Cena de InceptionFoto: Reprodução |
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Acaba de sair um novo trailer sobre Inception - A Origem, de Christopher Nolan. Quem acompanha notícias sobre cinema sabe que o filme tem tudo para ser o mais incrível do ano (até porque Alice...) . O diretor é mestre em obras labirínticas sobre a mente humana (Memento, Insomnia, Batman Begins, The Dark Knight) e, você sabe, in Nolan we trust.
O longa é uma aventura de ficção científica sobre a arquitetura da mente, em que Dom Cobb (Leonardo DiCaprio) rouba segredos valiosos instalados no inconsciente durante o sono das pessoas. Já falei rapidamente sobre Inception aqui, quando pouco se sabia sobre o filme.
*E ontem vi Homem de Ferro 2 – sim, atrasadão! Muuuuito legal - tanto quanto o primeiro. Milhões de referências a quadrinhos (óbvio), cinema (claro) e esportes (mordida de orelha em luta de boxe num lance Mike Tyson x Evander Holyfield? hahaha!), música (trilha matadora! Não falo do CD do AC/DC, mas das músicas dentro do filme mesmo!), sem falar em toneladas de piadas inteligentes sobre a cultura/política norte-americana + trocentos efeitos especiais nota 10. Tem até Christiane Amanpour em cena. OMG! Entretenimento de primeira. Não sei não, mas a franquia de Homem de Ferro está meio que derrubando a série X-Men do posto de melhor versão cinematográfica para HQ’s. E quem viu o easter egg após os créditos? Thoooooooor!
Reprodução, Rock'n'Roll ComicsFoto: Capa da edição sobre Elvis |
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O rock está sendo revisado em uma reedição das graphic novels Rock'n'Roll Comics, série que surgiu nos anos 90 e que volta agora ao mercado. A parceria entre a Bluewater Productions, especializada HQ’s biográficas, e a Revolutionary Comics, editoria original das histórias, rendeu o lançamento de 10 volumes, incluindo especiais de Elvis Presley, Beatles, Led Zeppelin e Pink Floyd.
Ao todo, as empresas indicam uma coleção com mais de 70 biografias, publicadas bimestralmente. Não há previsão de lançamento no Brasil. Veja a lista:
Volume 1: Hard Rock Heroes - Guns N’ Roses, Metallica, AC/DC, Black Sabbath/Ozzy Osbourne, Mötley Crüe, Poison, Van Halen, Black Crowes, Motörhead, Pantera, Megadeth, Sammy Hagar, Anthrax, Joan Jett/Lita Ford, Skid Row. |
Volume 2: The Beatles |
Volume 3: The Spirit of the 60’s – Doors, Grateful Dead, Bob Dylan, Jimi Hendrix, Spirit, Janis Joplin, 60s San Francisco Scene (Bill Graham, Jefferson Airplane, etc), British Invasion (Herman’s Hermits, the Animals, Yardbirds, Zombies, Small Faces, etc). |
Volume 4: Led Zeppelin Experience |
Volume 5: A Rock Pantheon - Eric Clapton, Rolling Stones, Elton John, Bruce Springsteen, Aerosmith, Alice Cooper, ZZ Top, The Jackson 5, Rod Stewart, Def Leppard. |
Volume 6: Pink Floyd Experience Volume 7: The Art of Rock - The Who, Queen, Rush, Genesis, David Bowie, Frank Zappa, Kate Bush, ELO, The Cure. |
Volume 8: The King: Elvis Presley |
Volume 9: SMASH! A Punk/Alternative Retrospective - Sex Pistols, R.E.M., Jane’s Addiction, Nirvana, Red Hot Chili Peppers, Soundgarden, Alice in Chains, Pearl Jam, Dead Kennedys, Ramones, The Runaways, Iggy Pop/Stooges, MC5, New York Dolls, U2. |
Volume 10: Hip-Hop and Funk Heroes - Public Enemy, 2 Live Crew, NWA, Ice Cube, Ice-T, George Clinton and Parliament Funkadelic, MC Hammer, Janet Jackson |
Foto: Reprodução, Rock'n'Roll Comics
A Bluewater Productions tem lançado graphic novels legais (como a de Michael Jackson e uma sobre Clash of the Titans - quem nunca viu o clássico de 1981? E quem já viu o incrível trailer do remake que sairá em 2010? Confira aqui - tem uma versão estendida muito mais legal, mas não achei agora....), curiosas (Black History Leaders) e bizarras (Ellen DeGeneres, Sarah Palin).
