Ozzy durante o showFoto: Divulgação |
![]() |
Ozzy Osbourne é uma lenda. Seja por ter sido o front man de uma das grandes bandas de heavy metal da história, seja por ter sobrevivido a uma vida de abusos de drogas que provavelmente só encontra um rival à altura no colega de profissão Keith Richards, o cara é histórico. Por isso, não importa se o som do cara é o seu tipo de música ou não: quando anunciam que ele vai tocar de graça no Itunes Festival, o que você faz? Você vai, é claro! Sem sombra de dúvidas, Ozzy Osbourne é o grande nome a puxar o line up do festival deste ano, e por isso mesmo, achei que seria muito difícil entrar sem ingresso para ver o proclamado príncipe das trevas. Mas me impressionei com a facilidade que foi entrar e, em poucos minutos, lá estava eu no meio do público - composto em grande parte por homens passando dos 40 anos, vale dizer – para conferir a performance do lead singer do Black Sabbath.
Antes mesmo do show começar, todo mundo gritava freneticamente o nome do cara, quando pontualmente às 21h, uma chuva de raio lasers varreu a platéia e, eis que surge no palco o Ozzy - meio cambaleante, mas cheio de energia – berrando o que seria o seu grito de ordem por toda a noite: “Quero ver a #@$% das mãos de vocês para cima!”. A galera obedeceu de prontidão e ele não decepcionou a plateia. Cheio de disposição e com o gogó em dia, o Ozzy que se apresentou pouco lembrava o senhor sequelado que todo mundo aprendeu a adorar no seriado The Osbournes.
Andando de um lado para outro do palco e parecendo estar se divertindo muito com tudo, ele cantou uma lista de hits como Bark at the moon, Let me hear you scream, Mr. Crowley, I don´t know, Suicide Solution, Shot in the dark e Road to nowhere. Os sucessos eram intercalados por inúmeros momentos em que Ozzy muniu-se de baldes e mais baldes cheios de água para tocar na galera que, para meu espanto, brigavam com ardor para serem molhados pelo britânico.
Uma saída estratégica do palco para recuperar o fôlego deu espaço para a ótima banda que o acompanhava exibir sua capacidade, com destaque para o baterista que fez um solo para lá de alucinado de mais de cinco minutos, prontamente emendado com as primeiras batidas de Iron Man e Crazy Train, para delírio do público. Com o final do show se aproximando, mais uma saída estratégica abriu espaço para o bis, um verdadeiro enfileirado de clássicos: Mamma I'm Coming Home, I don´t want to change the world, War pigs e Paranoid.
No final, enquanto o público saía, uma equipe ainda distribui máscaras de papelão com a cara do Ozzy, brinde que faltava para fazer a alegria da galera. Foi a primeira vez nos shows que assisti no Itunes Live Festival que deu para notar que o pessoal presente era composto em sua maioria por fãs. A dose de adoração foi às alturas. Fato que, além da performance bacana de Osbourne, foi um espetáculo à parte.
>>>>> Cientistas querem saber como Ozzy ainda está vivo
>>>>> Mais Ozzy
Foto: Divulgação |
![]() |
Que o Itunes Live Festival é um dos festivais mais bacanas na Europa a gente já sabia. Mais do que isso, é uma das maiores barbadas pra quem quer assistir shows de bandas muito legais assim, absurdamente de graça. Afinal, são nada menos do que 30 dias de música non-stop, 60 bandas tocando diariamente e, mesmo que você não tenha ganho o ingresso que eles distribuem na página do evento no Facebook, é só você parar lá na frente do furudunço que você entra tranqüilo! Nada pode ser melhor.
Nos últimos anos, gente de peso passou pelo festival, como Amy Winehouse, Placebo, Oasis, Franz Ferdinand e Kasabian. Tendo como palco a Roundhouse, na minha opinião a casa de shows mais bacana de Camden Town, o line up não deixa a desejar: Keane, Kate Nash, Florence and the Machine, Ozzy Osbourne, Tony Bennet e muitas outras atrações. Ontem, dia 1º de julho, mais uma vez lá estava eu sem ingresso na porta do Festival, para assistir a banda que abriria oficialmente os trabalhos: Scissors Sisters.
Tá aí uma banda que eu acho divertida. Não excelente, mas pra lá de divertida. E, embora o mais novo trabalho deles, o CD Night Work, já esteja circulando pela a internet há algumas semanas, seu lançamento oficial foi esta semana. Portanto, o show foi marcado por uma mistura dos maiores hits e a apresentação dos novos singles da banda americana. Normalmente, um show temperado por muitas músicas novas pode ser um problema, já que a platéia ainda não sabe cantar de cabo a rabo as canções...mas não no caso da Scissors Sisters.
