Foto: Divulgação |
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O cover de Creep, do Radiohead, feito pelo coral belga Scala & Kolacny Brothers está na trilha do ótimo trailer do (muito provavelmente) ótimo filme The Social Network. O longa de David Fincher remonta a fundação do Facebook.
A versão do coral feminino para o clássico do rock dá o tom perfeito para o trailer. The Social Network estreia em outubro nos Estados Unidos e em dezembro no Brasil, com Jesse Eisenberg e Justin Timberlake no elenco e trilha assinada pelo genial Trent Reznor.
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Foto: Reprodução |
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A nova banda de Trent Reznor, How to Destroy Angels, vem liberando trechos de vídeos/músicas no site oficial há alguns dias. Hoje, eles entregaram a música A Drowning para o Pitchfork.
Achei foda! Pra mim, é o que Portishead poderia ter feito em Third, mas não fez. Trip hop/downtempo anos 2000, com equilíbrio perfeito entre guitarras, sintetizadores e bateria eletrônica. Escute com fones de ouvido bem alto... Reznor é gênio mesmo!
O projeto é primeiro dele desde o fim do Nine Inch Nails e tem a mulher, Mariqueen Maandig (ex-West Indian Girl) nos vocais. O EP debut sairá no verão gringo.
Abaixo, alguns vídeos do site da banda:
01 from How To Destroy Angels on Vimeo.
02 from How To Destroy Angels on Vimeo.
04 from How To Destroy Angels on Vimeo.
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Foto: Reprodução |
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O Alice In Chains liberou hoje um teaser do clipe de Your Decision, faixa de Black Gives Way to Blue. O lançamento vai ser pelo iTunes no dia 1º de dezembro nos Estados Unidos. Veja aqui.
Além disso, a banda também anunciou as datas da turnê norte-americana e disse que, no próximo dia 24, vai rolar um especial acústico no Yahoo! Music.
Enquanto o clipe não sai na íntegra...
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Foto: Divulgação |
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Elton John canta e toca piano na música Black Gives Way to Blue, a faixa-título do novo álbum do Alice in Chains, que deve sair no dia 29 de setembro. Um lance inesperado, no mínimo!
Conforme a Rolling Stone norte-americana, a música é um tributo ao vocalista Layne Staley, morto por overdose em 2002. A parceria surgiu depois que o guitarrista Jerry Cantrell percebeu que a faixa poderia ter piano.
Cantrell disse que o contato foi feito por e-mail, no qual revelou a Elton que a canção seria uma homenagem ao parceiro. A banda enviou o som e a resposta veio rapidinho: o britânico estava estava dentro. Depois do sim, Cantrell admitiu que o inglês é uma grande influência para ele como compositor.
Também conforme a revista, Elton disse que admira Jerry há algum tempo, e que por isso não conseguiu resistir ao convite. A gravação ocorreu em Las Vegas, onde o britânico estava em turnê. Elton disse que a experiência foi linda. Para Cantrell, a gravação foi mágica.
Já a AP noticiou que Elton John apenas toca piano na faixa.
E a íntegra do clipe de A Looking in View já está no site deles. O preview você conferiu aqui.
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Foto: Divulgação |
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Alice in Chains liberou A Looking in View, nova música que estará no próximo álbum da banda, Black Gives Way to Blue, marcado para sair no dia 29 de setembro, como você já sabe. Eles não lançam um disco inédito há 14 anos.
Pelo que ouvi, William DuVall se garante no vocal, posto ocupado pelo marcante Layne Staley, morto em 2002. A voz do novo vocalista é bem parecida com a de Layne. DuVall era da Comes With the Fall. Ele começou a tocar com Alice in Chains depois de 2005. Ouça A Looking in View
Abaixo, um preview do vídeo de A Looking in View:
E finalmente a banda reformulou o site. A versão anterior era um horror.
Foto: Reprodução, Los Angeles Times
Depois dos recentes shows que marcaram a volta do Blur e do Faith no More, na Inglaterra, agora é o Alice in Chains quem manda notícias. A banda informou que o nome do novo álbum será Black Gives Way to Blue. O lançamento físico e digital será no dia 29 de setembro, com a gente já havia dito aqui.