E por falar em Led Zeppelin, a BBC transmitirá um especial sobre a banda neste 25 de dezembro. Jimmy Page falará sobre as primeiras sessões do Led na rádio britânica. Veja aqui o que vai rolar. Abaixo, segue um áudio do produtor Jeff Griffin falando sobre como foi trabalhar com o Led na gravação de BBC Concert em 1971.
O palco da U2 360º TourFoto: Divulgação |
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A Billboard listou as 25 maiores turnês de 2009 conforme faturamento entre 06 de dezembro de 2008 e 21 de novembro de 2009. O U2 ficou em primeiro lugar ao obter mais de US$ 311 milhões em caixa. Em 44 shows com lotação esgotada, a banda reuniu público superior a 3 milhões de pessoas. Olha só:
1. U2 Faturamento: US$ 311,637,730 Número de shows: 44 Público total: 3,071,290 Lotação esgotada/sell-out: 44 | 14. FLEETWOOD MAC Faturamento: US$ 62,590,677 Número de shows: 59 Público total: 640,201 Lotação esgotada/sell-out: 9 |
2. MADONNA Faturamento: US$ 222,017,248 Número de shows: 46 Público total: 2,187,993 Lotação esgotada/sell-out: 46 | 15. BEYONCÉ Faturamento: US$ 57,138,765 Número de shows: 57 Público total: 697,093 Lotação esgotada/sell-out: 25 |
3. BRUCE SPRINGSTEEN & THE E STREET BAND Faturamento: US$ 156,340,910 Número de shows: 72 Público total: 1,736,926 Lotação esgotada/sell-out: 42 | 16. CELINE DION Faturamento: US$ 56,984,471 Número de shows: 33 Público total: 526,438 Lotação esgotada/sell-out: 31 |
4. AC/DC Faturamento: US$ 135,287,350 Número de shows: 76 Público total: 1,583,143 Lotação esgotada/sell-out: 52 | 17. IL DIVO Faturamento: US$ 53,494,139 Número de shows: 103 Público total: 649,748 Lotação esgotada/sell-out: 36 |
5. PINK Faturamento: US$ 102,878,271 Número de shows: 131 Público total: 1,550,026 Lotação esgotada/sell-out: 69 | 18. DAVE MATTHEWS BAND Faturamento: US$ 52,338,154 Número de shows: 58 Público total: 997,158 Lotação esgotada/sell-out: 23 |
6. ANDRE RIEU Faturamento: US$ 95,854,338 Número de shows: 112 Público total: 834,992 Lotação esgotada/sell-out: 18 | 19. NICKELBACK Faturamento: US$ 49,908,542 Número de shows: 70 Público total: 1,046,973 Lotação esgotada/sell-out: 42 |
7. BRITNEY SPEARS Faturamento: US$ 94,813,948 Número de shows: 70 Público total: 1,097,229 Lotação esgotada/sell-out: 61 | 20. DEPECHE MODE Faturamento: US$ 45,658,648 Número de shows: 31 Público total: 690,936 Lotação esgotada/sell-out: 9 |
8. BILLY JOEL & ELTON JOHN Faturamento: US$ 90,218,314 Número de shows: 32 Público total: 719,423 Lotação esgotada/sell-out: 31 | 21. TRANS-SIBERIAN ORCHESTRA Faturamento: US$ 42,862,677 Número de shows: 109 Público total: 1,010,067 Lotação esgotada/sell-out: 43 |
9. TINA TURNER Faturamento: US$ 86,372,137 Número de shows: 59 Público total: 822,083 Lotação esgotada/sell-out: 47 | 22. RASCAL FLATTS Faturamento: US$ 42,298,302 Número de shows: 55 Público total: 768,152 Lotação esgotada/sell-out: 40 |
10. COLDPLAY Faturamento: US$ 84,369,360 Número de shows: 66 Público total: 1,199,862 Lotação esgotada/sell-out: 31 | 23. LIL WAYNE Faturamento: US$ 39,314,413 Número de shows: 69 Público total: 728,655 Lotação esgotada/sell-out: 7 |
11. METALLICA Faturamento: US$ 76,613,910 Número de shows: 66 Público total: 1,120,917 Lotação esgotada/sell-out: 47 | 24. BRAD PAISLEY Faturamento: US$ 35,736,893 Número de shows: 66 Público total: 841,228 Lotação esgotada/sell-out: 39 |