Com uma presença de palco incrível e um repertório composto por músicas 100% dançantes, não havia quem ficasse parado, mesmo sem saber cantar uma linha do refrão de algumas das letras. Foi assim nas novíssimas Skin Tight, Fire with Fire e Night Life, que fizeram chacoalhar até os mais resistentes à batida disco do quinteto. Se nas músicas não tão conhecidas o clima já era de festa total, imaginem quando os primeiros acordes de sucessos como I don´t feel like dancing, Take your mamma e Laura ecoavam no espaço? Loucura, loucura!
– Londres é a nossa segunda casa –, gritou diversas vezes Anna Matronic, que junto com Jake Shears divide os vocais. E não é para menos. O Scissors Sisters é daquelas bandas que foram acolhidas com animação na Inglaterra antes de estourarem nos Estados Unidos, como aconteceu com o Killers e Kings of Leon, guardadas as devidas proporções, claro.
Ao final da noite, um cover para lá de dançante da pesadona Confortably Numb, do Pink Floyd, fez com que a galera saísse dançando porta afora da Roundhouse, dando a certeza de que julho será animado. Um ótimo começo para um mês inteiro de shows que prometem grandes performances.
>>>>> Leia sobre outros shows do Itunes Festival
![]() |
Há pouco tempo atrás, o Oasis encerrou aqui em Londres uma série de shows realizados no estádio de Wembley, como até postou a Bárbara Mattivy aqui no Volume. As apresentações, que bombaram todos os dias, tiveram as bandas The Enemy e Kasabian de aperitivo para o público que esperava o concerto dos irmãos Gallagher.
Kasabian; Fotos: Divulgação iTunes Live Festival
Já esta semana, no iTunes Live Festival, Oasis e Kasabian se apresentaram em noites diferentes, que renderam muito bafafá na mídia por motivos BEM opostos também. Enquanto os rapazes de Leicestershire fizeram um dos melhores shows do festival até agora, fazendo com que as pessoas saíssem literalmente cantando abraçadas pelas ruas quando o show terminou, o Oasis ganhou as manchetes dos jornais ingleses por, adivinhem, fazer um papelão após mais um barraco e muito mau humor em cima do palco. Reza a imprensa britânica que Oasis só é Oasis quando as apresentações são recheadas de ceninhas, irritação e muita pose de “olha como nós somos maus e odiamos todo mundo” dos irmãos. Eu, que já tinha assistido a banda em Porto Alegre na turnê de Dig Out Your Soul e me surpreendi com a boa vontade deles, pude comprovar então com quantos “f..ck you” se fazem as verdadeiras performances dos caras.
Diferente das apresentações em terras estrangeiras, entre os conterrâneos ingleses o Oasis já entrou com uma atitude pra lá de arrogante na Roundhouse, iniciando os trabalhos com Rock and Roll Star e Lyla. A comoção geral da platéia me fez acreditar que aquele seria um dos melhores shows que eu veria na vida até alguém, na emoção, jogar um copo de cerveja pra cima, que respingou diretamente no Liam e seu inseparável parca.
O que se assistiu depois daí foi uma bizarrice só. Mesclando as fantásticas Masterplan, Morning Glory, Shock of the Lighting e Supersonic com discursos enormes onde mandava todo mundo bem longe, “especialmente a porcaria de gente que mora em Camden Town”, o Gallagher caçula fez birra até não poder mais. Sentou por várias vezes no fundo do palco, discutia com o baterista e chegou a ser vaiado, até sair do palco, deixando o irmão Noel com uma risada irônica no rosto. Minuto de silêncio da platéia e da banda. “Alguém está de mau humor”, riu o Gallagher mais velho, para depois ser ovacionado ao cantar Don´t Look Back in Anger fora da ordem do set list, dando um tempo enquanto o irmão refrescava a cabeça no backstage.
De volta ao microfone principal e xingando menos a galera, Liam liderou os vocais de I´m outta time, Live Forever e Champagne Supernova. Mas aí o estrago já estava feito. Vi várias pessoas saindo no meio do show e foi fácil chegar perto do palco, de tanto que esvaziou o lugar. Nem Wonderwall conseguiu arrancar aquela empolgação que a gente está acostumado a ver do público num show do Oasis. A finaleira com I am the Walrus deixou o clima um pouco melhor e quem estava presente até puxou um coro gritando “Liam, Liam”, para mostrar que era justamente pelo jeitão irritado que amamos o moço.
