Estou adorando olhar o Jornal Nacional por esses dias pré-olímpicos. De toda a avalanche de conteúdo produzido na China, o que passa na tela da Globo em horário nobre é o que mais me agrada. É variado na apresentação dos temas esportivos e de curiosidades sobre o país e o povo chinês, é divertido sem ser preconceituoso e por vezes crítico em relação às polêmicas que envolvem os jogos, a China e o seu governo. Uma das questões apresentadas (não só pelo JN) está relacionada à poluição. O problema não é novo, pelo contrário, bem famoso em Pequim há algum tempo. Mesmo assim, antes de estar lá, não conseguia ter a dimensão que o ar infestado poderia atingir. Imaginei uma São Paulo, o que já seria uma baita dimensão. Mas que nada, em Pequim a gente sente a poluição na pele, nos olhos, no nariz, e termina o dia cansado dela - pobres atletas!
Para ilustrar, escolhi algumas das minhas fotos tiradas em abril e maio para postar aqui. São imagens de alguns dos principais pontos turísticos de Pequim, lindos, incríveis, mas um tanto ofuscados pela bendita poluição.
Templo do Céu, ou Tian Tan, onde o imperador fazia sacrifícios e orava durante o solstício de inverno.
Grande Hall do Povo, onde o Congresso Nacional do Povo se reúne UMA vez por ano.
Ao fundo, o Parque Jin Sahn, próximo à Cidade Proibida, era até a dinastia Quing para uso da imperial, de onde deveria vir a proteção contra influências malignas do norte, que traziam morte e destruição.
Palácio de Verão, nas próximidades de Pequim, usado na dinastia Qing para refúgio ao calor sufocante da Cidade Proibida.
Muralha da China, em Badaling, que dispensa apresentações.
Terceiro Anel Viário de Pequim
Histórias, dicas, lembranças e planos de viagens para quem adora passear por aí (e depois voltar para casa). Por Tatiana Klix
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