O produtor é Nick Raskulinecz, que já trabalhou com Rush e Foo Fighters. A atual formação é Jerry Cantrell (guitarra e voz), Sean Kinney (bateria), Mike Inez (baixo) e William DuVall (que era da Comes With The Fall) no vocal (lugar deixado por Layne Staley, que morreu de overdose em 2002).
O novo disco será o sucessor de Alice in Chains, o último disco de estúdio deles, de 1995. A banda acaba de marcar novas datas na Alemanha e na Holanda.
Foto: Divulgação |
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Nine Inch Nails, Limp Bizkit e David Byrne anunciaram que vão oferecer ingressos para seus shows na Europa por preços bem abaixo dos praticados normalmente. O custo para o público será de apenas € 15 (ou R$ 40,74 na cotação de hoje).
O objetivo é dar uma força aos fãs nesses tempos de recessão. A decisão ocorreu depois que os músicos se juntaram ao grupo de entretenimento Live Nation para realizar suas próximas turnês europeias.
Mötley Crüe, Lenny Kravitz e outros devem anunciar redução de preços de seus ingressos em breve.
Os produtores de shows internacionais no Brasil deviam fazer o mesmo e baixar de vez os preços absurdos dos tikets por aqui. Dependendo do artista, o bilhete para um mesmo espetáculo pode variar de R$ 200,00 a R$ 600,00.
E o pior: os serviços oferecidos no país quase sempre deixam a desejar, principalmente aqueles em que não há lugar marcado na plateia. Qualidade de som ruim, locais de shows com problemas estruturais, superlotação, seguranças truculentos tratando o público como boiada, falta de informações básicas por parte do staff, banheiros imundos, falta de bebida (ou bebidas quentes), empurra-empurra, brigas e falta de atenção com a imprensa não são raros.
Foto: Danilo Fantinel |
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O show da Sisters of Mercy ontem à noite, em Porto Alegre, foi gélido e denso como a mais rigorosa fog britânica. Sob os 7ºC da noite gaúcha, o bom público presente não foi capaz de lotar o Bar Opinião, mas vibrou para receber o som polar da banda vinda das distantes terras frias do Norte nestas distantes terras frias do Sul.
Ao vivo, a banda toma uma outra dimensão. Ganha peso e profundidade, chegando a um ponto de fusão interessante entre a obscuridade do goth rock e a polidez metálica do rock industrial.
No entanto, Sisters of Mercy está longe do brilho por vezes excessivo do heavy metal. A banda se concentra nas entranhas melancólicas de uma sonoridade opaca, erguida pelas incríveis guitarras de Ben Christo e Chris Catalyst (donos absolutos do segundo bis da noite) e pelas batidas sufocantes do robô percussivo Doktor Avalanche.
Sob camadas de ecos e reverberações, e em meio a brumas incessantes, o vocalista Andrew Eldritch nos conduziu por um sonho claustrofóbico de cerca de duas horas com sua voz vinda das trevas – algo muito parecido com o que o mestre Peter Murphy nos proporcionou em fevereiro.
Fumando um cigarro atrás do outro, Andrew parecia sumir entre a fumaça, deixando uma sensação sobrenatural e misteriosa no ar. O esquema de luzes do show, simples e eficaz, ajudou a moldar imagens incríveis, criando cenas praticamente imateriais.
O clima enigmático e sombrio foi constante, reforçando o senso de que a banda é responsável pelo surgimento de algumas gerações de bandas de som pesado, de H.I.M. e The Mission UK a Nine Inch Nails, Marilyn Manson, Helmet, Rammstein, Slipknot e outras.
Ao fim do show, via-se pelas portas abertas do Opinião a neblina se acomodando na noite austral. A fog da banda tomou conta da cidade.
>>>>> A imprensa foi proibida de fazer vídeos do show pela produção, mas o público estava liberado. Veja aqui!