12. JONAS BROTHERS Faturamento: US$ 73,293,001 Número de shows: 62 Público total: 1,089,453 Lotação esgotada/sell-out: 42 | 25. PAUL MCCARTNEY Faturamento: US$ 33,650,567 Número de shows: 10 Público total: 275,256 Lotação esgotada/sell-out: 7 |
13. KENNY CHESNEY Faturamento: US$ 70,999,090 Número de shows: 52 Público total: 1,034,021 Lotação esgotada/sell-out: 36 |
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Foto: Reprodução, Kiss Online |
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O novo álbum do Kiss, Sonic Boom, será um kit com o CD de inéditas, um disco com novas versões de clássicos da banda e um DVD com um show deles gravado em Buenos Aires. O material será vendido somente nas lojas da rede Wal Mart a partir do dia 6 de outubro.
O vocalista e baixista Gene Simmons disse na rede que o álbum produzido pelo guitarrista Paul Stanley é o melhor da banda desde Destroyer (1976).
De acordo com a Billboard, os caras pretendem fazer uma grande turnê para divulgar o álbum, mas até o momento só anunciaram dois shows: um em Detroit (25 de setembro) e outro em New Orleans, no Voodoo Experience Festival (31 de outubro).
A capa de Sonic Boom é assinada por Michael Doret, de Rock and Roll Over (1976). O disco será o primeiro de estúdio desde Psycho Circus (1998).
Veja as listas de músicas:
Sonic Boom | Kiss Klassics | Live in |
Modern Day Delilah | Deuce | Deuce |
Russian Roulette | Detroit Rock City | Hotter Than Hell |
Never Enough | Shout It Out Loud | C'mon And Love Me |
Yes I KNow (Nobody's Perfect) | Hotter Than Hell | Watchin' You |
Stand | Calling Dr. Love | 100,000 Years |
Hot and Cold | Love Gun | Rock And Roll All Nite |
All For The Glory | I Was Made For Lovin' You | |
Danger Us | Heaven's On Fire | |
I'm An Animal | Lick It Up | |
When Lightning Strikes | I Love It Loud | |
Say Yeah | Forever | |
Christine Sixteen | ||
Do You Love Me | ||
Black Diamond | ||
Rock And Roll All Nite |
Fotos: Divulgação
Nos últimos dias, várias informações sobre megashows no Brasil vêm aparecendo em alguns sites e blogs. São várias as especulações sobre espetáculos muito esperados, como os de Paul McCartney (que você já leu aqui), Killers e Coldplay.
O colunista Lauro Jardim publicou em seu blog Radar Online, na revista Veja, que "vai bem" a negociação de Luiz Oscar Niemeyer para trazer McCartney em abril para duas apresentações. Uma será em São Paulo. A outra seria em Brasília, como você já leu, mas a prefeitura do Rio de Janeiro estaria empenhada para levar o espetáculo para Copacabana nos moldes do show gigante dos Rolling Stones, em 2006, quando a banda tocou para um milhão de pessoas em fevereiro.
Nesta quarta-feira, Paul tocou na marquise do Ed Sullivan Theater onde o programa Late Show é gravado.
* Killers e Coldplay
Os shows de Killers e do Coldplay seguem oficialmente indefinidos. Mas, há poucos dias, a Folha Online informou que faltariam apenas algumas definições finais para os shows das duas bandas e também de AC/DC e Linkin Park, sendo todos em novembro.
Já o colunista Lucio Ribeiro garantiu que Killers toca no Brasil entre 21 e 26 de novembro. A banda de Las Vegas teria confirmado um giro sul-americana por Peru (Lima, 19 de novembro), Argentina (Buenos Aires, dia 27) e Chile (Santiago, 29). E ele cravou: a turnê conjunta de Killers com Coldplay está descartada.
