Foto: Divulgação, Opinião Produtora |
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Afrika Bambaataa dispensa muitas apresentações. Pai do electro? Sim. Pai do Miami bass? Sim. Pai da evolução do hip hop inserindo elementos com tecnologia? Sim. E você, que acha que entende de música, porque ficou em casa? A lenda viva passou por Porto Alegre e marcou história com sua originalidade, serenidade, amizade, talento e muita habilidade.
Nosso lendário idealizador da cultura hip hop desde os anos 80 , Piá, e seu parceiro Agent B abriram os trabalhos com excelentes mixagens que passearam por tudo que existe de bom no black music.
Eu comecei a tocar mais ou menos uma hora antes do mestre Bambaataa, que invadiu o palco para ajeitar seu set no computador (ele toca com Serato, um software que controla os toca-discos). Comecei com o puro Miami-bass e fui caindo na minha pilha, no baile-funk misturado com inúmeras coisas cosmopolitas, porém puxando para uma vibe mais old school, como Kraftwerk, James Brown, Quincy Jones e Michael Jackson.
De repente, começo a ouvir scrathes em meio as minhas músicas... Afrika Bambaataa estava interagindo comigo! Me emocionei, ganhei elogios do cara e fechei o set com o hino da invasão funk no meio do rock gaúcho: Merda de Bar, da Comunidade Nin-Jitsu.
Afrika Bambaataa realmente aniquilou com o Opinião botando o povo abaixo. Festa, pura festa. Só alegria, break, Miami bass, rap old school, mixagens infalíveis e muita interatividade dos seus excelentes MCs. O mestre dos DJs não decepcionou. Mesmo quem não conhece Salt’n’Pepa, 2 Live Crew, Herbie Hankock ou Human League pode se soltar na pista.
O jeito que ele toca é muito empolgante, nada fica chato, as viradas são rápidas e precisas. Não existe monotonia. Uma das partes mais legais da noite foi quando os b-boys invadiram o palco e mostraram que aqui se dança muito break. O clima estava eufórico e nostálgico com os amigos “ das antigas” do rap desde os tempos da Oswaldo Aranha.
Afrika Bombacha? Sim, isso. Pra mim ele é da nossa turma, da galera. E tenho certeza que ele é assim no mundo todo, um DJ que interage e que se interessa pelo som do gueto de cada parte do mundo.
Fui! (ressacão...)
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Foto: Divulgação |
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Parou, parou, parou! Afrika Bambaataa, pilar essencial do hip hop e da arte da discotecagem como a conhecemos hoje, toca no Opinião, em Porto Alegre, no dia 13 de abril, às 22h. O DJ, MC e produtor ficou conhecido mundialmente depois de remixar um trecho de Trans-Europe Express, do Kraftwerk, em Planet Rock (você viu aqui), ajudando a moldar o funk, o electro-funk e a música eletrônica em si. O cara também ajudou a abrir os caminhos do Miami Bass e do funk carioca.
Será que agora vai? Bambaataa deveria ter tocado no mesmo local há alguns anos, mas desmarcou depois de passar mal em SP. Cruza os dedos ae, meu!
Ingressos:
R$ 20,00 (primeiro lote)
R$ 25,00 (segundo lote)
R$ 30,00 (terceiro lote)
No local: a definir
Pontos de Venda: a partir de 31/03, nas lojas Trópico (Shoppings Iguatemi, Moinhos, BarraShoppingSul, Praia de Belas, Bourbon Ipiranga e Shopping Total); Disque Opinião: 8401-0104 e www.opiniaoingressos.com.br/loja/.
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Foto: Banco de dados |
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Atualizado às 21h
Foi com surpresa que o mundo recebeu a notícia da morte de Michael Jackson, o maior artista da cultura pop de todos os tempos, nesta quinta-feira, dia 25 de junho. O cantor e compositor sofreu uma parada cardíaca em casa e chegou em coma ao hospital da Universidade da Califórnia.
>>>>> Confira o hot site feito pela zerohora.com
Michael é indiscutivelmente a figura mais completa do entretenimento. Sua morte marca o fim de uma era. O norte-americano que se tornou conhecido em todo o mundo nos anos 70 com o grupo musical formado com seus irmãos, o Jackson Five, deixou a banda para dar início à carreira solo aos 13 anos de idade. Michael não teve uma infância comum, o que marcou profundamente sua personalidade.
A partir dos anos 80, Michael conseguiu algo que nenhuma outra pessoa tinha feito antes: ultrapassar as fronteiras raciais na cultura e se tornar um ídolo de massas em escala global.
