente teria criado uma dependência em analgésicos.
Neil Young: teve que cancelar uma turnê na Europa depois de cortar a ponta do indicador esquerdo enquanto preparava um sanduíche em 1997.
Muse: o vocalista e guitarrista Matt Bellamy bateu o rosto contra sua guitarra, cortando a boca e provocando um jorro de sangue visto pela plateia de Atlanta em 2004.
Lou Reed: foi alvo de uma fã maluca em um show em Buffalo, Nova York, em 1973, que simplesmente cravou os dentes na bunda do músico em cima do palco.
David Bowie: um dos casos mais bizarros. Em 2004, em Oslo, alguém jogou um pirulito bem no olho do músico. Dói só de ver.
Keith Richards: o guitarrista dos Rolling Stones sofreu traumatismo craniano e ficou com um coágulo no cérebro após cair de um coqueiro em Fiji em 2006. Ele foi submetido a uma cirurgia na Nova Zelândia para a remoção do coágulo. Virou motivo de piada dos tabloides ingleses.
Ryan Jarman: o vocalista e guitarrista da banda Cribs ficou louco e se jogou em cima da mesa cheia de copos e garrafas da banda Kaiser Chiefs no Shockwaves NME Awards em 2006 (foto acima). Ele teve um rim perfurado, foi levado a um hospital e depois voltou para o evento. Mas, como o ferimento não parava de sangrar, foi forçado a voltar ao hospital. Quase morreu duas vezes em uma noite. Rock'n'roll.
James Hetfield: o vocalista e guitarrista do Metallica teve mão, braço, rosto e cabelo queimados em um show em Montreal, em 1992, quando ficou no meio de efeitos pirotécnicos. Apesar de ter ficado com queimaduras de segundo e terceiro graus, ele voltou aos palcos 17 dias após o acidente. Metaaaaaaaallll! Outros queimados famosos? Michael Jackson (naquele comercial em 1984), Wyclef Jean (Fugees), Gene Simmons (Kiss), Till Lindemann (Rammstein) e Bob Bryar (My Chemical Romance).
Outros casos:
- Patti Smith caiu do palco em Tampa, Flórida, na turnê de Radio Ethiopia e quebrou vértebras do pescoço.
- Ryan Adams caiu do palco em 2004.
- Pete Townshend fez um corte feio na mão com sua guitarra em 1990.
- Jason Stollsteimer ficou destroçado após apanhar de Jack White em 2003.
- Alice Glass, do Crystal Castles, quebrou as costelas em um acidente de carro em 2008.
- Pete Doherty teve uma veia detonada por abuso de heroína em 2008.
- Brendon Urie, do Panic At The Disco, foi a nocaute após uma chuva de garras no Reading Festival de 2006.
- Jamie Reynolds, do Klaxons, quebrou a perna após um mosh no Garden Nef Festival em 2007.
Lembra de outros? Contae!!
>>>>> Site faz ranking de shows que acabaram mal
Friendly Fires já declarou há muito tempo seu amor pelo Brasil e pela música nacional, trazendo praticamente uma escola de samba inteira pro palco de alguns de seus shows em Londres. A última manifestação de amor veio no clipe da música Kiss Of Life. O single sairá no final de agosto.
Todo filmado à beira da praia (que parece MUITO brasileira), dá até pena de ver os três guris embaixo do sol, especialmente Ed, de tão branquinho que é. Toda galera na percussão ao fundo deu um toque superespecial. Parece que o próximo álbum vai ser todo nessa pegada sambão.
A música é bastante cativante. Eu não consegui parar de ouvir até agora.
Friendly Fires foi indicado a "álbum do ano" no Mercury Prize junto com tipos como Florence and the Machine, Bat For Lashes, The Horrors e La Roux. Então é isso né, fingers crossed pra eles!
>>>>> Friendly Fires toca às escuras em Londres
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Bruce SpringsteenFoto: Divulgação |
Bruce Springsteen, U2, Metallica, Eric Clapton, Aretha Franklin, Stevie Wonder, Crosby, Stills, Nash and Friends, Paul Simon e Simon & Garfunkel são alguns dos nomes cofirmados para as duas noites de shows em comemoração ao 25º aniversário do Rock & Roll Hall of Fame, que fica em Ohio, nos Estados Unidos.
A Rolling Stone informou que as apresentações rolam nos dias 29 e 30 de outubro no Madison Square Garden, em Nova York.
Para marcar a data, o Rock Hall planeja lançar em agosto uma caixa com nove DVDs misturando highlights do período e cenas inéditas de shows, além do livro The First 25 Years, em setembro.