No site da banda de Brandon Flowers (foto acima), só há datas confirmadas no México e na Colômbia. E no site do Coldplay não há indicações sobre shows na América do Sul pelo menos até setembro.
* Outros shows
Ainda de acordo com a Folha Online, foram confirmados no Brasil os shows de Cat Power, Friendly Fires, Little Joy, Information Society, Chuck Berry, Beirut, Jerry Lee Lewis (foto ao lado), Depeche Mode e Twisted Sisters. Destes, apenas Jerry Lee Lewis vem a Porto Alegre.
No entanto, a capital gaúcha estaria na rota do festival No ar: Coquetel Molotov (juntamente com Recife, São Paulo, Rio e Curitiba) para shows de Sebastien Tellier, Zombie Zombie (ambos da França) e Those Dancing Days (Suécia) entre 17 e 25 de setembro.
Entre os shows que ainda não foram cofirmados estão Foo Fighters (dentro do Oi Fashion Rock, que seria no dia 24 de outubro, no Rio) e Faith no More (no Planeta Terra, dia 07 de novembro, em São Paulo).
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Capa do livro 1001 Discos para ouvir antes de morrer, de Robert DimeryFoto: Divulgação |
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Neste Dia Mundial do Rock, não vamos olhar para frente, como fizemos no ano passado, mas sim para trás. Volume falou com cinco malucos por música para descobrir as impressões de cada um deles sobre alguns dos álbuns listados pelo livro 1001 Discos para ouvir antes de morrer, organizado por Robert Dimery a partir da opinião de 90 jornalistas e críticos de música internacionalmente reconhecidos.
Assim como centenas de pessoas Brasil afora, os entrevistados pelo blog estão envolvidos na hercúlea tarefa de baixar todos (ou quase todos...) discos citados na publicação – além de vários outros, cujos títulos sempre surgem durante as pesquisas por links de download e acabam dando aquela vontade insaciável de baixar também.
O foco deste modesto levantamento é o rock, obviamente. Mas, como você verá abaixo, é impossível se restringir a apenas este estilo quando o papo com aficionados por música é, enfim, a própria música.
Confere aí o que rolou e, abaixo, participe de duas enquetes!
Diego ZJ, 32 anos, músico de Porto Alegre
Quando começou a baixar os discos? Quarta-feira 5 de março de 2008. Lembro porque ganhei o livro de aniversário da minha irmã e no outro dia já baixei. O primeiro foi o disco do The Good, The Bad & The Queen, o último da lista. |
Quantos discos já baixou? 283 baixados, e já conhecia bem ou tinha mais 43. |
Desses, quantos eram de rock (seja qual for a vertente...)? Pouco mais da metade. Incluindo os que tem atitude rock mas o som não tem muito a ver chega a 60%. Acabo mais curioso pelas coisas que eu não tenho idéia do que sejam. |
Quais os mais raros na sua opinião? Não sei dizer. Acho que não chego nem perto de ser um médio conhecedor dos discos que tão no livro. Só conhecia bem uns 40 da lista. Nem sei como saber os mais raros. |
Dos que baixou, quais os três melhores?
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Quais os três que você baixou e não gostou? Safe as Milk, do Captain Beefheart, de 1967. Uma M, mas pelo visto o cara veio a ser meio importantão. Não conhecia. |
Quais os discos que você nunca achou na internet? Em geral se encontra com facilidade. Rock tem tudo. Se não acho nas primeiras buscas, pulo pra outro. Se quero mesmo, futrico até que acho. Só tem um que eu realmente insisti e não consegui: Baaba Maal and |
Eliane, 21 anos, estudante de jornalismo de Porto Alegre
Quando começou a baixar os discos? Tinha interesse em baixar os 1001 discos bem antes de ganhar o livro. Para quem respira música, é essencial tê-lo. Aí, mais do que ler sobre os discos, é preciso ouvi-los. Quando ganhei o livro, li e fui marcando aqueles que mais me interessavam. |
Quantos discos já baixou? Não tenho ideia de quantos baixei. Muitos eu já tinha, principalmente os da década de |
Desses, quantos eram de rock (seja qual for a vertente...)? Não contei quantos eu baixei, mas é fato que 99% deles são álbuns de rock. |
Quais os mais raros na sua opinião? “Raros” pelo significado. Fazendo bom uso do Google, de sites de torrents e etc não encontrei problemas. E, como falei, tem blogs que fizeram a lista com links para todos os downloads, heheheh. São: JohnMayall'a Blues Breakers With Eric Clapton, de John Mayall's Blues Breakers Getz/Gilberto, de Stan Getz e João Gilberto Chirping Crickets, de The Crickets Tragic Songs of Life, de The Louvin Brothers The Madcap Laughs, de Syd Barrett |
Dos que baixou, quais os três melhores?