Como pude comprovar, de fato, quanto mais escândalo o Oasis faz, mais os britânicos adoram. O show foi chamado de o “retorno do Oasis à velha forma” e o comentário geral no YouTube é de que a ceninha do Liam foi um dos momentos mais belos que já tinham visto....eu, que curto os caras desde a adolescência, saí frustradíssima, buscando na lembrança o quão bacana foi o show em Porto Alegre – e aqui peço perdão pelo bairrismo. Mas vá entender o público inglês, não é?
Kasabian
Na noite seguinte corri pra ver o Kasabian, que apesar do estilo parecido com o dos caras de Manchester, não podia fazer um show mais diferente – e digo, pelo menos no que pude ver, muito melhor – que o deles. Da abertura com Underdog e Shoot the Runner, levando a galera ao delírio, até o clima de entrega total da banda, a apresentação foi provavelmente a melhor que assisti na Roundhouse. Liderada por Tom Meighan e pelo guitarrista Sergio Pizzorno (este, arrasando tanto na guitarra, quando nos vocais em várias músicas), a performance foi recheada de músicas do último CD, lançado este ano, The West Rider Pauper Lunatic Asylum, entre elas Vlad the Impaler, Fire, Where did all the love go? e Take Aim.
A energia do local foi às alturas, repleto de fãs que seguem fiéis os shows realizados pelos caras. Em uma das pausas entre o set list, Tom pergunta quem ali tinha ido aos shows realizados na Brixton Academy e no Wembley Stadium, ambos também realizados em Londres. Mais da metade da galera ergue a mão ensandecida e fica claro que o Kasabian já é uma das maiores bandas inglesas da atualidade, comparados diretamente com grandes produções locais como Stone Roses, Radiohead e claro, Oasis.
Quando eu achei que não podia ficar melhor, veio o gran finale com a excelente L.S.F. No maior climão de apresentação de auditório, Tom brincou com a platéia, pedindo que só o pessoal da esquerda cantasse o refrão, depois só o da direita. Só o pessoal do andar de cima, só o pessoal da arena. E tudo virou uma festa só.
A banda se despediu da galera, as luzes se acenderam, as portas foram abertas e o público saiu vidrado Roundhouse afora cantando a mesma L.S.F. pelas ruas de Camden por juro, no mínimo mais uns 10 minutos. Eu fiquei ainda um pouco ali, tentando processar aquele momento bacana e completamente certa do placar, se é que alguém está tomando nota: Kasabian, um. Oasis, zero.
>>>>> Relembre o show do Oasis em Porto Alegre
>>>>> Oasis reembolsará fãs na Inglaterra
>>>>> Leia outras notícias relacionadas ao Oasis
![]() |
Vamos falar a verdade: há muito tempo que não se ouve falar muito do Placebo em terras brasileiras. A banda inglesa estourou internacionalmente na década de 90 e, desde então, conquistou um público fiel de seguidores do som à la dark-glam-rock (será que ouso dizer emo-rock?) e do visual andrógino e pouco ortodoxo que o trio banca no palco e fora dele.
Foto: Divulgação, iTunes Festival
Até segunda ordem, o grupo andava com a carreira adormecida no resto do mundo também, sem lançar nada desde o álbum Meds (2006). E não é que descubro que o burburinho em torno do Placebo voltou à tona na Europa nos últimos meses, desde que eles reapareceram em junho com o cd Battle for the Sun e causaram o maior alvoroço ao ficar no Top 10 de discos mais vendidos em diversos países europeus e também nos EUA? Pois então, nada mais justo que, com esse ótimo retorno, eles fossem uma das bandas que fazem o line up do iTunes Live Festival. E pra conferir de perto, lá estava eu, mais uma vez na frente da Roundhouse de Camden Town, pronta pra entrar de graça e sem convite no show.
Confesso que em qualquer outra situação, Placebo não seria uma opção de entretenimento para mim. Fora a ótima Every you every me, não é o tipo de som que escuto e, além disso, sempre fico com o pé atrás com bandas onde o vocalista usa cílios postiços maiores que os meus. Mas enfim, eu estava lá, era “de grátis”...então, toca pra dentro do show!