Foto: Divulgação |
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Trent Reznor deu o que falar nesta semana no noticiário de música. O líder do Nine Inch Nails foi notícia em vários sites e revistas por diversos motivos. O principal deles foi o prêmio de Artista do Ano, entregue nesta terça pelo 13º Webby Awards, que reconhece as pessoas e empresas que tiveram os melhores desempenhos na internet.
Trent utiliza a rede para diversos fins há anos, onde mantém contato direto com fãs. No ano passado, lançou o álbum The Slip na íntegra e de graça no site da banda. Os discos Year Zero (2007) e Ghosts I-IV (2008) também foram disponibilizados. E a turnê Lights in the Sky, que viria a Porto Alegre, teve cobertura completa no site, com textos e fotos.
Para os organizadores do prêmio, a habilidade de Trent na web o transforma em um embaixador natural da cultura online.
E foi em uma recente entrevista online com fãs que Trent desancou Prince e Rivers Cuomo, do Weezer. Para ele, os dois vivem dizendo que têm centenas de grandes músicas em seu repertório. Sugeriu, então, que coloquem algumas delas nos próximos discos, porque os últimos de ambos foram muito ruins.
Embora possa parecer, Trent não faz apenas críticas negativas a outras bandas. Depois de anunciar uma turnê conjunta com seus ídolos do Jane’s Addiction a partir de 08 de maio (que será seguida por um hiato do NIN), o músico disse que o álbum Primary Colours, da banda The Horrors, é a "melhor coisa" que ele ouviu "em muito tempo".
Mas o lado combativo do cara não tira férias. Nesta segunda, Trent se enfureceu com a Apple, que rejeitou uma das atualizações do iPhone do Nine Inch Nails, devido ao "conteúdo censurável". A empresa tem uma regra que bane "obscenidades, pornografia, conteúdo ofensivo ou difamatório” para usuários do iPhone ou iPod.
Via Twitter, ele disse que o conteúdo censurável é o álbum The Downward Spiral e respondeu comparando a situação com outra que ele viveu com a rede de supermercados Wal-Mart há alguns anos:
– O que vocês querem que nós alteremos para que isso passe pelos seus padrões estúpidos? Eu me recordo do problema que tivemos com o Wal-Mart há alguns anos, que foi uma questão de consistência e hipocrisia (...) Eu posso entender se você não quer comercializar algo 'indecente', mas se você literalmente virar para o lado de onde estão os discos do NIN (na loja), você pode comprar um DVD do Scarface sem nenhuma censura e uma cópia do game Grand Theft Auto, onde você pode recebe recompensas por espancar prostitutas. Como isso pode fazer algum sentido? Você pode comprar The Downward Spiral pelo iTunes, mas não pode fazer uma atualização no seu iPhone só porque tem um palavrão. Qualé Apple, deixe essa política de lado e libere a atualização.
Trent rules!
Foto: Reprodução, Los Angeles Times |
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O Alice in Chains lançará em setembro o primeiro álbum após 14 anos. O último, o homônimo Alice in Chains, é de 1995. Willian DuVall ficou com o difícil trabalho de substituir o “eterno” vocalista da banda, Layne Stanley, malucão morto em 2002, aos 34 anos, por overdose de heroína e cocaína.
Conforme o Los Angeles Times, o grupo tocou em um show beneficente às vítimas do tsunami, que devastou parte do litoral do sudeste asiático em 2004, após o hiato que durou até 2005.
Depois disso, chamaram DuVall (da banda Comes With Fall) para gravar uma demo com cinco músicas. Na entrevista, o guitarrista Jerry Cantrell disse que eles não imaginavam que poderiam voltar após a morte de Layne. Era algo impensável para os músicos.
O álbum ainda não tem nome, mas as músicas já foram finalizadas. Em seu site, o grupo disse que o disco terá faixas com riffs pesados e também algumas canções “lindas e tristes”. Além de Cantrell, os outros integrantes originais da banda são Sean Kinney (bateria) e Mike Inez (baixo).
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