|
Quais os três que você baixou e não gostou? Não teve algo que eu não tenho gostado até agora. |
Quais os discos que você nunca achou na internet? Até agora, na década em que estou, achei todos que procurei. |
Amanda Coiro, 21 anos, assistente de produção em produtora musical
Quando começou a baixar? Em janeiro ou fevereiro desse ano. Na verdade, eu tinha começado a ler o livro há um tempão, sem ter a idéia de baixar nada... |
Quantos discos já baixou? Até agora, baixei tudo o que eu consegui das décadas de |
Desses, quantos eram de rock (seja qual for a vertente...)? A maioria é rock mesmo. Tem uns jazz/soul que eu já tinha (Billie Holiday, Aretha...) no PC, além das discografias dos Stones, David Bowie e Queen. |
Quais os mais raros na sua opinião? O que mais dificulta são as versões certas, porque discos dos Stones e dos Beatles foram lançados em diferentes versões para Estados Unidos e Europa. De resto, fora os de rock, os mais difíceis são discos mais instrumentais, tipo Ravi Shankar, mas não tem nada muito impossível dos que eu já baixei. |
Dos que baixou, quais os três melhores?
|
Quais os três que você baixou e não gostou? Qualquer um do Elvis Presley. Tenho certeza que é uma heresia dizer isso, mas eu não curto mesmo o rei do rock. E Yes. Não entendo como Yes pode estar nesse livro, mas enfim, cada um cada um. Não aaaamo o Today!, dos Beach Boys, de 1965. Apesar de gostar da banda, não consegui ouvir mais de uma vez inteiro esse álbum, não sei por que... |
Quais os discos que você nunca achou na internet? Não procurei todo o livro ainda. Tem uns mais raros, mas até agora achei todos. É só saber fuçar e combinar palavras no Google que dá pra achar tudo! |
Quando começou a baixar os discos? |
Quantos já baixou? |
Desses, quantos eram de rock (seja qual for a vertente...)? |
Quais os mais raros na sua opinião? |
Dos que baixou, quais os três melhores? É uma coletânia fantástica, difícil essa hein. Fiquei encantado com a alegria do disco do Frank Sinatra, Songs For Swingin´ Lovers! O inigualável som do ACDC |
Quais os três que você baixou e não gostou? |
Quais os discos que você nunca achou na internet? |
Quando começou a baixar os discos? 24 de junho. |
Quantos já baixou? 13. |
Desses, quantos eram de rock (seja qual for a vertente...)? Não sei dizer. De um (indubitavelmente rock) a dez. |
Quais os mais raros na sua opinião? São esses: Moss side story, de Barry Adamson Back At The Chicken Shack, de Jimmy Smith Oedipus Shmoedipus, de Barry Adamson Qui sème le vent récolte le tempo, de Mc Solaar |
Dos que baixou, quais os três melhores? Pink moon, de Nick Drake Five leaves left, de Nick Drake Songs from a room, de Leonard Cohen |
Quais os três que você não gostou? Gostei MENOS (não cheguei a não gostar): The new tango, de Astor Piazzolla & Gary Burton Scott 2, de Scott Scott 4, de Scott |
Quais os discos você nunca encontrou na internet? Bailarina, do Mechanosphere, projeto do vocalista dos Mão Morta. |
Diablo CodyFoto: Banco de dados |
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O Dia dos Namorados foi ontem, mas o final de semana apenas começou. O post de hoje é legal pras meninas que querem fazer uma surpresa pros namorados (ou namoradas, claro).