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Foto: Reprodução, Blender |
Essa semana rolou um debate no Volume sobre se bandas realmente merecem exposição na mídia mesmo não tendo muito tempo de atividade, e também sobre o quanto o hype pode distorcer as coisas na música.
Dae, achei essa lista da Blender: The 33 Most Overrated in Rock, ou Os 33 mais superestimados do rock. "Os 33 mais", assim mesmo sem definir o quê exatamente, pois não se trata apenas de bandas ou de pessoas. São "coisas" que aparentemente são legais, mas que na verdade são muito sem noção.
A revista desancou ícones roqueiros, enquadrou legal alguns maneirismos e cacoetes dos fãs, detonou clichês do mundinho e da indústria do rock e destruiu o hype gerado por blogs de música mundo afora.
A publicação forçou na ironia para fazer uma lista ácida, corrosiva e engraçada. Como ela é muito extensa, vou traduzir apenas alguns pontos que merecem uma explicação - mesmo que rápida...
Sobrou para: “transar a noite toda”, Kiss, o modelo In Raibows de venda de álbuns, entrar no backstage de shows, Timbaland, Lester Bangs, o senso comum que “música boa é a que foi feita antes de você nascer”, a ideia que “música boa é a que você amava quando era adolescente”, festivais de música, ser influenciado por Pet Sounds, “the haters”, LISTAS, Deus ("não, ele não ajudou você a fazer sua merdinha de disco hip-hop), Diabo (não, ele não ajudou você a fazer sua merdinha de disco de metal), Pink Floyd, Woodstock (veja o filme, ouça a trilha sonora ou escute David Crosby cantando sobre o festival e você ficará feliz por não ter estado lá!), CBGB, Grammy e cocaína.
As cinco “coisas” mais superestimadas, para a Blender, são:
5. escrever suas próprias músicas (Mandy Moore faz isso, Britney Spears não)
4. cantar bem (Joss Stone canta, T-Pain não)
3. estar de acordo com o que você diz (o “Beck chato” faz isso, o “incrível Beck” não)
2. a nova banda favorita de seu blogueiro favorito (graças a web 2.0 a next-big-thing band pode seguir a carreira do Hootie and the Blowfish em quatro horas. O problema é que o “ritmo zumbi de oh meu Deus, é a melhor banda do mundo! dos blogs não funciona para a música)
1. 2Pac (só lendo lá mesmo…)
KissFoto: Reprodução, Kiss Online |
O vocalista e baixista do Kiss, Gene Simmons, revelou à CTV os nomes de três músicas do novo álbum de inéditas: Russian Roulette, Modern Day Delilah e Stand.
O sucessor de Psycho Circus (1998) foi gravado com produção do guitarrista Paul Stanley. O lançamento ocorrerá nos próximos meses. A banda esteve em abril em São Paulo e no Rio de Janeiro e toca hoje no Canadá.
O site Kiss Online tem mais infos sobre o disco.
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Atualizado às 16h39min
Fotos: Liny Rocks, Especial
No mundo do metal existe uma diferença gigantesca entre Angra e Sepultura. Se não fossem ambas brasileiras, essas bandas de renome internacional não teriam nada a ver uma com a outra, e dificilmente se cruzariam. Mas em um país onde a qualidade dos metaleiros contrasta com a falta de bons shows para a gurizada local, a iniciativa destes gigantes é ótima, e fortalece a cena do som pesado nacional.
Mas... fica aquela dúvida... Será que não vai ser esquisito ver dois estilos tão diferentes? As duas bandas fizeram neste domingo na Casa do Gaúcho, em Porto Alegre, a terceira apresentação da turnê nacional em parceria. No final, mostraram ter mais em comum do que todos imaginavam.
Pelas oito e meia, lá estava a Tierramystica mandando seu metal farofa melódico com direito a flauta do peruano Hernando e charango.
Agradeço peloscomentários que me alertaram que o instrumento usado pela banda é um CHARANGO, de origem andina, que nada tem a ver com cavaquinho.
Pena que a acústica da Casa do Gaúcho não favorecia, e pouco se ouviu destes instrumentos inusitados..
Empolgaram mais com os covers de Run to the Hills, do Iron Maiden, e Burn, do Deep Purple. Enquanto os homens da flauta e do cavaquinho ficavam sentados esperando para tocar as composições próprias.
Foi só acabar o show que o público já começou a chamar a banda seguinte, com os gritos tradicionais que sempre rolam quando o Angra toca:
– Olê, olê, olê, olê! Angra! Angra!