Ele foi inovador não apenas para a música pop, mas também para a dança, os vídeo clipes, os shows, os concert movies, e a indústria musical - especialmente no que diz respeito ao seu poder de venda de álbuns e singles. Além disso, Michael abriu uma nova era na relação entre os artistas da música e as grandes marcas patrocinadoras de cultura, gerando novos parâmetros comerciais e de ações de marketing em todo o planeta.
Mais que tudo isso, Michael influenciou movimentos culturais diversos como a própria cultura do hip hop e do rap, que nasceu e existia independentemente dele nos Estados Unidos, mas que, a partir de Michael, tomou uma dimensão inédita, jamais imaginada por ícones do estilo como Afrika Bambaataa, Run DMC e Public Enemy. Além disso, o músico criou novos passos de break dance, como o inesquecível moonwalk. Em se tratando de Michael Jackson, superprodução era a palavra de ordem. No caso dos vídeos musicais, o músico (e obviamente seus produtores e diretores de clipes) inauguraram uma nova fase em que roteiro, enquadramentos de câmera, imagem, figurino, maquiagem, luz e efeitos especiais tinham um cuidado e uma importância jamais vistos.
O cantor também foi influente para a moda. Suas roupas e acessórios (chapéus, sapatos, meias, calças, camisas, jaquetas – muitos vezes cheios de brilhos e tachas -, eram uma perfeita mistura de estilos punk, new wave, hip hop e soul) se disseminaram pelo mundo. Nos anos 80, obter um destes objetos era a glória dos fashionistas e fãs do cantor.
Assim, Michael construiu sua imagem de rei do pop, uma categoria própria que, para seus amantes, jamais foi arranhada, nem mesmo pelos escândalos de sua vida privada, amplamente disseminados pela mídia global nos últimos anos.
Depois de Michael, nenhum outro artista foi capaz de tomar sua coroa. Mesmo Madonna, uma estrela pop mundialmente conhecida – e provavelmente a maior figura do showbizz mundial atual -, jamais alcançou a aura messiânica de Michael e nunca gerou a histeria fanática que o cantor provocava por todo o mundo. Como bem disse Ed Motta em entre vista à Globonews nesta noite, Michael era um “Mozart Soul” inigualável.
Isolado em sua Neverland, local onde teriam ocorrido casos de pedofilia, Michael perdeu o contato com a realidade com o passar do tempo. Era como um homem que se recusava a crescer.
Depois de ter a falência financeira anunciada e de ver sua carreira ir por água abaixo após os julgamentos sobre abuso de menores, Michael planejava a retomada efetiva de seu trono na turnê This is it, que tinha nada menos do que 50 shows marcados em Londres. Apesar de uma série de boatos sobre os próximos espetáculos e sobre seu atual estado de saúde, o mistério sobre a turnê era absoluto. Ninguém sabia o que aconteceria. E agora, muito provavelmente, nunca saberemos ao certo.
>>>>> Veja vídeos do ídolo no canal do youtube
>>>>> Fã que iria a Londres ver Jacko se emociona
>>>>> Leia mais sobre Michael
Foto: Divulgação |
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A 14ª edição do Rec-Beat terá show do DJ e produtor Afrika Bambaataa, pilar essencial do hip-hop, além de Cordel do Fogo Encantado, Silvia Machete e DJ Dolores.
O festival pernambucano rola entre 21 e 24 de fevereiro, no Cais da Alfândega, às margens do Rio Capibaribe, no Recife.
Pela primeira vez, o evento fará uma escala em São Paulo. O RecBeat.SP ocorrerá de 26 a 28 de fevereiro, no Sesc Pompéia, com Desorden Público, Júlia Says, Bomba Estereo, Catarina Dee Jah, DJ Dolores e Original Hamster.
Veja a programação do Rec-Beat no Recife:
21/2 | 22/2 |
20h - Catarina Dee Jah (PE) | 20h - River Raid (PE) |
21h - Camarones Orquestra Guitarrística (RN) | 21h - Clay Ross (EUA) |
22h - Original Hamster (Chile) | 22h - Vitor Araujo Trio (PE) |
23h10 - DJ Dolores e banda (PE) | 23h10 - Wysa (Angola) |
0h30 - Afrika Bambaataa (EUA) | 0h30 - Eddie (PE) |
23/2 | |
17h - RecBitinho Dixie Square Band (SP) | 24/2 |
20h - João do Morro (PE) | 20h - Burro Morto (PB) |
21h - Nuages (Equador) | 21h - Junio Barreto (PE) |
22h - Ska Maria Pastora (PE) | 22h - Giovanna (Uruguai) |
23h10 - Silvia Machete (RJ) | 23h10 - Bomba Estereo (Colômbia) |
0h30 - Desorden Público (Venezuela) | 0h30 - Cordel do Fogo Encantado (PE) |
Lembra aquela vez quando Bambaataa vinha tocar no Opinião e cancelou na última hora? Nossa, que deprê. Voltei da praia só pra ver o cara e nada! Vitor, traz ele pro Beco aeeeeee!!! Hehehehe! A campanha “Venha, Bambaataa!” já está aberta! :)
Afrika Bambaataa - Planet Rock
Foto: Divulgação |
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Lamentáááável.