No livro Minha Vida de Stripper (2006), a escritora e roteirista Diablo Cody (vencedora do Oscar de melhor roteiro original pelo incrível Juno, de 2007) relacionou as 10 melhores músicas para tirar a roupa. Não tem mellow music. O lance é mais rock mesmo. A lista não é nova, mas cai bem num dia como hoje.
1. Remix to Ignition, R. Kelly
Incorporação desativada. Clique aqui.
2. Purple Rain, Prince
3. Honky Tonk Woman, Rolling Stones
4. Pour Some Sugar on Me, Def Leppard
5. Amber, 311
6. Miserable, Lit
7. Back Door Man, The Doors
8. Back in Black, AC/DC
9. I Touch Myself, Divinyls
10. Hash Pipe, do Weezer
>>>>> 12 casais inesquecíveis da música internacional
Atualizado às 16h39min
Fotos: Liny Rocks, Especial
No mundo do metal existe uma diferença gigantesca entre Angra e Sepultura. Se não fossem ambas brasileiras, essas bandas de renome internacional não teriam nada a ver uma com a outra, e dificilmente se cruzariam. Mas em um país onde a qualidade dos metaleiros contrasta com a falta de bons shows para a gurizada local, a iniciativa destes gigantes é ótima, e fortalece a cena do som pesado nacional.
Mas... fica aquela dúvida... Será que não vai ser esquisito ver dois estilos tão diferentes? As duas bandas fizeram neste domingo na Casa do Gaúcho, em Porto Alegre, a terceira apresentação da turnê nacional em parceria. No final, mostraram ter mais em comum do que todos imaginavam.
Pelas oito e meia, lá estava a Tierramystica mandando seu metal farofa melódico com direito a flauta do peruano Hernando e charango.
Agradeço peloscomentários que me alertaram que o instrumento usado pela banda é um CHARANGO, de origem andina, que nada tem a ver com cavaquinho.
Pena que a acústica da Casa do Gaúcho não favorecia, e pouco se ouviu destes instrumentos inusitados..
Empolgaram mais com os covers de Run to the Hills, do Iron Maiden, e Burn, do Deep Purple. Enquanto os homens da flauta e do cavaquinho ficavam sentados esperando para tocar as composições próprias.Foi só acabar o show que o público já começou a chamar a banda seguinte, com os gritos tradicionais que sempre rolam quando o Angra toca:
– Olê, olê, olê, olê! Angra! Angra!
Mesmo se não fosse a gritaria, seria bem fácil perceber quem iria aparecer no palco. Era só ver a movimentação das garotinhas ensandecidas, loucas para ver de perto o vocalista Edu Falaschi, que conquista as metaleiras com seu jeitinho Hanson de bom moço.
Mas nos primeiros acordes, os caras já mostraram que são muito mais do que gestos suaves e mexidinhas no cabelo do vocalista. Abriram com dois clássicos: Carry On, do Reaching Horizons(1992), ainda da época de André Matos, e Nova Era, do Rebirth (2001), o primeiro trabalho da atual formação. O suficiente para empolgar o público até fim.
Entre uma ajeitadinha no cabelo e outra, Edu Falaschi disse que o Angra fez questão de iniciar a turnê em Porto Alegre, para "começar com o pé direito". E deu de "presente" para a gauchada uma bela performance do single Lisbon, de 1998. Continuaram encantando o público com os solos de Kiko Loureiro e a batida rápida de Ricardo Confessori. Depois da pausa para o bis, voltaram e fizeram a Casa do Gaúcho inteira cantar junto com Rebirth, do álbum de mesmo nome. Deixaram o palco aplaudidíssimos.
Assim como ocorreu com Angra, foi bem fácil perceber qual seria a banda seguinte. As mesmas guriazinhas que gritavam por Edu Falaschi agora saíam da pista e iam para perto do bar. Elas sabem o que acontece quando o Sepultura sobe no palco.A banda iniciou o show tocando duas músicas do novo álbum, A-Lex, todo inspirado na clássica obra Laranja Mecânica. Com a pegada de sempre, aquela bateria rápida e muito peso na guitarra de Andreas Kisser, com aquela emocionante distorção suja. Jean Dolabella provou não deve nada a seu antecessor Igor Cavalera. Mandou muito bem.
E não demorou para abrir aquele clarão na pista. A gurizada curtia o show pulando, pogando, batendo cabeça e fazendo o clássico sinal do demo com a mão.