Mesmo se não fosse a gritaria, seria bem fácil perceber quem iria aparecer no palco. Era só ver a movimentação das garotinhas ensandecidas, loucas para ver de perto o vocalista Edu Falaschi, que conquista as metaleiras com seu jeitinho Hanson de bom moço.
Mas nos primeiros acordes, os caras já mostraram que são muito mais do que gestos suaves e mexidinhas no cabelo do vocalista. Abriram com dois clássicos: Carry On, do Reaching Horizons(1992), ainda da época de André Matos, e Nova Era, do Rebirth (2001), o primeiro trabalho da atual formação. O suficiente para empolgar o público até fim.
Entre uma ajeitadinha no cabelo e outra, Edu Falaschi disse que o Angra fez questão de iniciar a turnê em Porto Alegre, para "começar com o pé direito". E deu de "presente" para a gauchada uma bela performance do single Lisbon, de 1998. Continuaram encantando o público com os solos de Kiko Loureiro e a batida rápida de Ricardo Confessori. Depois da pausa para o bis, voltaram e fizeram a Casa do Gaúcho inteira cantar junto com Rebirth, do álbum de mesmo nome. Deixaram o palco aplaudidíssimos.
Assim como ocorreu com Angra, foi bem fácil perceber qual seria a banda seguinte. As mesmas guriazinhas que gritavam por Edu Falaschi agora saíam da pista e iam para perto do bar. Elas sabem o que acontece quando o Sepultura sobe no palco.
A banda iniciou o show tocando duas músicas do novo álbum, A-Lex, todo inspirado na clássica obra Laranja Mecânica. Com a pegada de sempre, aquela bateria rápida e muito peso na guitarra de Andreas Kisser, com aquela emocionante distorção suja. Jean Dolabella provou não deve nada a seu antecessor Igor Cavalera. Mandou muito bem.
E não demorou para abrir aquele clarão na pista. A gurizada curtia o show pulando, pogando, batendo cabeça e fazendo o clássico sinal do demo com a mão.
Quando vou a um show de banda com mais de 20 anos de estrada, geralmente prefiro as musicas antigas. Mas os sons que eles mandaram do novo álbum mostraram que a banda, mesmo com tanto tempo de existência, não perdeu a pegada.
Mas, obviamente, o Sepultura não ia deixar de brindar os fãs com os clássicos. A terceira foi Refuse/Resist, do álbum Chaos AD (1993). A casa veio abaixo só no primeiro riff. Era o Sepultura das antigas! Toda a pista pulava e cantava junto. Aliás, o show teria tido vários belos "singalongs" se o volume dos instrumentos não estivesse tão alto. O público cantava a maioria das musicas junto, mal dava para ouvir a galera.
Foi assim também com Territory, do mesmo disco, que emocionou muito a gurizada. Lindo mesmo foi quando Derrick olhou para a galera e disse:
– I need you to f*ckin’... ARISE!
Era o som do álbum de 1991. Teve uma hora que a banda sentiu que a galera tinha se acomodado um pouco. Resolveram o problema rapidinho, mandando Roots, Bloody Roots, faixa de abertura do Roots (1996). Emocionante a ponto de levar um jornalista ruivo que estava cobrindo o show a encarar o tumulto para curtir pertinho do palco cantando junto.
Aí no fim rolou uma surpresa. E que surpresa! Os integrantes de Sepultura e Angra se juntaram para "duelar", tocando clássicos do rock and roll!
– Sepul Angra! Ou Angratura, como preferirem – brincou Andreas Kisser.
Primeiro, foi Immigrant Song, do Led Zeppelin. Aí Edu Falaschi provou sua eficácia imitando com perfeição os gritos histéricos de Robert Plant. Depois, rolou um AC/DC. Back in Black, para mim a melhor da lendária banda australiana. Quem cantou foi o batera do Angra, Ricardo Confessori.
Como quem diz "metal melódico é comigo", Edu Falasci pegou o microfone para cantar o clássico The Number Of The Beast, do Iron Maiden, com três guitarras, como o Iron toca agora. E três grandes guitarristas, o que garantiu a qualidade.
Por último, Andreas Kisser e Kiko Loureiro fizeram misérias com os riffs de Paranoid, do Black Sabbath. Sem ensaiar! Pelo menos foi o que disse Edu depois. O bacana é que Derrick Green havia ouvido o público pedindo o Sabbath e resolveu pedir também! E foi ele quem cantou, impressionando todo mundo com um timbre que chega perto do de Ozzy Osbourne.
Sepultura e Angra podem ter estilos diferentes, até mesmo opostos, mas mostraram ter algo em comum: o gosto pelo rock and roll de qualidade. E é isso que importa. Mandaram bem.
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