Florian Schneider, um dos fundadores do Kraftwerk, anunciou ontem que deixou a banda. A decisão foi comunicada praticamente às vésperas do show deles no Brasil, em março. Bad trip total.
Depois de quase 40 anos de atividades na robot band ao lado de Ralf Hütter (outro integrante da formação original – estudantes de música clássica de Düsseldorf quando começaram a compor), Florian não deu um motivo concreto para a decisão, mas fala-se que ele trabalhará em um projeto solo.
O Pitchfork Media lembrou a importância de Florian (e seu parceiro) para diversos artistas, como David Bowie, Joy Division, Afrika Bambaataa (que na faixa Planet Rock remixou Trans-Europe Express e pavimentou o caminho do então incipiente hip hop e do futuro Miami Bass – que viria a se transformar em funk carioca em terras brasileiras) e, claro, para todo o segmento eletrônico pós-80. Além disso, o site publicou que Florian não participou dos shows da banda em 2008.
Inicialmente, no início dos anos 70, a banda era uma dupla e, com o tempo, passou a ser um quarteto. Depois de um período de ostracismo nos anos 90, o grupo foi convidado para criar a música-tema da Expo 2000, em Hannover. A partir dali – e com o electro voltando a bombar nas pistas depois de 98/99 e com mais força em 2000/2001 – o Kraftwerk voltou à tona, lançando o incrível Tour de France em 2003 e o duplo e ao vivo Minimum-Maximum em 2005.
Nesta época, a melodia robótico-industrial dos alemães passou a ser ouvida novamente em diversos festivais pelo mundo. No Brasil, não canso de dizer, o show de 2004 no Tim Festival foi uma opera pós-industrial digitalizada moldada por grafismos maneros num telão absurdo. Nota 10.
Seja como for, o Kraftwerk segue agendado para o show no festival que trará o Radiohead ao Brasil em março, como confirmou a BBC.
Os outros integrantes do Kraftwerk são Henning Schmitz e Fritz Hilpert.
Veja as datas sul-americanas:
Mexico City, Mexico Foro Sol (March 15, 16)
Rio de Janeiro, Brasil, Praça da Apoteose (20)
São Paulo, Brasil, Chácara do Jockey (22)
Buenos Aires, Argentina Club Ciudad (24)
Santiago, Chile San Carlos de Apoquindo Stadium (26, 27)
>>>>> Set de Karl Bartos gira em torno de Kraftwerk
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O projeto eletrônico de Tim Simenon, que deu passos importantes entre o hip hop e a música eletrônica nos anos 80, pós-Afrika Bambaataa, volta agora depois de ter dado um tempo nos anos 90. A dica é do Camilo Rocha.
O DJ e jornalista divulgou ontem que Future Chaos, novo álbum do Bomb The Bass, sai em maio com participações da dupla cool Fumiya & Miyagi e de Mark Lanegan (ex- Screaming Trees e ex-Queens of the Stone Age).
O material postado no MySpace dá sinais do que está por vir: viagens pelas zonas mais graves da música e batidas não muito aceleradas.
Veja os vídeos:
Beat Dis
Future Chaos Live
Bomb The Bass Ft. Fujiya & Miyagi - Butterfingers
Outro lance na mesma linha que curto muito e ouço direto é M.A.R.R.S. Lembra?
http://www.bombthebass.com/
http://www.myspace.com/bombthebass
Foto: Divulgação/Márcio Simnch |
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O lance mais legal da música brasileira em 2008 até agora já está na roda. O álbum Baile Bass do Turbo Trio (sigla T3) é uma porrada sonora em que funk carioca, Miami Bass, ragga, dub, Bambaataa, Kraftwerk, dancehall, graves, games e eletronices de sintetizadores e programações te atingem de uma vez só.
Ah claro, o CD é mais que isso: uma empreitada de responsa, que renova a música nacional com novos sons e idéias, resultado de parcerias legais entre o rapper BNegão, o produtor Alexandre Basa (ex-Mamelo SoundSystem e Black Alien) e o gaúcho Tejo Damasceno (Instituto) com convidados especiais do hip hop, funk e eletrônica nacionais – entre eles os também gaúchos Chernobyl (Fredi Endres) e Lica. Turbo Trio fará show em POA dia 07.
Play it loud!