Quando vou a um show de banda com mais de 20 anos de estrada, geralmente prefiro as musicas antigas. Mas os sons que eles mandaram do novo álbum mostraram que a banda, mesmo com tanto tempo de existência, não perdeu a pegada.
Mas, obviamente, o Sepultura não ia deixar de brindar os fãs com os clássicos. A terceira foi Refuse/Resist, do álbum Chaos AD (1993). A casa veio abaixo só no primeiro riff. Era o Sepultura das antigas! Toda a pista pulava e cantava junto. Aliás, o show teria tido vários belos "singalongs" se o volume dos instrumentos não estivesse tão alto. O público cantava a maioria das musicas junto, mal dava para ouvir a galera.Foi assim também com Territory, do mesmo disco, que emocionou muito a gurizada. Lindo mesmo foi quando Derrick olhou para a galera e disse:
– I need you to f*ckin’... ARISE!
Era o som do álbum de 1991. Teve uma hora que a banda sentiu que a galera tinha se acomodado um pouco. Resolveram o problema rapidinho, mandando Roots, Bloody Roots, faixa de abertura do Roots (1996). Emocionante a ponto de levar um jornalista ruivo que estava cobrindo o show a encarar o tumulto para curtir pertinho do palco cantando junto.
Aí no fim rolou uma surpresa. E que surpresa! Os integrantes de Sepultura e Angra se juntaram para "duelar", tocando clássicos do rock and roll!
– Sepul Angra! Ou Angratura, como preferirem – brincou Andreas Kisser.
Primeiro, foi Immigrant Song, do Led Zeppelin. Aí Edu Falaschi provou sua eficácia imitando com perfeição os gritos histéricos de Robert Plant. Depois, rolou um AC/DC. Back in Black, para mim a melhor da lendária banda australiana. Quem cantou foi o batera do Angra, Ricardo Confessori.
Como quem diz "metal melódico é comigo", Edu Falasci pegou o microfone para cantar o clássico The Number Of The Beast, do Iron Maiden, com três guitarras, como o Iron toca agora. E três grandes guitarristas, o que garantiu a qualidade.
Por último, Andreas Kisser e Kiko Loureiro fizeram misérias com os riffs de Paranoid, do Black Sabbath. Sem ensaiar! Pelo menos foi o que disse Edu depois. O bacana é que Derrick Green havia ouvido o público pedindo o Sabbath e resolveu pedir também! E foi ele quem cantou, impressionando todo mundo com um timbre que chega perto do de Ozzy Osbourne.
Sepultura e Angra podem ter estilos diferentes, até mesmo opostos, mas mostraram ter algo em comum: o gosto pelo rock and roll de qualidade. E é isso que importa. Mandaram bem.
Foto: Reprodução, NME |
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O show do AC/DC no Olympic Stadium de Munique, na última sexta-feira, gerou mais de cem reclamações dos moradores da região, que consideraram o som muito alto.
O curioso é que algumas das pessoas que protestaram moram a pouco mais de 19 quilômetros de distância do estádio, segundo o NME.
Mas as reclamações não deram em nada e o show seguiu até o final sem intervenções das autoridades. Cerca de 70 mil pessoas estiveram no local.
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Foto: Reprodução, WireImage/Rolling Stone |
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Iggy Pop, Perry Farrell, Tom Morello, Jerry Cantrell, Juliette Lewis, Gilby Clarke, Billy Bragg, Evan Seinfeld e Wayne Kramer se juntaram para um show beneficente em favor à Road Recovery, uma organização que orienta crianças contra o uso de drogas a partir de exemplos de artistas que passaram pelas piores bad trips.
A última edição do evento rolou neste final de semana, em Nova York, com Iggy roubando a cena. Já o guitarrista Tom Morello aproveitou a noite para estrear seu novo projeto, Street Sweeper Social Club.
Algumas das músicas tocadas foram covers de Call Me Animal e Kick Out the Jams (MC5) e The Drugs Don’t Work (The Verve), Dirty Deeds Done Dirt Cheap (AC/DC), Sixteen (do álbum Lust for Life, do Iggy) e entre outras. Leia sobre o show na Rolling Stone.
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