Entrei com um certo preconceito, confesso, mas foram necessários dez minutos para eu perceber que não tinha caído em roubada nenhuma. Muito pelo contrário, darei o braço a torcer mesmo. Você pode gostar ou não do som do Placebo, mas é impossível não admitir que os caras sabem se apresentar num palco, coisa que eu já disse, não é tão fácil assim de se ver. Tocando para uma plateia bem variada, que nem por isso deixava por menos em soltar o gogó bem alto em todas as músicas, o trio arrasa. Até eu, que mal sabia cantarolar uma ou duas estrofes da algumas músicas, me vi contaminada pela força dos arranjos das músicas e pelos vocais irretocáveis do Brian Molko, este uma verdadeira – e muito simpática, diga-se de passagem – Drama Queen.
Com mais de uma hora e meia de duração, a noite abriu com músicas do novo disco, como Kitty Litter, Ashtray Heart, For what it´s worth e a homônima Battle for the Sun, para depois seguir em retrocesso pelos outros álbuns da banda com Special K, Sleeping with ghosts, Special needs e Every you Every me, onde finalmente resolvi soltar a franga e me entregar a histeria que pairava entre a galera.
O excelente retorno do público, que visivelmente não era composto só por fãs, era completamente explicável. Além de provar que se manteve fiel ao seu estilo dark-melódico e melhor do que isso, o manteve com o mesmo grau de qualidade ao longo dos anos, o grupo mostrou excelente forma e completo entrosamento com o novo baterista Steve Forrest, um show à parte e presença notável mesmo segurando as baquetas.
Ao final, a antiga Taste in Men arrematou a noite, enquanto os integrantes da banda agradeciam, meio surpresos até, a uma platéia pra lá de vidrada. A impressão que tive é de que nem eles esperavam tamanha recepção. Saí de lá satisfeita por não ter pego o metrô mais cedo e desistido de assistir Placebo antes da hora. É certo que não vou sair comprando CD ou baixando música de uma hora pra outra, mas como é bacana ir a um show onde você tem a certeza de que quem saiu perdendo foi quem ficou do lado de fora.
>>>>> Nota do editor: O show do Placebo em abril de 2005 em Porto Alegre foi insano. O povo gritou e pulou junto o tempo inteiro. E a galera da frente ficou tão maluca com a performance do trio que teve gente quase invadindo o palco. Comunhão absoluta!
>>>>> Brian Molko está feliz com novo do Placebo
>>>>> Mojo Books reescreve Nirvana e Placebo
Durante todo o mês de julho acontece em Londres a edição 2009 do iTunes Live Festival, um evento que é o maior barato, no duplo sentido da palavra, se me permitem o trocadilho abobado. São 31 noites non-stop, onde 62 bandas tocam... de graça. Sim, de graça. E eu não estou falando da bandinha de esquina que você nunca ouviu falar. Falo de Oasis, Franz Ferdinand, Kasabian, Placebo, Snow Patrol, Bloc Party e mais uma penca de gente bacana, que pode até não fazer o seu estilo, mas com certeza pelo menos uma vai cair no seu gosto. Cada noite do evento, duas bandas tocam. O local? A Roundhouse, gloriosa casa de shows localizada no bairro mais boêmio-trash-cool da capital inglesa, Camden Town. Aquele mesmo pelo qual a Amy Winehouse costumava sair só de sutiã correndo, chorando bem louca pelas ruas. Pra participar do evento é bem fácil: basta cadastrar seu nome na página do festival no Facebook e torcer pra ser sorteado. Não foi sorteado? Não tem problema, vai para frente do local de qualquer maneira, que é capaz de você entrar!
Foi o que aconteceu comigo neste sábado, quando estava com muita vontade de conferir o show de La Roux, duo de electro pop que, gritam aos quatro cantos, é a sensação do verão por essas bandas com os hits Bulletproof e In for the kill. Sem ter sido sorteada, parei na porta do lugar e recebi a seguinte informação: sempre que tiver lugar, até quem não tem convite vai poder entrar! Vale lembrar mais uma vez: de graça! Era só ficar na fila de espera, que neste dia estava bem pequenina.
Fotos: Divulgação, iTunes Live Festival
Dez minutos depois lá estava eu, munida de credencial e pulseirinha no braço, sentada no piso superior da Roundhouse pra conferir se a tal La Roux ia passar a tocar freneticamente no meu ipod também. Após o show de abertura do Dan Black (ex-vocalista da banda inglesa The Servant), pouco depois das 21h, entra Elly Jackson e companhia palco adentro. A vocalista é conhecida pelo figurino bacana e pelo topetão esquisito que adorna sua cabeleira ruiva – eis o motivo da alcunha da banda, a cor do cabelo da lead singer.