Intro, lisérgica e grave, tem pancadas sonoras secas, surdas e bem espaçadas. A faixa apresenta e resume Turbo Trio. T3 Make Move (ya body) vem em seguida ampliando os agudos e as mentes. Atual e instigante, tem batida mais rápida e synths espaciais (ecos de Afrika Bambaataa) intercalados com backings tipo hip hop. Dá um play e *sente o beat e a levada que saem da caixa*.
Terremoto é incrível. Talvez a melhor música do CD. Pancadão forte e aceleradíssimo (quase psico) de um Rio 50ºC constantemente fervendo e queimando ao som de funk. Febre! A letra é f***:
“O bumbo bate forte massacrando sem remorso
DJ pilota pressão, neguinho tá tendo um troço
Neguinho tá tendo um troço
Geral tá tendo um troço
O grave que bate cumpadi aqui é terremoto!
Rio 50ºC
Quem não agüenta passa mal
Rio 50ºC
Quem não agüenta passa mal”
Ela tá na festa reduz as rotações da batida para um clima mais melódico. A faixa é uma parceira entre Turbo Trio, Deize Tigrona, Bonde do Rolê e Chernobyl. A barra pesou mais leve e o som é de festa pra chapar, canta Deize.
Mira Certeira é mais funk, dessa vez com “mensagem” pra galera. Bem legal a sirene de polícia sampleada. Muito Além segue com beats mais calmos (dancehall) para uma rima sobre fronteiras, formas, essências, atitude, mídia, capitalismo, mercado e por ae vai.
Um Grau Acima reverte o dub tradicional ao acelerar um pouco acima do comum essa vertente viajandona do reggae. Mas os ecos e reverberações comuns ao estilo seguem lá acompanhando B-Negão.
O título Genius 2099 já dá uma noção sobre a atmosfera robótica da faixa. Electro com veia old school forte. O DNA da música nasceu do cross entre Kraftwerk, Bambaataa e Daft Punk. Outra candidata a melhor faixa.
Dibutuca é politizada e No Estamos Solos segue nos mesmo tom, dessa vez com B-Negão acompanhado por Lica. Balança é irmã de Terremoto, basta dizer isso. Turbo Lover fecha o álbum em clima cool para um chill out ou um amasso básico mesmo...........
Turbo Trio, que já tocou em países como França, Portugal, Holanda, Inglaterra e Espanha, se arrisca e sai vencedor com desdobres musicais aguçados para compor um álbum arejado, inteligente e atual – ideal pra galera se quebrar na pista.
Em Balança, B-Negão dá a letra: “quem tiver idéia grava e quem for esperto lança”. E agora eu dou a minha: play it loud!
Show em POA
A assessoria de imprensa indicou que Turbo Trio fará show em Porto Alegre no próximo dia 07. O local e o valor do ingresso ainda não foram anunciados.
O CD estará à venda em lojas e pela internet nas próximas semanas. Baile Bass sai quase três anos depois do primeiro show do T3. Duas faixas já saíram em mixtape do duo MixHell para a revista americana XLR8R – o link dela está ae ao lado. Além disso, a capa e a arte do CD, assinadas por Carlo Giovani e Rodrigo Silveira, farão parte da coletânea Musikraphics, uma publicação da editora Victionary (www.victionary.com), de Hong Kong, que reúne diferentes formas de artes gráficas ligadas à música.
O projeto é muito legal. Você abre a embalagem e surgem aquelas figuras em dobradura 3D, tipo livro infantil.
Foto: Reprodução |
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O compositor alemão vanguardista Karlheinz Stockhausen, um dos mais influentes do pós-guerra, morreu na última quarta-feira (5), aos 79 anos de idade, na cidade de Kuerten, na Alemanha, segundo a Fundação Stockhausen anunciou hoje.
O velhinho é precursor da música eletrônica. Digamos, inventor de um “proto-eletrônico”. Para se ter uma idéia, não teríamos Kraftwerk na Europa nem Afrika Bambaataa nos Estados Unidos (e toda geração eletrônica - incluindo ae o hip hop - que se desenvolveu a partir deles) se não fosse Stockhausen.
Stockhausen era um pouco de caos na música. Ele criava com bases em desarmonia, abstração, genialidade e densidade. Acima de tudo, abusava de engenharia, tecnologia, mecânica, instrumentos de comunicação e parafernálias em geral. Alemão, não é mesmo?
Ele estudou música, literatura germânica e filosofia na Universidade de Colônia e, depois, Fonética e Comunicações a Universidade de Bonn. Também estudou em Paris nos anos 50. Nos 60, atuou no famoso movimento Fluxus, que barbarizou os limites da arte. Nessa época, trabalhou em Nova York com Allen Ginsberg, entre outros.
Em 2001, se não me engano, o compositor esteve no Brasil dentro da programação do Carlton Arts.
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