No show curtinho de cerca de uma hora, pois a banda só tem um disco recém-lançado, ficaram claras duas coisas. Primeiro: as músicas da La Roux são bacanas, dançantes e com uns refrãos que pegam mesmo, bastava ouvir o coral da platéia. Segundo: vale mais a pena ouvir o som da banda numa danceteria do que assistir ao show deles. Pouco comunicativa e travadona, nem a vocalista com o seu baita vozeirão agudo nem a banda que a acompanha chegaram a empolgar. Na linha blasé, a La Roux fez uma apresentação bem mediana, que só fez a galera levantar a poeira mesmo quando os sucessos Bulletproof e In for the kill entraram em cena, estrategicamente guardados para o final. Aí sim, parecia um show de verdade.
Se o show da La Roux não foi lá aquela coisa, o iTunes Live Festival segue sendo o máximo de qualquer maneira. Não é todo o dia que se tem uma seleção de bandas desse porte tocando de graça. Depois de cada show, a página do festival ainda disponibiliza quase em tempo real as fotos do evento. Tudo também é gravado, para em breve entrar como material exclusivo para download no ITunes Store e, de quebra, a credencial com a qual você entra dá direito a baixar gratuitamente dez músicas de sua escolha das bandas que integram o line-up.
O Festival segue até 31 de julho. Pra conferir toda a programação, fotos e tudo mais que acontece por lá é só clicar no www.facebook.com/iTunesEU. E já sabe, está por Londres, se inscreveu para as apresentações e não foi sorteado, se toca pra lá de qualquer maneira!
Show da banda na Koko em 2007Foto: Reprodução, Koko |
![]() |
A banda Cansei de Ser Sexy, uma das prediletas deste blog, fez ontem um show na Koko, em Londres, no iTunes Live Festival. O show rolou um dia antes de a banda ter liberado na íntegra, no MySpace, seu novo álbum, o roqueirozinho Donkey. O CD será lançado no dia 21 de julho no exterior e dia 25 no Brasil.
Já ouviu? Tá ouvindo?? Já baixou tudo muito antes e Donkey já é velharia pra você? Ou odeia CSS e nem vai escutar esse lixo p**** nenhuma? De qualquer forma, eu rrrrrecomeeeeiiiindo!
Enfim, a NME disse que a banda entrou no palco com um grupo de dançarinas para participar de parte do show. Não me impressionei! Canastrice cool programada e bem editada é com eles mesmo! Deve ter sido engraçado!
Lá no fim deste post tem vídeo do show de ontem, mas já aviso: as qualidades de áudio e imagem são péssimas...
Confere o set do show:
Meeting Paris Hilton
This Month, Day 10
Left Behind
Off The Hook
Rat Is Dead (Rage)
Patins
Move
Music Is My Hot Hot Sex
Alcohol
Reggae All Night
Air Painter
Let's Make Love And Listen To Death From Above
Alala
Várias bandas foram escaladas para esse iTunes Live Festival, que rola durante todo o mês de julho. No mesmo dia de CSS teve Alphabeat. Já tocaram Glasvegas, Does It Offend You, Yeah?, Black Kids, Foals, Ting Tings (todas essas você pode conhecer e escutar no nosso especial Dia Mundial do Rock: Safra 2008), Yelle, Dizzee Rascal, The Zutons, N*E*R*D, Paul Weller e Hadouken!, entre outros. Ainda vão tocar The Music, Infadels, Sam Sparro, Pendulum, Pretenders e mais. Veja o line-up aqui!
CSS - Alala @ Koko, London. iTunes Live 2008
>>>>> Rolou bafão na Cansei de Ser Sexy
>>>>> Ouça nova faixa da Cansei aqui
>>>>> Cansei faz cover de Breeders
>>>>> Banda grava dois novos clipes
Music non stop! A qualquer momento, notícias sobre música, entrevistas com bandas e artistas, reportagens, resenhas sobre shows e lançamentos de álbuns, dicas para downloads, sugestões de novos clipes, cena local, mercado mundial e mundos paralelos. Abaixo: textos separados conforme categorias (show, clipes, entrevistas, podcast...) Acima: clique na imagem do botão Volume para ler notícias em ordem de publicação E-mail:
volume@clicrbs.com.br
Siga o Volume:
Clique na imagem acima para conferir o calendário de shows
Clique na imagem acima para escutar Volume no BLIP.fm
Dúvidas Frequentes | Fale conosco | Anuncie - © 2009 RBS Internet e Inovação - Todos os direitos reservados.